DADOS SOCIAIS E SUBJETIVOS DOS MAGISTRADOS BRASILEIROS
Por: Hugo.bassi • 5/12/2018 • 583 Palavras (3 Páginas) • 309 Visualizações
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1.7 - como o(a) Sr.(a) avalia a Justiça do Trabalho em relação à:
Caracteristica
Muito bom
Bom
Regular
Ruim
Muito Ruim
Agilidade
11%
50%
31%
7%
2%
Efetividade
8%
50%
33%
6%
3%
Estrutura
Material
12%
52%
29%
6%
6%
Estrutura de
Informática
16%
51%
27%
5%
2%
Estrutura
Funcional
13%
49%
29%
6%
2%
1.8 - como o(a) Sr.(a) avalia a Justiça Eleitoral em relação à:
Caracteristica
Muito bom
Bom
Regular
Ruim
Muito Ruim
Agilidade
31%
46%
18%
4%
2%
Efetividade
24%
45%
21%
7%
3%
Estrutura
Material
24%
44%
23%
7%
3%
Estrutura de
Informática
31%
44%
18%
5%
2%
Estrutura
Funcional
26%
42%
22%
8%
3%
2 – ANÁLISE DOS PERFIS
Nesta parte veremos os dados sociais, onde mostram que ainda há uma grande inferioridade, como o caso de ter mais homens do que mulheres no magistrado, e até mesmo da cor/raça, sendo que os dados mostram que há mais brancos do que negros. Isso tudo é decorrente da existência ideológica da desigualdade de gênero que é um fato que também acaba por contribuir para o desencadeamento de situações que submetem as mulheres a fenômenos discriminatórios, onde são inferiorizadas devido esta concepção de antigamente.
No caso do perfil subjetivo, conseguimos ver que, a principal deficiência do Judiciário brasileiro é a demora, pois as avaliações “ruim” e “muito ruim” somam 48%. Já a estrutura funcional aparece em seguida como a característica pior avaliada, com aproximadamente 39%. O item que recebeu a melhor avaliação é a estrutura de informática, com aproximadamente 35% de “muito bom” e “bom”. Observa-se que a maior parte dos interrogados conferiu a avaliação “regular”, no qual desencadeou para todas as características em análise.
CONCLUSÃO
Contudo, conseguimos perceber nitidamente que há uma grande inferioridade em termos de desigualdade de gênero, onde isto está muita bem associada com a sociedade em que vivemos hoje em dia, pois isso é decorrente de nossos antepassados, no qual concretizaram que as mulheres eram mais frágeis em relação aos homens, ocasinando então em sua inferioridade e isso está presente até os dias de hoje.
Já os dados subjetivos, percebemos que a demora do judiciário é presente até os dias de hoje, pois em 2005 a AMB realizou a mesma pesquisa e não houve diferença expressiva em relação à agilidade. Naquela pesquisa, aproximadamente 50% apontaram a agilidade como ruim e muito ruim.
Sendo assim, chegamos a conclusão que há ainda desigualdade de gênero, mesmo sendo no magistrado e que o poder judiciário continua lento como sempre.
BIBLIOGRAFIA
Pesquisa realizada em 2015 pela AMB (ASSOSCIAÇÃO DOS MAGISTRADOS BRASILEIROS)
Representantes legais:
João Ricardo dos Santos Costa - Presidente da AMB
Sérgio Luiz Junkes - Vice-presidente Institucional da AMB e coordenador do projeto
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