MONOGRAFIA - TELEFONIA

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Atualmente com múltiplos serviços prestados e funções diversificadas em diferentes tipos de aparelhos, o consumidor vem ao longo desse tempo “descarregando” ofertas, tarifas menores e desgastando a paciência daqueles que utilizam não somente por lazer, mas também para o trabalho.

“O dicionário Aurélio define que Comunicar é transmitir informação, dar conhecimento de; fazer saber participar: comunico-lhe que sua encomenda chegou”

Levando em consideração que o ser humano busca sempre melhorias para sua vida, quando uma necessidade é suprida aparece outra em seu lugar. Quando as necessidades humanas não são supridas sobrevêm sentimentos de frustração, agressividade, nervosismo, insônia, desinteresse, passividade, baixa autoestima, pessimismo, resistência a novidades, insegurança e outros. Tais sentimentos negativos podem ser recompensados por outros tipos de realizações. (1954) Maslow. Por essa base pode iniciar os estudos do crescimento dos celulares no Brasil.

Sendo que o ponto de partida toma-se as palavras de Cesar Pavese, que

“ todo o problema da vida é este: como romper a própria solidão, como comunicar-se com os outros”.

Para um melhor entendimento dessa monografia, é importante ressaltar que uma das partes importantes nesse cenário de tecnologia de hoje, se iniciou em 1876.

Onde Alexandre Graham Bell inventou o telefone, e pela primeira vez funcionou em 1876. Bell tinha a intenção de aperfeiçoar seu “telégrafo harmônico”. Depois de muitas tentativas, em 1876, o sonho de Bell se tornou possível. Através de um aparelho, entre um cômodo e outro, Watson ouviu Bell dizendo: “Sr. Watson, preciso do senhor, venha.” Nascia, assim, o telefone. A nova invenção foi apresentada na Exposição do centenário de Filadélfia. Desde então foram grandes e impactantes os avanços da telefonia.

Alexander Graham Bell nasceu no dia 3 de março de 1847, em Edimburgo, na Escócia. Sua família tinha tradição e renome como especialista na correção da fala e no treinamento de portadores de deficiência auditiva.

O pai, Alexander Melville Bell, passou a se interessar, não só pelo som das palavras, como também pelas causas desse som. Estudou anatomia - laringe, cordas vocais, boca, etc criando o que chamava de "fala visível". É autor do livro "Dicção ou Elocução Padrão".

Aos 14 anos, ele e seus irmãos construíram uma curiosa reprodução do aparelho fonador. Numa caveira montaram um tubo com "cordas vocálicas", palato, língua, dentes e lábios, e com um fole , sopravam a traquéia, fazendo a caveira balbuciar "ma-ma", imitando uma criança chorona.

Estudou na Universidade de Edimburgo, onde começou a fazer experimentos sobre pronúncia. Certo dia, um amigo de seu pai falou sobre a obra de um certo cientista alemão chamado Hermann von Helmholtz , que havia investigado a natureza física dos sons e da voz. Excitado com a novidade, apressou-se em conseguir uma cópia do livro. Só havia um problema: o livro estava escrito em alemão, língua que não entendia. Além disso, trazia muitas equações e conceitos de física, inclusive relativos à eletricidade, área que tampouco dominava.

Apesar de todas as dificuldades, Bell teve a impressão de que (por meio de alguns desenhos do livro), Helmholtz tinha conseguido enviar sons articulados , como vogais, através de fios utilizando eletricidade. Na verdade, o que Helmholtz estava tentando fazer era sintetizar sons parecidos com a voz, utilizando aparelhos e não transmiti-los à distância. Ao contrário do que vocês podem estar pensando, foi exatamente esse engano que fez com que Bell começasse a pensar sobre os modos de enviar a voz à distância por meios elétricos.

Em 1868, em Londres, tornou-se assistente do pai, assumindo seu cargo em tempo integral quando este tinha de viajar aos Estados Unidos para dar cursos.

Alexander Graham Bell morreu em sua casa de Baddeck, no Canadá, no dia 2 de agosto de 1922, aos 75 anos.

Mais um ponto importante a ser considerado é que muitas pessoas diriam que Antonio Santi Giuseppe Meucci (1808-1889) era um inventor italiano e foi bem um associado e amigo de Giuseppe Garibaldi, um nacionalista italiano. Excluíndo Alexander Graham Bell de ser o inventor do telefone.

Em seu laboratório, antonio Santi Giuseooe Meucci inventou um link de comunicação de voz que ligava em seu quarto, mas essa transmissão eletromagnética de som não foi mencionada em sua patente. Por essa razão é considerado o Bell, conforme foi mencionado anteriormente.

Já na década de 70, em plena guerra fria foi criada a Arpanet, que era uma comunicação que funcionava de maneira descentralizada, que não dependia de outros pontos para interligar.

No Brasil em 1972 a tecnologia IMTS( Improve Mobile Telephone System) com baixa capacidade foi introduzida em Brasília com 150 pontos terminais. Em 1984 foi adotado o sistema americano, analógico AMPS (Advanced Mobile Phone System), que seguia a formatação dos EUA.

“Porém somente em 1973, depois da primeira chamada de telefone móvel para um telefone fixo foi reconhecida, mas então considerada que a primeria ideia de 1947 estava no caminho certo”.

Em nível de comparação, os primeiros celulares pesavam cerca de 1kg, com medidas de 30 centímetros de altura.

- Imagem do primeiro celular

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Em 1983, a Motorola conseguiu liberar a venda comercial do DynaTAC 8000x, sendo isso ocorrido depois de 10 anos do primeiro teste feito.

Em 1990, na cidade do Rio de Janeiro, foi a primeira cidade no Brasil utilizar o telefone móvel, o celular. Somente em 1993, inaugurou-se a telefonia móvel na cidade de São Paulo.

Começa-se a operação a nível digital em 1997 o primeiro serviço celular digital e em 19 de maio são ativados os primeiros celulares digitais da região metropolitana de São Paulo.

Falando um pouco da própria historia do celular e sua evolução na tecnologia,

Uma das primeiras “modinhas criadas” foi o Ringtone, muitas pessoas gastaram muito dinheiro para ter um Ringtone de um hino do seu time do coração como toque.

E partir dai foi-se evoluindo e cada dia uma nova novidade, jogo, aplicativo ou função tem sido apresentada aos consumidores.