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Competencias profissionais

Por:   •  2/1/2018  •  6.640 Palavras (27 Páginas)  •  386 Visualizações

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KEYWORDS: Research. Changes. Report. Wizard. Society. Development.

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO…………………….………………………………………………….........…6

1. FORÇAS E DEMANDAS.....................................................................................................7

2. LEI 8.662/1993 RELEVÂNCIA E PRINCIPAIS ASPECTOS .......................................10 2.1 Papel do assitente social na sociedade atual

3. RESOLUÇÃO CFESS Nº 569 PRINCIPAIS ASPECTOS.............................................12

4. PROBLEMAS E DESAFIOS ENCONTRADOS NO COTIDIANO .............................13 4.1 Entrevista com um assistente social na área da educação

CONSIDERAÇÕES FINAIS..................................................................................................18

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.........................………………………………….....20

INTRODUÇÃO [pic 3]

Enfatizando suas dimensões técnica e política. Para tanto contempla: o papel e a inserção da profissão na divisão sócio-técnico do trabalho, localizada no setor de serviços do atual estágio monopolista do capitalismo; o saber instituído do assistente social no interior das instituições de bem estar social a partir das suas atribuições, instrumentos e técnicas; a contradição de uma profissão que tem vínculos empregatícios com organismos criados pelo Estado e pelo Capital, mas que deve prestar serviços a usuários subalternizados; e o efetivo compromisso com o atendimento à demanda social colocada pelo usuário institucional. O presente trabalho tem como resultado os conhecimentos adquiridos na disciplina Competências Profissionais que traz como desafio a produção de um relatório de pesquisa sobre o desempenho esperado do Assistente Social na atualidade. Dessa forma, o grupo deverá aprofundar seus conhecimentos sobre a Lei 8.662/1993, conhecer a importância sobre as forças e as demandas referentes à elaboração dessa Lei que dispõe sobre a profissão de Assistente Social, entender como se deu o processo histórico de reconceituação do Serviço Social ao longo das décadas. Abordaremos também as lutas enfrentadas para a criação dos Conselhos de fiscalização, os quais inicialmente eram autoritários e impositivos, no entanto através de uma grande movimentação e debates foi possível aos poucos mudar esse cenário.

Discutiremos sobre a Resolução CFESS Nº 569, que veda a realização de terapias associadas ao profissional de Serviço Social e destaca as competências atribuídas à profissão.

Apresentar dentro desse contexto os fatos relevantes sobre a atuação do profissional de Serviço Social na sociedade contemporânea, bem como os desafios e problemas que surgem no cotidiano desse profissional. O grupo elaborou um questionário, que será respondido por um profissional de serviço social da área da Educação, enriquecendo ainda mais o nosso conhecimento, foram feitas oito perguntas, as respostas estão descritas na íntegra para conservar a riqueza de conhecimentos expostos por essa profissional. E, finalmente, as considerações finais decorrentes das várias reflexões geradas pelo grupo. O Serviço Social é uma profissão que nasce enraizada na questão social, que envolve os "menos favorecidos" ou os mais espoliados e tem sancionado seu exercício profissional, peias instituições e/ou programas de bem-estar social de natureza pública ou privada. Sua hist6ria e sua trajet6ria na sociedade capitalista de produção acompanha, contribui e serve politicamente à sua finalidade.

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1. FORÇAS E DEMANDAS[pic 4]

Na década de 1950, o estado estava regulamentando as profissões e ofícios que eram considerados liberais, dentre elas o Serviço Social. O Serviço Social foi uma das primeiras profissões da área social a ter aprovada sua lei de regulamentação profissional, a Lei 3252 de 27 de agosto de 1957, posteriormente regulamentada pelo Decreto 994 de 15 de maio de 1962 (esta data ficou instituída como Dia do Assistente Social). Foi esse Decreto que determinou, em seu artigo 6º que, a disciplina e fiscalização do exercício profissional caberiam ao Conselho Federal de Assistentes Sociais (CFAS, hoje CFESS – Conselho Federal de Serviço Social) e Conselhos Regionais de Assistentes Sociais (CRAS, atualmente CRESS – Conselhos Regionais de Serviço Social). Nas primeiras décadas de sua existência caracterizou-se como uma entidade conservadora, isso era também reflexo da perspectiva vigente na profissão, que se orientava por pressupostos acríticos e despolitizado face às relações econômicas sociais. A fiscalização se restringia à exigência da inscrição do profissional e o pagamento do tributo devido. Tais características também marcaram a origem do Serviço Social com o processo de renovação do CFESS e de seus instrumentos normativos: o Código de Ética, a Lei de Regulamentação Profissional e a Política Nacional de Fiscalização. O Serviço Social conta com o Código de Ética Profissional que foi sendo atualizado ao longo da trajetória da profissão, depois de um rico debate com o conjunto da categoria em todo país, em 1992 aprovou-se a quinta versão do Código de Ética Profissional, instituída pela Resolução 273/93 do CFESS. O Código representa a dimensão ética da profissão,tendo caráter normativo e jurídico,delineia parâmetros para o exercício profissional, define direitos e deveres dos assistentes sociais, buscando a legitimação social da profissão e a garantia da qualidade dos serviços prestados. Ele expressa a renovação e o amadurecimento teórico-politica do Serviço Social e evidencia em seus princípios fundamentais o compromisso assumido pela categoria. Em sua formação e no seu compromisso ético-politico expresso no Código de Ética da profissão de 1993, este profissional desenvolve sua atuação técnica-operativa, em cumprimento aos artigos 4o. e 5o. da Lei 8662/93, das competências e atribuições profissionais. Para tal, o (a) Assistente Social deve desenvolver como postura profissional à capacidade crítica/reflexiva para compreender a problemática e as pessoas com as quais lida, exigindo-se a habilidade para comunicação e expressão oral e escrita, articulação política para proceder a encaminhamentos técnico-operacionais, sensibilidade

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