Entrevista Sobre Alienação Parental

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7-Qual a importância do diagnóstico do psicólogo jurídico na tomada de decisão do uso da lei da alienação parental?

É fundamental como a constituição de provas este laudo por profissionais da área da psicologia e a questão da psicologia florescia que é um ramo que auxilia o trabalho do juiz, pois o juiz não tem condição dele através de uma audiência avalia, ele não tem capacidade técnica para isso, muitas das vezes o juiz só vai realmente consignar uma decisão ser ele teve esse suporte do profissional da psicologia, isto e fundamental na alienação parental a participação do profissional da psicologia.

8- Qual é sua opinião a respeito deste assunto? É bom para qual parte?

Eu acho que a guarda compartilhada em alguns casos ela não funciona muito bem, por causa do atrito que criar entre os pais muitas vezes de força barra de relacionamento que eles não conseguem manter aquele tipo de relacionamento e muitas das vezes não dar certo, por outro lado quando o casal que ser separar de forma harmônica e das melhores soluções, porque a criança tem um quarto na casa do pai e outro na casa da mãe e eles tem aquele sentimento de pertença em relação aos dois e não tem aquela questão de que eu sou só da minha mãe e num final de semana em 15 em 15 dias eu vou encontra meu pai naquele horário de 9h ao 12h que e quando você não tem a guarda compartilhada e a questão da regulamentação da visitar, ela e formal o pai pode encontrar tal hora de tal tempo, em alguns casos exclusive o pai tem que ter uma supervisão para ficar com a criança dependendo da situação, então assim a guarda compartilhada depende muito do caso concreto. Eu particularmente sou contra o que a lei determinou em relação a imposição o juiz ter essa autonomia de impor uma guarda compartilhada, e eu não sou a favor acho que isso aí o casal que consegue perceber ser isso e o melhor para a criança ou não ser está tendo uma alienação parental. A lei de alienação parental fala isso ser estive tendo todo esse conflito com a alienação parental e tudo mais aí que precisa da ajudar da psicologia jurídica, que eu como jurista não tenho essa capacidade de avaliar então acho que depende do caso concreto e do auxílio do profissional da psicologia para pode dizer o que e o melhor para esta criança, não acho que é uma regra universal que valer para todos acho que depende do caso concreto.