Psicopatia
Por: Kleber.Oliveira • 27/12/2017 • 3.259 Palavras (14 Páginas) • 333 Visualizações
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Este estudo costuma manter o foco no comportamento criminal, ou seja, trabalha diretamente com todo o contexto tribunal, apontando os casos dentro do ato criminal.
É na psicologia criminal que buscam analisar e adquirir resultados sobre a vida desse indivíduo criminoso e todo seu comportamento psicológico que levaram a tal ato, buscar encontrar meios e justificativas de como começaram esse problema, para então, tentarem ter uma solução, caso possível.
Como tratamos de atos criminais, deve-se determinar uma penalidade cabível, sendo sempre julgados por tribunais. Como qualquer doença, a doença mental tem de ser analisada a partir de uma análise clínica e também sobre o olhar jurídico, o profissional desta área além de ser um perito na psicologia, tendo total domínio de sua área, ainda terá de dominar as áreas ciminial e cível mais uma especialização em psicopatologia, sendo então um ótimo clínico. Esses profissionais podem ser encontrados em hospitais, principalmente os hospitais psiquiátricos.
Psicologia judiciária estuda doenças cujo causam distúrbios mentais, delinquência e pessoas delituosas. Alguns casos de psicopatas que se tornaram famosos por sua repercussão, os entendedores dessa área dão grande importância para esses criminosos serem estudados e compreendidos de como agiram e o que levaram a esse delito, assim aprimorando mais ainda seu conhecimento e assim para se embasar em novos casos e quem sabe descobrir mais psicopatas.
É de grande relevância a atuação de um psicólogo tanto nas solicitações feitas pelos tribunais, quanto pela prestaçãp de serviços psicológicos, através deles que se desenvolvem as trangressões, a imputabilidade das penas e da impactação social, sempre avaliando o trajeto de vida deste criminoso.
Medicina Legal
A medicina legal está ligado tanto à medicina quanto ao direito, que tem o intuito de usar a medicina para esclarecer os fatos ocorridos em cenas criminais que são de total interesse da justiça.
Para Ambroise Paré, a medicina ‘é a aplicação dos conhecimentos aos processos judiciais’.
Mas já para Lacassagne é a ‘arte de pôr os conceitos médicos a serviço da administração da justiça’.
Flamínio Fávero defende que ‘a aplicação dos conhecimentos médico-biológicos na elaboração e execução das leis que deles carecem’.
A medicina legal é mais ligada ao direito do que a medicina em si, pois através de uma avaliação médica, toda a análise feita pode mostrar o caminho para que seja feita a justiça, mostrará como tudo acoteceu, a causa, quem cometeu tal delito e assim pode ser utilizado todas essas informações num processo jurídico.
Podemos também relacionar à outras áreas como a cível, criminal, trabalho, constitucional ou outras ciências como física, química, sociologia e balistica.
A medicina legal pode ter a seguinte divisão: antropologia forense que busca a identificação da vítima; A traumatologia que encontra onde foi lesionado e o que ocasionou; asfixiologia forense busca uma análise de como foi causada a asfixia, podendo ser esganar, soterrar, estrangular e afogar a vítima; Sexologia forense que trata os atos sexuais realizadas na vítima. Tanatologia é o conhecimento da causa de morte e do morto; Toxicologia estuda as substâncias tóxicas usadas dentro delas o envenenamento; Psicopatia e psiquiatria forense estuda as doenças mentais, que irá capacitar ou não perante as leis penas e cívis; A polícia científica sempre investigará através da área criminal. Criminologia é o desenvilvimento do crime; Vitimologia estuda tudo dobre a vítima. Infortunista são as causas que podem afetar no trabalho, como por exemplo, sçao os acidentes ou daenças causadas pelo trabalho.
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Psicopatia e suas características
O desenvolvimento compreende todos os capítulos desenvolvidos no trabalho.
Se você optou pela revisão de literatura (bibliográfica), sugerimos uma pesquisa mais aprofundada.
Para um melhor desenvolvimento, recomendamos o mínimo de 3 (três) capítulos que poderão ser subdivididos em partes menores, podendo ser chamados de capítulo, itens (divisões secundárias) subitens (divisões terciárias, tópicos e subtópicos).
Salientamos que cada nível deverá ser recheado de citações diretas e indiretas, gráficos, figuras e tabelas. Tudo de acordo com o seu projeto de pesquisa.
Abaixo, veja o modelo de divisão de um capítulo. Destacamos que todos os capítulos devem iniciar na página subsequente e seguir essa tabulação e formatação:
2 - TÍTULO CAPÍTULO 1
2.1 - TÍTULO NÍVEL 2 – SEÇÃO SECUNDÁRIA
2.1.1 - Título nível 3 – Seção Terciária
2.1.1.1 - Título nível 4 – Seção Quaternária
2.1.1.1.1 - Título nível 5 – Seção Quinária
2.2 - TÍTULO SUBTÓPICO
2.3 - TÍTULO SUBTÓPICO
Na sequência seguem exemplos de exposição de GRÁFICO, FIGURA, TABELA, QUADRO, caso sejam utilizados na pesquisa. Lembre-se que cada um destes elementos deve ser apresentado também no seu texto.
EXEMPLO DE TEXTO: No gráfico 1 é apresentada uma pesquisa de faixa etária sobre o tema.
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EXEMPLO DE GRÁFICO
GRÁFICO 1 – FAIXA ETÁRIA
[pic 13]
Fonte: Da pesquisa (2007)
ATENÇÃO: Nunca finalize um tópico ou subtópico com uma figura. É preciso um parágrafo que finalize ou conclua o assunto abordado.
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EXEMPLO DE FIGURA
Figura 1 – Hierarquia das necessidades humanas
[pic 14]
Fonte: Chiavenato (1994, p. 170)
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