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Mercado de Finanças

Por:   •  18/12/2018  •  2.082 Palavras (9 Páginas)  •  320 Visualizações

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1º Cenário - A princípio é o cenário "perfeito" pois cada habitante consome a fração ideal da produção, porém o aumento do consumo sem poupança gera inflação e com o passar dos anos o consumo por habitante cai se tornando insuficiente devido a inflação que devora a renda da população;

2º Cenário - O aumento da poupança foi refletido positivamente na produção, e também inicialmente gerou queda no consumo se comparado ao cenário anterior, mas com o passar dos anos o consumo total e por habitante apresenta melhora significativa pois houve queda na inflação melhorando o poder de compra da população.

3º Cenário - Neste cenário há aumento da poupança e da produção, porém nos primeiros anos o consumo diminui se comparado ao 2º cenário e com o passar dos anos tanto o consumo total como por habitante melhora significativamente e no final se torna um cenário de equilíbrio.

É importante conter o consumo no curto prazo, para que se tenha mais poupança e possa financiar a produção gerando riqueza e crescimento ao pais.

Conclusão: Para que um país tenha uma situação financeira saudável é necessário haver um uma poupança que permita investimentos e assim manutenção e crescimento. A ausência de uma reserva reflete de duas formas, menor investimento ou aumento no déficit do país.

ATIVIDADE EXTRA: PETROBRÁS

- Apontem as razões pelas quais as ações da Petrobrás tiveram uma desvalorização tão grande nos últimos anos.

- Nas páginas 27 a 31 foi realizada uma análise sobre o prejuízo que a Petrobrás infringiu aos seus acionistas incluindo os trabalhadores que investiram seu patrimônio do FGTS. Refaça estes cálculos com base nas cotações atuais das ações da empresa.

Exercício 2

CONCEITOS SOBRE MERCADO FINANCEIRO

REGULAÇÃO E CONTROLE DO MERCADO

Normalmente se diz que o Governo não deve interferir nos mercados. Por que é que ele deve ter uma forte ação reguladora dos mercados financeiros?

O funcionamento da economia, a princípio, não precisa de intervenções do governo. Por exemplo: quando uma seca destrói a safra de feijão, o preço do feijão sobe. Frente ao preço mais alto, as pessoas passam a comprar menos feijão, e o substituem por outro alimento mais barato. Isso significa que a demanda por feijão cai, diminuindo a pressão sobre seus preços. Por outro lado, comerciantes vão importar feijão, para aproveitar a oportunidade de lucrar com os preços mais altos. Ao colocarem no mercado essa importação, a escassez do produto diminuirá, com novo impulso à queda dos preços. Há, portanto, um mecanismo de ajuste automático da economia: a escassez eleva os preços e o aumento de preços induz o fim da escassez. Em uma situação como essa, não há necessidade de o governo interferir na economia, pois ela se ajusta sozinha.

Entretanto existem situações em que o mercado não se ajusta sozinho, são as chamadas “falhas de mercado”. Quando o mercado falha, a intervenção do governo pode ser importante para colocar a sociedade em um nível mais elevado de bem-estar. Mas existem, também, as “falhas de governo”: os problemas que o governo causa ao intervir na economia.

Para tentar levar a economia para uma situação mais próxima à de concorrência perfeita, o governo pode intervir de várias formas. Pode estatizar a produção, vendendo os produtos por um preço que cubra o custo (e não por um preço de lucro elevado, como faria o monopolista privado), como no caso das empresas estatais de água e energia.

Os agricultores têm problema semelhante. Precisam de dinheiro para financiar a plantação. Mas enfrentam o risco de uma quebra de safra causada por imprevisíveis fenômenos climáticos. Por isso, a safra futura não representa uma garantia sem risco para os bancos financiadores.

Os bancos tendem a ser cautelosos na concessão de crédito, e o país perde a oportunidade de ter mais pessoas com boa educação e uma produção de alimentos mais ampla. Nesses casos, o governo pode intervir, ofertando: crédito público, seguro subsidiado para cobrir quebra de safra, subsídios às mensalidades escolares (como no Programa PROUNI), ou educação pública gratuita. Distribuição de renda

Toda sociedade tem algum padrão ético a respeito de distribuição da renda. O mercado pouco pode fazer para redistribuir renda. Na verdade, a lógica competitiva da economia de mercado tende a concentrar renda na mão dos mais eficientes, o que leva o governo a intervir no sentido de redistribuir a renda entre pessoas e entre regiões do país. Há várias formas de fazê-lo, algumas delas bastante polêmicas. O governo pode, por exemplo, instituir regras de desapropriação e redistribuição de patrimônio, como no caso da reforma agrária.

Quais mercados as empresas devem procurar nas seguintes situações? Descreva como seriam as operações?

1) Financiamento de consumidores à curto prazo.

Factoring

Atividade de fomento comercial destinada a negociar créditos de curto prazo de empresas produtoras

Benefícios concentrados potencialmente nas micro, pequenas e médias empresas

Reequilibra o fluxo monetário da empresa carente de liquidez imediata, por meio da canalização dos valores aplicados em contas a receber

Crédito Rotativo

Refere-se a uma conta tipo empréstimo aberta pelos bancos comerciais, visando ao financiamento de necessidades de capital de giro das empresas

O crédito é garantido através da entrega de duplicatas da empresa às instituições financeiras

À medida que as duplicatas vão sendo resgatadas pelos clientes, a empresa deverá ir substituindo-as por outras, a fim de manter o limite e a rotatividade do crédito

2) Financiamento de consumidores à médio e longo prazo.

Debentures

Captação de recursos de terceiros a médio e longo prazo para capital de giro e capital fixo.

Financiamento por meio de Recursos

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