RESUMO DO LIVRO “UM TOC NA CUCA”
Por: Rodrigo.Claudino • 22/11/2018 • 2.217 Palavras (9 Páginas) • 372 Visualizações
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CAPÍTULO 4- “Seja Prático”
Esse capítulo aborda a ideia do hipotético, do que não está dentro da realidade. No início do capítulo é proposto um exercício com o intuito de estimular o processo criativo, o objetivo é imaginar situações improváveis e futuras sem se limitar as situações já conhecidas. É preciso se deixar levar pelas possibilidades da imaginação para a produção de novas e criativas ideias. Se adentrar apenas a rotina de “ser prático” pode inibir novas ideias que surgem da imaginação. Para se colocar em pratica o desenvolvimento do processo criativo a partir da imaginação do hipotético, o simples ato de tentar resolver problemas em situações cotidianas é um exercício, pois pensando até mesmo numa ideia que parece improvável e impraticável esta pode ser moldada e evoluir para uma solução aplicável. Para que o desenvolvimento das ideias ocorra de maneira produtiva faz-se necessário o uso de um recurso chamado de ponto de apoio, que consiste em ideias instigantes que estimulam o pensar de outras ideias. A ideia pode ser impraticável, mas ao usa-la como um ponto de apoio torna-se possível desenvolver e moldá-la para se tornar uma ideia prática e criativa.
CAPITULO 5- “Evite Ambiguidades”
O capítulo 5 trata de situações ambíguas, que são evitadas no cotidiano já que havendo mais de uma interpretação do que está acontecendo podem ocorrer confusões e mal entendidos. Porém, no processo criativo a ambiguidade pode vir a ser um poderoso instrumento de estímulo à imaginação. Por exemplo, perguntas como “o que está acontecendo? ” e “o que isto quer dizer?” Podem levar a novas ideias, se vista de diferentes perspectivas. Ao se colocar o problema de forma mais ambígua há mais liberdade para imaginação de quem está trabalhando na questão, assim, o caminho trilhado para se chegar a solução pode ser completamente diferente, produzindo um resultado novo. Um exemplo claro de encarar as situações de forma ambígua é o humor. Os humoristas fazem o uso da ambiguidade para causar novas interpretações, quando alguém conta uma piada o pensamento segue uma direção, mas quando a frase de efeito vem, a ambiguidade da situação é percebida e outra interpretação, viável e humorística é percebida. As ideias ambíguas nos forçam a sair dos pensamentos convencionais e questionar pressupostos, já que nos coloca a trabalhar simultaneamente com duas ou mais noções diferentes, e assim produzir novas concepções.
CAPITULO 6- “É Proibido Errar”
Nesse capítulo lidamos com a ideia de acertos e erros. Acredita-se que o sucesso e insucesso são opostos, quando na verdade os dois derivam de um mesmo processo, pois uma atividade que produz acertos também produz erros. O mesmo é aplicado ao processo criativo, pois a energia que gera boas ideias criativas também pode gerar equívocos. O principal motivo do porque se tem tamanha vontade de se repelir os erros, se deve ao fato de que desde pequenos aprendemos que as respostas são certas ou erradas, a partir do nosso sistema educacional que é baseado na ideia de “resposta certa”, cultivando uma maneira mais conservadora de pensar. Aprendemos então, de certa maneira, que “é proibido errar”. O que observamos é que com esse tipo de pensamento nos limitamos a correr riscos nos privando de experiências instrutivas. Quando nos limitamos a achar respostas certas, nos tornamos incapazes de ver de forma crítica as normas e os procedimentos usados para se obter a resposta certa, assim não geramos ideias originais. No processo criativo os erros devem ser vistos como um subproduto necessário. Os erros podem e devem ser utilizados como pontos de apoio, pois nos mostram quando se deve mudar de rumo. Não estarmos errando pode ser um indício de que não estamos inovando, é necessário então, aprendermos com nossos erros.
CAPITULO 7- “Brincar é falta de seriedade”
Neste capítulo é abordado o fato de que adultos hoje veem a brincadeira como uma certa perda de tempo e que brincar e trabalhar não podem estar relacionados, porém é brincando que se adquire um aprendizado, pois quando se comete um erro é possível aprender com ele, diferente de uma situação apenas de trabalho, onde apenas existe o sucesso ou o fracasso. O autor utiliza a citação “Brincar é o que eu faço para ganhar a vida, trabalho só entra quando preciso organizar os resultados da brincadeira”, para demonstrar que brincando é possível explorar as novas possibilidades e inovações em um projeto e trabalhando se aplica seus conhecimentos e aprendizados já existentes. Além disso com a brincadeira é possível notar um ambiente de trabalho muito mais divertido e produtivo, pois lá não haverá rotina e monotonia e sim sempre um ambiente rodeado de alegria, pois serão essas pessoas alegres que terão novas ideias. Um exemplo utilizado pelo autor são crianças, nota-se que as mesmas quando em uma brincadeira, começam sempre muito ruins, porém com a pratica melhoram cada vez melhores e mais experientes, pois quando brincam e “perdem” ou erram aprendem com isso, até que conquistam o sucesso nas mesmas.
CAPITULO 8- “Isso não é da minha área”
No capítulo 8 o autor enfatiza a importância de se adaptar a situações onde não se tem muito conhecimento sobre o assunto, pode-se com isso aplicar conhecimentos e ideias básicas em uma situação e aplica-los em outras. Um grande problema encontrado, é que hoje há uma grande especialização das tarefas, tal ato ajuda na administração da informação, pois é impossível que uma pessoa consiga prestar atenção a tudo que está acontecendo a sua volta, tornando assim as pessoas mais eficientes em seus trabalhos e, assim, auxiliam no sucesso do empreendimento, porém quando se mantém os pensamentos apenas dentro de seus conhecimentos não se vera tanto avanço e inovação do que quando se “sai da caixa” ou seja quando se ultrapassa as fronteiras e confortos para se obter conhecimentos novos. É muito importante a busca de novos conhecimentos e ideias, praticas diárias como viajar com familiares, conhecer novas pessoas, sonhos, revistas e esportes, segundo o autor, já auxiliam nessa busca, pois será nestes, com novas experiências que se obterá conhecimentos novos para que suas ideias possam surgir e ser implementadas.
CAPITULO 9- “Não seja bobo”
O autor inicia a explicação do capitulo com a frase “A melhor maneira de se dar bem num grupo é acompanhar o grupo”, o ser humano tem um comportamento voltado
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