Manual Prático de Produção Gráfica e Pré-Impressão
Por: Jose.Nascimento • 22/2/2018 • 983 Palavras (4 Páginas) • 289 Visualizações
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O .eps é na minha opinião depois do .pdf o arquivo fechado mais importante para a pré-impressão. O.eps
salva o vetor com as mesmas características do seu modelo original, além de ser um espécie de arquivo genérico para programas de criação. Para ser mais preciso é como fazer o seu vetor no Illustrator por exemplo e salvar para que ele abra no Corel Draw, sem se preocupar com perda de dados e efeitos. O .eps tem a mesma característica do .pdf, entretanto ele só pode ser aberto em um programa que leia post script. Dessa forma, somente em programas de criação.
O Bitmap também é um tipo de arquivo fechado bastante utilizado. Não necessariamente ele chega a gráfica em .jpg. Os arquivos .tiff, .bmp, .gif entre outros. Diferente dos outros citados, o .jpg é o mais complicado de editar depois de fechado. Simplesmente pelo fato de que ele é uma imagem, onde tudo está mesclado. Esse tipo de arquivo resume bem a ideia de "fechado". Estando todo o arquivo mesclado em um só, praticamente não há possibilidade de edição. É possível corrigir algumas coisas em programas como Photoshop por exemplo, mas esse tipo de arquivo é o mais difícil de mexer. Por isso o ideal é só enviar o arquivo para gráfica assim se tiver total certeza de que ele está totalmente ok.
Lógico que esses não são todos os arquivos que podemos encontrar na pré-impressão da gráfica. Em casos raros arquivos do tipo .svg, .dwg e outros também são empregados. Esse último por exemplo é o arquivo nativo do Autocad e é muito utilizado para impressão em plotters. O importante é conhecer qual arquivo a gráfica que você trabalha geralmente utiliza e buscar se adequar a isso.
Enviar o arquivo fechado ou aberto, independente da extensão, contanto que esteja correto pode render bastante tempo de produção e evitar discussões indesejadas. Na dúvida pergunte ao arte-finalista.
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