MISSIOLOGIA A IGREJA E A IDADE DAS TREVAS
Por: Evandro.2016 • 21/3/2018 • 2.536 Palavras (11 Páginas) • 393 Visualizações
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²Constantino ascendeu o poder em 306 e, inicialmente, continuou a perseguição imposta por seus antecessores. Converteu-se, no entanto ao cristianismo, e em 311 decretou a lei da tolerância e dois anos mais tarde a lei da igualdade, dando liberdade de religião no império.
A igreja no período de 1000 a 1500 é conhecida com a expressão “Idade das Trevas”, por ser marcada de vários acontecimentos que, infelizmente traz para a nossa historia, um período de trevas, e dentro deste tema, vamos agora nos aprofundar.
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¹Disponível em apostila da fatep missiologia pagina 4
²Disponível em apostila da fatep missiologia pagina 5
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2 – Apresentação.
2.1 – Surgimento da Igreja Católica Romana
¹No início da história Cristã acerca de 300 anos, os Cristãos foram perseguidos e mortos nas arenas e das mais diversas formas pelo Império Romano. Esta história começou a mudar depois da “conversão” do Imperador Romano Constantino. Ele “legalizou” o Cristianismo pelo Edito de Milão, em 313 d.C. Mais tarde, em 325 d.C., Constantino conclamou o Concílio de Nicéia, em uma tentativa de unificar o Cristianismo. O Imperador imaginou o Cristianismo como uma religião que poderia unir o Império Romano, que naquele tempo começava a se fragmentar e a se dividir. A igreja apesar da perseguição caminhava bem, e quando houve essa união com o império romano aparentemente seria um desenvolvimento positivo para os cristãos, mas pelo contrario, os resultados foram tudo, menos positivo. A igreja foi contaminada pelo pecado; e se nós formos meditar um pouco no que se diz respeito ao pecado, vamos ver que ele foi introduzido na humanidade, através da sedução e da mentira, para ter o conhecimento, conhecer o bem e o mal trouxe ao coração de Eva uma vontade, para fazer o que não deveria fazer.
Quando houve a união da igreja com o império romano, trouxe para os cristãos aparentemente a paz, não seremos mais perseguidos e mortos pelos romanos. Mas como satanás fez no principio, enganando Eva, novamente consegue enganar os santos, trazendo para a igreja a contaminação, através de costumes pagãos, trazendo a frieza espiritual e introduzindo o pecado, e a única coisa que destrói com a igreja é o pecado dentro dela, a bíblia diz: “Sede santos porque eu senhor teu Deus sou santo”.
Logo Constantino se recusou a abraçar completamente a fé cristã, e continuou com muitos de seus credos pagãos e práticas. Então, a igreja cristã que Constantino promoveu foi uma mistura de verdadeiro Cristianismo e paganismo romano.
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¹Disponível em http://www.gotquestions.org/portugues/origem-Igreja-Catolica.html pesquisada em 05/04/2012 às 14:00hs
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Ele achou que sendo Roma um império grandioso, nem todos concordariam em abandonar seus credos religiosos para se converter ao verdadeiro cristianismo. Sendo assim começou a grande contaminação na igreja do Senhor Jesus Cristo, Constantino promoveu a cristianização de crenças pagãs, totalmente não bíblicas e que ganham uma identidade Cristã.
Assim teve a origem da Igreja Católica, que é mistura de Cristianismo com religiões pagãs. Ofuscando as diferenças e apagando aquilo que separava essas religiões. O resultado foi que a Igreja Católica se tornou a religião suprema no “mundo romano” por séculos. Contudo, um outro resultado foi a mais dominante forma de apostasia cristã do verdadeiro Evangelho de Jesus Cristo e da verdadeira proclamação da Palavra de Deus.
II Timóteo 4:3-4 declara: “Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas.”
2.2 – A origem do papado
¹O livro de Atos dos Apóstolos termina com a chegada de Paulo a Roma. O apóstolo aos gentios escreveu a principal de suas epístolas a essa igreja e em uma época remota a igreja de Roma tornou-se a maior, a mais rica e a mais respeitada entre os cristãos. Outro fator que contribuiu para o crescimento da igreja romana e do seu líder foi a localização central e importância da antiga capital do Império Romano. A partir de Constantino muitos imperadores romanos fizeram generosas concessões àquela igreja, buscaram o conselho dos seus bispos e promulgaram leis que ampliaram a autoridade dos mesmos.
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¹Disponivel em http://www.mackenzie.br/6933.html pesquisada em 05/04/2012 às 16:30hs
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¹Essas raízes da supremacia eclesiástica romana foram alimentadas pelas atividades capazes de muitos papas. No quinto século, destacou-se sobremaneira a figura de Leão I (440-461), considerado por muitos "o primeiro papa". Ele defendeu explicitamente a autoridade papal, articulando mais plenamente o texto de Mateus 16.18 - “Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela;” como fundamento da autoridade dos bispos de Roma como sucessores de Pedro. Seu sucessor Gelásio I (492-496).
O papado também teve seus períodos decadentes, marcados por imoralidade e corrupção. Um desses períodos ocorreu entre o final do século IX e o início do século XI, quando a instituição papal foi controlada por poderosas famílias italianas. A história revela que um terço dos papas dessa época morreu de forma violenta: João VIII (872-882) foi espancado até a morte por seu próprio séquito; Estêvão VI (885-891), estrangulado; Leão V (903-904), assassinado pelo sucessor, Sérgio III (904-911); João X (914-928), asfixiado; e Estêvão VIII (928-931), horrivelmente mutilado, para não citar outros fatos deploráveis. Parte desse período é tradicionalmente conhecida pelos historiadores como "pornocracia", numa referência a certas práticas que predominavam na corte papal.
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¹Disponivel em http://www.mackenzie.br/6933.html
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