Capital Intelectual

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Assim como no processo gradual da água do aquário, vem ocorrendo mudanças na sociedade que culminam num processo de globalização mundial, com o rápido avanço das tecnologias de produção, informática, bem como em outras transformações que sugerem novas formas de percepção e interpretação de toda a sociedade, pois novos valores, decorrentes dessas mudanças, impõem tais condições.

Nesse sentido, o trabalho que segue foi elaborado com o objetivo de internalizar as questões relacionadas ao capital intelectual e a necessidade de quebra de paradigmas que se cria quando se vai à procura deste tipo de capital dentro de uma organização.

Para elaboração do trabalho, foram buscados conhecimentos baseados em livros, sendo que, havendo maiores necessidades, optei pela busca virtual, mediante sites de conhecimentos científicos e/ou conhecimentos acadêmicos.

2 TEMA

Capital Intelectual.

3 DEFINIÇÃO DO TEMA

O Capital intelectual dentro das empresas brasileiras nos últimos 20 anos.

4 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA

Quais são as principais ferramentas metodológicas que deve ser usada para mapear o conhecimento existente na empresa e estimular a explicitação do conhecimento tacito dos funcionários, administrando o equilíbrio/equilibrando o trabalho em equipe e o trabalho individual?

5 HIPÓTESES

5.1 HIPÓTESE BÁSICA

A procura e reconhecimento por capital intelectual dentro das empresas ainda é rara, já que o acomodo é mais forte que a motivação para mudanças. A quebra de paradigmas requer um grande esforço.

5.2 HIPÓTESES SECUNDÁRIAS

1-Muitos modelos antiquados de funcionários ainda não se costumaram com a realidade da era conhecimento. Muitas vezes, essa não evolução gera desgosto, onde ocorrem perdas, em grande parte, de capital intelectual. Afinal, pessoas com mais tempo de empresa, acabam por possuir maior capital intelectual ao natural, onde não é facilmente substituído, o que pode conduzir a perdas consideráveis de lucros, em vários sentidos.

2- A contabilidade como um sistema especial de informações, deve contemplar os novos requisitos exigidos pelo momento atual, se este for o caso, pois há momentos que não há tempo suficiente para experimentações. Porem, também não pode entregar-se a novos temas que preveem revoluções, considerando que se deve usar o método cientifico de pesquisa, averiguando situações e fazendo analise criteriosa de casa caso, continuando a fazer ciência, mesmo com a tecnologia da informação fazendo a ‘maior parte do serviço’.

6 OBJETIVOS

6.1 OBJETIVOS GERAIS

Verificar as evidências de que a sociedade em geral, mas principalmente o setor contábil encontra-se em um período de transição para uma sociedade baseada no conhecimento, em que o recurso do conhecimento vem somar-se aos demais recursos de produção, e as consequências para as mesmas.

6.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Descrever as consequências da explicitação do capital intelectual dentro das empresas, e como mapear este, de uma forma que mantenha o equilíbrio do trabalho em equipe.

Identificar as maneiras ideais para quebra de um paradigma dentro das empresas, através de um estudo a longo prazo, considerando a tecnologia existente, a qual cria um acomodo maior que o normal.

7 JUSTIFICATIVA

Não é uma atividade fácil o reconhecimento do conhecimento existente dentro das organizações, mas considerando o peso dos efeitos positivos deste reconhecimento, se torna necessário saber o que se tem, e como trabalhar com isso.

O capital intelectual de uma empresa é encontrado em três lugares:

- Capital humano: o conhecimento de indivíduos que criam soluções para os clientes. Exemplo: o funcionário cuja sugestão agrega ganhos à empresa.

- Capital estrutural: os sistemas que foram requeridos para compartir e transportar o conhecimento, feito sistemas ou laboratórios de informação. Ele é necessário para alavancar o poder mental dos funcionários, e, assim, a empresa poderá usá-lo.

- Capital clientelar: as relações que criam e mantêm com seus clientes. Seu prestígio e suas marcas são exemplo deste tipo de capital.

Para obter sucesso é necessário que os três capitais estejam presentes e interajam. Por exemplo, uma boa ideia (humano) sem os meios para comunicá-la (estrutural) não chega muito longe. Por outro lado, uma boa relação com os clientes pode desaparecer quando o recurso humano não está atualizado com a tecnologia.

Após reconhecer, é interessante a conexão com a estratégia. Mesmo que o potencial humano seja reconhecido e valorizado no contexto empresarial, e exista uma boa vontade da parte dos administradores, sem o apropriado gerenciamento estratégico, dificilmente o conhecimento poderá ser um diferencial competitivo.

Acredito que as empresas que obterão maior sucesso, serão aquelas que se constituírem como organizações de aprendizagem, como uma empresa-escola, e que conseguirem descobrir como despertar o empenho e a vontade de aprender das pessoas em todos os níveis da organização.

Nas empresas a falta de um modelo de gestão é extremamente prejudicial à organização e impede que os recursos sejam mais bem utilizados, o que consequentemente afeta a produtividade, a competitividade e até a própria sobrevivência da empresa.

Devem-se levar em conta os pontos fortes existentes, para superar as mudanças no ambiente, como os valores pessoais de cada integrante da organização.

Segundo a sabedoria popular, o conhecimento não ocupa lugar. É um bem intangível, podemos afirmar que é o fator mais importante da vida econômica, a matéria-prima, com qual geramos riqueza e bem-estar.

Podemos ainda resumir em uma frase: o capital intelectual constitui a matéria intelectual – informação, conhecimento, experiência - que pode ser utilizado para gerar riqueza.

Incentivar o pensamento criativo e inovador, compartilhar internamente as inovações tecnológicas e os conhecimentos adquiridos, cultivar e proteger o capital intelectual, estabelecer metas e indicadores.

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