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A Filosofia da Religião

Por:   •  18/5/2018  •  1.442 Palavras (6 Páginas)  •  327 Visualizações

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11. Discorra sobre o positivismo logico.

O positivismo lógico foi um movimento anti-metafísico na filosofia. Tinha duas raises geográficas, sendo que uma foi inglesa e a outra vienense. O movimento foi ganhando terreno em ritimo firme, mas foi somente quando A.J.Ayer publicou sua obra Language. Truth and Logic (1936) que o impacto foi feito sobre o publico filosófico mais geral da Inglaterra. Num só golpe, Ayer definiu as implicações do positivismo lógico. Os positivistas lógicos alegavam que suas que suas declarações tinham significado e eram genuínas se pudessem ser averiguadas de um modo comparávelcom o modo pelo qual as hipóteses cientificas são testadas pela experiência pública.

12. Qual é a queixa frequente do filósofo agnóstico?

Uma queixa freqüente do filósofo agnóstico é que as pessoas religiosas continuam a fazer declarações a despeito dos fatos. Ainda insistem que Deus é amor a despeito das inúmeras tragédias acerca das quais ficamos sabendo mediante a TV e os jornais. Há realmente significado em dizer que Deus cuida do mundo? Quando o crente faz esta alegação, parece que esta fazendo uma asseveração fatual.

13. Qual o resultado da analise de Bultmann sobre o Jesus histórico?

O resultado é que não sabemos quase nada acerca do Jesus histórico, mas uma tremenda quantidade de informações acerca das crenças da igreja primitiva.

14. Ao lidar com os problemas apresentados pela existência, os caminhos do filosofo e do teólogo tendem a separar-se em três pontos. Cite-os.

O primeiro ponto é que ao passo que o filósofo procura ser imparcial enquanto examina a estrutura da existência. O teólogo é existencial. Considera a existência como quem está desesperadamente envolvido com a totalidade da sua existência, com sua finitude e sua ansiedade, com suas contradições consigo mesmo e com seu desespero, com as forças saneadoras dentro dele e da sua situação social.

O segundo ponto é que há também uma diferença de origens. O filósofo se ocupa com a estrutura da realidade como um todo, procura entender o logos ou razão que permeia toda a existência. O teólogo não olha para o logos de modo geral, mas, sim para o Logos de se tornou carne e que é manifestado na vida da igreja.

O terceiro ponto é que ao passo que o filósofo lida com a estrutura da existência de modo geral (o tempo e o espaço, etc...), o teólogo ocupa com o aspecto humano da existência, com os problemas pessoais da vida. Acima de tudo, está ocupado com aquilo que Tilich chama de a busca por uma “nova existência.”

15. Segundo o autor, quais as duas ideias mais notáveis de Dietrich Bonhoeffer?

A que o mundo atingiu a maior idade e aquela do cristianismo sem religião.

16. Decline o nome dos estudiosos que propuserem o movimento conhecido como “a morte de Deus”.

Paul van Buren, William Hamilton, Feuerbach, Gabriel Vahanian, Robert Adolfs, Thomas J.J. Altizer.

17. Segundo George Edward Moore, quais os três tópicos principais da filosofia?

O alvo principal e primário da filosofia é fornecer um inventário metafísico do universo,ou seja, “uma descrição geral da totalidade deste universo, mencionando todos os tipos mais importantes de coisas que sabemos existir nele, considerando até que ponto é provável que haja nele tipos importantes que não sabemos absolutamente que estão nele”

O segundo dizia respeito ao conhecimento, Era classificar os modos segundo os quais sabemos as coisas.

O terceiro tópico era a ética.

18. De acordo com o autor da obra, em qual área os evangélicos deram pouca ou nenhuma contribuição?

Na área da defesa da fé

19. Como Barth definiu o conhecimento de Deus?

Definiu como uma dádiva de Deus que advém através de Cristo. O homem nada pode fazer para merecê-lo. Somente pode recebê-lo pela simples fé.

20. A fortaleza da posição de Schaeffer acha-se em duas coisas. Quais são elas?

A fortaleza da posição de Schaeffer acha-se em duas coisas. De um lado, procura apresentar um conceito integrado da totalidade da vida. Não se interessa meramente naquilo que os críticos acham por bem chamar de salvação post-mortem, embora reconheça que a salvação seja uma parte essencial do cristianismo. Nem sequer restringe o interesse e a atividade do cristão ao cultivo da piedade e devoção pessoais. Procura relacionar a fé cristã à totalidade da vida. Do outro lado, leva a Bíblia a sério. Diferentemente dalgumas versões do cristianismo, especialmente as mais radicais dos últimos duzentos anos, não se trata de elaborar uma filosofia preconcebida, e depois enfeitá-la com linguagem teológica. É uma

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