Resenha do caso "Terminal Rodoviário de Yogyakarta: As Provisões Privadas de Infraestrutura Municipal"

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Após apresentação das propostas a PTPK foi a escolhida para realizar a construção. Tal empresa prometeu um melhor nível de serviço, além de ter prometido altos lucros operacionais do terminal. A PTPK não tinha experiência prévia em concessões desse tipo, BOT (construir-operar-transferir).

O terminal foi aberto no prazo pactuado , sendo um verdadeiro sucesso durante os dois primeiros anos. Contudo, após esses dois anos, a rentabilidade começou a decair. As razões da queda de rentabilidade eram a existência de terminais rodoviários ilegais concorrentes; as companhias aéreas de baixo custo; terremotos; mudanças nas atividades dos passageiros do ônibus.

Diante dos problemas acima mencionado, a empresa enviou uma carta ao prefeito explicando que não poderia cumprir com requisito do contrato de concessão em razão dos terminais ilegais, solicitou o reembolso pelo valor do negócio do novo terminal.

O caso estudado demonstra um exemplo de parceria público privada que não deu certo a longo prazo. Entendo que os critérios utilizados para a concessão do terminal deveriam ser revistos e deveria ser mais específicos. O sucesso nos primeiros anos é explicado pelo fato de a empresa ter investido altos valores e por ser uma novidade na cidade. Contudo a longo prazo, uma empresa que não possui especialidade na operação não consegue manter o empreendimento.

Por fim, umas empresa mais capacitada e com mais experiência seria a mais correta escolha para o desenvolvimento de um empreendimento tão grande e que traria tanto lucro para a cidade tailandesa.

REFERÊNCIAS

HARVARD Kennedy School. Caso Número 1979.0. Terminal Rodoviário de Yogyakarta: As Provisões Privadas de Infra-Estrutura Municipal. http://pos.estaci

o.webaula.com.br/Trabalhos/Suplementos/637/36149/33886.pdf