O Mercado Exige a Reposição de Novidades

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Após a explicação sobre as formas de inovação, e qual a mais eficaz, na visão do palestrante, este, então, finalizou com a seguinte explanação acerca do modelo A-F, desenvolvido por Fernando de Bes e Philip Kotler, que divide a inovação em etapas processuais que devem ser seguidas para que a inovação possa ser posta em prática. No modelo A-F, explicou o palestrante, evidenciam-se as seguintes funções: ativadores, aqueles que dão o ponto de partida de todo processo de inovação. Buscadores, cuja função é procurar dados para a execução da inovação. Criadores, responsáveis pela geração do projeto. Desenvolvedores, encarregados de tornar aquele projeto em resultado, ou seja, criar a partir d ideia. Executores, que tem como função de efetivar o projeto, apresentando-o ao mercado e outras organizações. E facilitadores, de suma importância para habilitar o processo de inovação, encarregado de construir a noção de investimento que será necessário, a partir da base de despesas.

CONCLUSÃO

Tão importante quanto estar a par do processo de inovação, é, também, saber como proceder de maneira a provocar, posteriormente, a ideia de inovação, haja vista que, o mercado consumidor, hoje, está, extremamente, motivado pela onda da inovação. Por isso exige-se tanto o entendimento do processo de inovação. Afinal, a partir desta, mercados são originados, outros aperfeiçoados, no entanto, alguns também são extintos. Ou seja, o poder que a inovação exprime sobre o mercado, atualmente, tem força de revolução. Nada mais é tão forte em determinada organização, quanto o seu poder de inovar. A verdade é que, para quem exerce uma função visando, sempre, a obtenção de lucros ou o grande alcance de mercado consumidor, a ideia de inovação já não é mais nenhuma novidade, no entanto, conhecer a verdadeira maneira de se pôr em prática todas as etapas do processo de inovação é o grande desafio. Por isso, então, faz-se necessário o estudo esmiuçado do complexo mundo da inovação.

REFERÊNCIAS

DE BES, F.T; KOTLER, P. A bíblia da inovação. São Paulo: Lua de papel, 2011. 352 p.

AIRES, M. Qual a diferença entre invenção e inovação? Disponível em: Acesso em: 18 nov. 2013

FILHO, J.M. Modelos de referência e citação com base nas normas da ABNT. Sorocaba.unespe. Disponível em: Acesso em: 18 nov. 2013.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO

PROFESSOR: HELDER ARANHA

ALUNO: JEAN PATRICK DA COSTA SOUZA

RESENHA CRÍTICA

Inovação: pensando fora da caixa.

Belém-PA

2013