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Plano de Marketing Estratégico

Por:   •  10/1/2018  •  2.393 Palavras (10 Páginas)  •  347 Visualizações

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- Brehmmer – Produz as cadeiras de rodas.

- MultiLaser – Onde produz os GPS.

Analisando a situação, identificamos praticamente todas as condições acima que aumentam o poder de barganha e, portanto classificamos o risco do projeto como alto com relação a este item.

Compradores – Baixo risco. Segundo Johnson, Scholes e Whittington (2011, p. 55), os clientes são essenciais para a sobrevivência de qualquer empresa. Mas algumas vezes os clientes – também chamados de compradores – podem ter um poder de barganha tal que as empresas passam a ter dificuldades de mantê-los, obtendo algum lucro, por menor que seja. Segundo Johnson, Scholes e Whittington, o poder de barganha dos compradores aumenta diante de algumas condições: a) compradores concentrados; b) baixo custo de mudança; c) ameaça de competição do comprador. Analisando a situação não encontramos as condições acima e, portanto classificamos o risco como baixo.

Rivalidade entre os concorrentes – Alto risco. Segundo Johnson, Scholes e Whittington (2011, p. 57), os rivais competidores são todas aquelas empresas com produtos e serviços similares do mesmo grupo de consumo (ou seja, não são substitutos). De acordo com Chiavenato (2004, p.102), em cada setor, há organizações que concorrem ativa e vigorosamente para alcançar competitividade estratégica. Existem alguns fatores que influenciam a intensidade da rivalidade entre os concorrentes: a) concorrentes numerosos ou igualmente equilibrados; b) crescimento lento do setor; c) custos fixos elevados; d) concorrentes divergentes em termos de metas e estratégias. Após análise, identificamos um dos fatores citados acima que intensificam a rivalidade entre os concorrentes presentes no nosso cenário que é a concorrência de muitas empresas que vendem cadeira de rodas e que podem acoplar o GPS ao seu serviço, por esse motivo, classificamos o risco como alto para este item.

Novos entrantes – Médio risco. De acordo com Chiavenato &Sapiro (2004, pág. 101), uma organização que ingressa no setor de negócios – o novo entrante – traz ameaças às organizações existentes, por trazer capacidade de produção adicional forçando as demais a serem mais eficazes e aprenderem a concorrer em novas dimensões. Segundo Chiavenato &Sapiro existem algumas barreiras ao ingresso de novos competidores no setor a saber: a) economias de escala; b) diferenciação de produtos; c) requisitos de capital; d) custos de mudança; e) acesso aos canais de distribuição. Das barreiras citadas acima, somente encontramos a diferenciação do produto, por se tratar de uma cadeira de rodas com um sistema de GPS acoplado e, desta forma, classificamos o risco como médio.

Produtos substitutos – Baixo risco. De acordo com Chiavenato (2004, p. 102), produtos substitutos são os diferentes bens ou serviços que vêm de fora do setor e que desempenham as mesmas funções de um produto fabricado no setor. Segundo Johnson, Scholes e Whittington (2011, p. 54 e 55), os substitutos são produtos ou serviços que oferecem um benefício similar aos produtos e serviços de uma indústria, mas por meio de um processo distinto. Após análise, constatamos que a empresa conseguiu driblar a ação das vendas da cadeira de rodas tradicional lançando uma cadeira de rodas com GPS acoplado promovendo a independência de mobilidade com o objetivo de facilitar e auxiliar a acessibilidade, em vez de lançar simplesmente uma cadeira de rodas tradicional que é produzida desde o passado até os dias de hoje e, desta forma, classificamos o risco como baixo.

2.4 O macroambiente

A análise do mercado foi feita através de pesquisa sobre o setor da acessibilidade do dia a dia e deficientes físicos realizada pela internet na tentativa de identificar oportunidades e ameaças que estão listadas na Análise Swot abaixo no próximo item.

O mercado da acessibilidade está em alta

http://revistapegn.globo.com/Empresasenegocios/0,19125,ERA1623726-2484,00.html

Por: Por Wagner Roque e Ilustração Marcello Berriel em Setembro/2007 – Acesso em 31/03/2015.

O setor de produtos e serviços para deficientes movimenta R$ 1 bilhão ao ano e tem espaço para novos negócios.

Os portadores de deficiência formam um contingente enorme no país. São mais de 24 milhões de brasileiros, cerca de 13% da população, segundo dados do IBGE. É um público que, felizmente, está cada vez mais integrado à sociedade. Sejam pela maior conscientização ou pelo simples cumprimento da lei de cotas, muitas empresas estão contratando deficientes, o que significa que prédios e estabelecimentos comerciais precisam ser adaptados para recebê-los — uma oportunidade de negócio já descoberta por vários empreendedores. Com salário e poder de consumo, os deficientes também geram uma crescente demanda por produtos e serviços — mais oportunidades para quem quer empreender.

O mercado movimenta anualmente R$ 1 bilhão, sendo R$ 100 milhões só com vendas de cadeiras de rodas e mais de R$ 400 milhões no comércio de automóveis com isenção de impostos e adaptações veiculares. Além disso, há sempre demanda por produtos de reabilitação, normalmente feitos sob encomenda. Segundo Teresa Costa, fundadora do Instituto Brasileiro dos Direitos da Pessoa com Deficiência (IBDD), há carência de alguns produtos no mercado nacional: "Faltam, por exemplo, cadeiras de rodas motorizadas de boa qualidade, programas de computadores para deficientes visuais e próteses auditivas a preços acessíveis."

2.5AnáliseSwot

Após análise do produto, da empresa, do setor e do mercado identificamos a seguinte situação:

Pontos fortes

- Produto inovador.

- GPS acoplado na cadeira de rodas.

- Sócios com conhecimento em marketing para introduzir o produto no mercado.

- Empresa trabalha com baixo custo.

Pontos fracos

- Empresa tem pouco tempo de mercado.

- Situação financeira da empresa é deficiente.

- Pouca verba para divulgação do produto.

Oportunidades

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