ANÁLISE CONJUNTURAL - MARKETING
Por: Juliana2017 • 10/1/2018 • 5.632 Palavras (23 Páginas) • 334 Visualizações
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of Mr. Veggy company, aiming to explore the disciplines previously studied at Universidade Paulista for the implementation of Integrated Project Management Multidisciplinary IV course in Marketing, as well as deepen their knowledge on the subject.
All collected data and present this project are real and based on in training provided by the company through interviews and technical visits. However, some information was simulated on the basis of similar size and business segment.
Comparisons were made with the issues developed in class and the current environ-ment of the company.
This work has the sole purpose of the development of its participants in the student context in the course of Marketing Management.
Keywords: Conjunctural Analysis, Marketing, Trade Marketing .
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................. 9
2. MR. VEGGY – PANORAMA GERAL. ......................................................................................... 17
3. ANALISE DOS ASPECTOS OPERACIONAIS NO QUE SE REFERE AO TRADE MARKETING. ...................................................................................................................................... 19
4. MELHORIAS QUE PODEM SER APLICADAS NA ORGANIZAÇÃO. .................................. 20
REFERÊNCIAS .................................................................................................................................. 22
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1. INTRODUÇÃO
A globalização no mercado com o passar do tempo acarreta aumento ou dimi-nuição no que tange o poder dos atores do mercado de consumo, no Brasil e no mundo, o que tem gerado mudanças nas negociações entre fornecedores e varejistas, além de mudanças para o cliente final. Com base em Céspedes (1996), as mudanças no marketing são impactos da mudança do ambiente competitivo que afeta o que está sendo vendido comprado e as comparações entre produtos e serviços disponíveis, exigindo a adequação do mar-keting a essa nova realidade. A fim de facilitar a compreensão e conceituar o varejo, Kotler (2000, p. 540) afirma que “o varejo se caracteriza por um conjunto de atividades relacionadas à co-mercialização de produtos e serviços diretamente ao consumidor”. Para Parente (2000) “varejo consiste em todas as atividades que englobam o processo de revenda de produtos e serviços para atender a uma necessidade pessoal do consumidor final”. O conceito de varejo é comum aos autores, no qual varejo é o meio de disponibilização dos produtos aos consumidores finais. A diferença entre o varejo e o atacado é a quantidade disponibilizada para venda, e consequentemente, o poder de negociação. Com isso é comum no mercado atacadistas que também são varejistas. (LEVY e WEITZ, 2000. p.26). Segundo Kumar (2004), os varejistas em geral, até a década de 1980, eram caracterizados pela sua atuação local e fragmentada, em apenas um país ou em uma região do país de origem. No Brasil, até a entrada do Carrefour, na década de 1970, todos os maiores varejistas de alimentos eram empresas nacionais, a maior parte de-las com atuação em uma determinada região do país. Contudo com o passar do tempo além das mudanças de tamanho das organi-zações de varejo, há também a diversificação do ponto de venda que além do físico passa a estar presente também no meio virtual. Parente (2000) considera dois gran-des grupos: os varejistas com loja e os varejistas sem loja. Os varejistas sem loja são definidos segundo Levis e Weitz (2000) em função da mídia que utilizam para se co-municarem com seus clientes. Segundo Limeira (2003), loja virtual é o modelo de negócios das empresas que realizam vendas pela internet para um segmento de clientes, oferecendo produtos,
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serviços e informações tanto no mercado business-to-business (mercado organizaci-onal) quanto no business-to-consumer (mercado ao consumidor). Segundo Levy e Weitz (2000), o varejo eletrônico, uma das formas do varejo sem lojas, é um tipo de operação que usa o computador interativamente ou uma in-terface que se parece com um computador. Para completar o entendimento sobre o tema Miranda e Arruda (2004) define que a negociação através da Internet é muito mais do que uma simples transação eletrônica de bens e serviços. Inclui todos os tipos de esforços de pré e pós-venda, bem como o conjunto de atividades auxiliares, como novos enfoques para pesquisa de mercado, geração de conduções qualificadas de vendas, anúncios, suporte a cliente e distribuição de conhecimento. A partir das novas possibilidades de pontos de venda fiscos e virtuais o plano de Marketing deve estar alinhado para que atenda a demanda da organização. Para Miranda e Arruda (2004), a teoria do marketing ao longo de todo o século XX, sofreu diversas modificações. A cada período focou-se numa determinada área, de um agente de relacionamento específico.
Para explanar o conceito de Marketing Las Casas (1997) aborda que marketing é uma área do conhecimento que consegue englobar várias atividades que tem rela-ção com as políticas de troca, sendo estas orientadas para a satisfação dos desejos, anseios e necessidades dos consumidores a fim de alcançar os objetivos das empre-sas ou indivíduos, atividades que consideram sempre o meio ambiente em que atuam e o impacto que essas relações causam no bem-estar da sociedade. Para McKenna (1999), o marketing hoje não é visto como função ou um setor dentro de uma empresa; é uma forma de negócio que tem atividades definidas e é papel de todos dentro da organização. Sua tarefa não é enganar os clientes, nem passar uma falsa imagem da empresa, mas sim interagir o cliente à elaboração dos produtos e desenvolver uma forma de relacionamento que dará ao cliente firmeza ao relacionamento.
Com base em Lambin (2000, p. 09) O marketing estratégico apoia-se, à partida, na análise das necessidades dos indivíduos e das organizações. A função do marke-ting estratégico é seguir a evolução do mercado de referência e identificar os diferen-tes produtos-mercado e segmentos atuais ou potenciais, na base da análise da diver-sidade de necessidades a satisfazer, e orientar a empresa para as oportunidades exis-tentes ou criar oportunidades atrativas, ou seja, bem adaptadas aos seus recursos e ao seu saber-fazer, que oferecem um potencial
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