As Competências Profissionais
Por: Juliana2017 • 4/3/2018 • 3.635 Palavras (15 Páginas) • 245 Visualizações
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A LIÇÃO DOS 5% DE MAX GEHRINGER
O administrador para ser um bom profissional precisa estar sempre se atualizando, e deve estar sempre dentro destes 5% o qual Max Gehringer fala às pessoas que realmente fazem a diferença dentro da organização, de acordo com este estudo da Lição dos 5% o profissional que faz parte desta pequena porcentagem de pessoas são as pessoas produtivas, que tem habilidades, que sabem liderar e motivar uma equipe, é aquele que faz a diferença dentro da organização e deve ser valorizado, pois, como o próprio percentual já diz, são poucos.
TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO - TGA
ÊNFASE
TEORIAS ADMINISTRATIVAS
PRINCIPAIS ENFOQUES
CRÍTICAS
Tarefas Administração Científica
(Taylor – 1903) Buscava eliminar o desperdício e redução dos custos de produção. Produzir mais em menos tempo. O mecanicismo da abordagem (teoria da máquina); A superespecialização que robotiza o operário; A visão microscópica do homem; Ausência de comprovação científica; Limitação do campo de aplicação a fabrica; Abordagem de sistema fechado.
Estrutura Teoria Clássica (Fayol –1916) Visão do homem econômico e pela busca da máxima eficiência organizacional. Manipulação dos trabalhadores através dos incentivos materiais e salariais e a excessiva unidade de comando e responsabilidade.
Estrutura Teoria Neoclássica
(1954) Aspectos instrumentais, ação administrativa. Uma das principais críticas à Teoria Clássica é de que foi desenvolvida sem comprovação científica. Essa crítica provocou o surgimento de novas teorias, que se concentravam no comportamento humano e abriam mão do resultado econômico e concreto.
Estrutura Teoria da Burocracia
(Weber – 1909) Uma espécie de organização humana baseada na racionalidade, ou seja, os meios devem ser analisados e estabelecidos de maneira totalmente formal e impessoal, a fim de alcançarem os fins pretendidos. Principais características autoridade
Hierarquia e divisão do trabalho.
Dificuldade de adequação das organizações às novas realidades. Ênfase exagerada nos métodos e procedimentos administrativos. Proporciona o inchaço das organizações.
Estrutura Teoria Estruturalista
(1947) A Teoria Estruturalista baseia-se no conceito de estrutura, que é um todo composto por partes que se inter-relacionam. Portanto, o todo é maior do que a simples soma das partes. O que significa que os sistemas organizacionais não são a mera justaposição das partes. Ampliação da abordagem, Ampliação do estudo para outros campos, Convergência de várias teorias, Dupla tendência teórica.
Pessoas Teoria das Relações
Humanas (1932) A ênfase na estrutura e nas tarefas foi substituída pela ênfase nas pessoas. A natureza do ser humano como ‘’homo social’’ substituiu a concepção de ‘’homo economicus’’, ou seja, as pessoas são motivadas e incentivadas por estímulos financeiros. Visão inadequada dos problemas de relações industriais, Oposição cerrada à teoria clássica, imitação no campo experimental e parcialidade nas conclusões levaram gradualmente a teoria a certo descrédito. Concepção ingênua e romântica do operário.
Pessoas Teoria do Comportamento
Organizacional (1957) A ênfase permanece nas pessoas, mas dentro do contexto organizacional mais amplo. A Teoria Comportamental representa um desdobramento da Teoria das Relações Humanas, rejeitando concepções ingênuas e românticas da Teoria das Relações Humanas. A Teoria Comportamental critica a Teoria Clássica, havendo autores que veem no behaviorismo uma verdadeira antítese à teoria da organização formal, aos princípios gerais da administração, ao conceito de autoridade formal e à posição rígida e mecanicista dos autores clássicos.
Pessoas Teoria do Desenvolvimento
Organizacional (1962) Ênfase especial nas equipes formais de trabalho, equipes temporárias e cultura intergrupal - com a assistência de um consultor-facilitador e a utilização da teoria e da tecnologia das ciências comportamentais, incluindo ação e pesquisa. O poder da administração frustra e aliena o empregado. A divisão do trabalho e fragmentação de funções impede o compromisso emocional do empregado. A autoridade única ou unidade de comando restringe a comunicação do empregado, afetando negativamente o comprometimento deste para com a organização. As funções permanentes, uma vez designadas, tornam-se fixas e imutáveis. Desenvolvimento Organizacional.
Ambiente Teoria Estruturalista (1947) As características do estruturalismo são a totalidade, a interdependência das partes e o fato de o todo ser maior do que a soma das partes. Sua ênfase é na estrutura e seus principais enfoques são múltipla abordagem: organização formal e informal, análise infra organizacional e análise Inter organizacional. Ampliação da abordagem, Ampliação do estudo para outros campos, Convergência de várias teorias, Dupla tendência teórica.
Ambiente Teoria da Contingência
(1972) Corrente mais recente e que parte do princípio de que a administração é relativa e situacional, isto é, depende de circunstâncias ambientais e tecnológicas da organização.
Análise ambiental (imperativo ambiental) abordagem de sistema aberto. Relativismo em administração.
Bipolaridade Contínua.
Ênfase no Ambiente.
Compatibilização entre Abordagens de Sistema Fechado e de Sistema Aberto.
Tecnologia Teoria da Contingência
(1972) Corrente mais recente e que parte do princípio de que a administração é relativa e situacional, isto é, depende de circunstâncias ambientais e tecnológicas da organização.
Administração da tecnologia (imperativo tecnológico). Relativismo em administração.
Bipolaridade Contínua.
Ênfase na Tecnologia.
Compatibilização entre Abordagens de Sistema Fechado e
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