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Escola da Filosofia do Direito

Por:   •  12/11/2017  •  1.028 Palavras (5 Páginas)  •  538 Visualizações

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SOBERANO: para Aristóteles: faz morrer e deixa viver

Ex: o prof. É um rei, eu rainha quero invadir e tirar do rei alguns súditos (matando-os). O que o rei faz? – ele manda matar o povo dela que invadiu para deixar o dele viver.

Soberano é aquele que tem capacidade para matar os inimigos e preservar a vida de seus súditos.

O tempo vai passando e esse conceito, vai mudando agora.

Deixa morrer e faz viver- agora os súditos são protegidos na vida pelo soberano, mas quando um súdito ofende um interesse do soberano, ele o mata.

A luz dessa ideia de soberano, hoje os estados soberanos tem ainda um agir soberanamente a luz desse conceito que em tese está vigente. Fazer viver, deixar morrer//. Estado de exceção é uma forma de exclusão, pela etimologia da palavra. O problema é quando o estado de exceção se torna regra, esses autores dizem que o paradigma a ser o paradigma do campo de concentração.

Ex: alguém vai preso 1° dia de campo, o cara estranha não dorme, tem medo de ser morto, é a exceção. O estranhamento vai reduzindo aos poucos, chega um momento que o estranhamento passa a ser regra. Nesse momento que aquilo que era exceção passa a ser regra... o paradigma muda para o campo de concentração, e acontece também que aquele que ficou preso quando sai alguns podem demorar para se habituarem a realidade.

O soberano faz isso adestramento.

Biopoder é o poder exercido sobre a vida. Ele é exercido por meio da biopolítica.

Biopolítica visa a capacitação dos corpos para torna-los mais uteis, dóceis e produtivos, o estado tem o objetivo de capacitá-los ex: campanha gerais de saúde – o estado faz porque quer ver a pessoa produzir, é o adestramento que o estado faz para aumentar o rendimento do corpo: nos exércitos, fábricas, escolas, etc...

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