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Sistema de Empresa

Por:   •  13/2/2018  •  3.395 Palavras (14 Páginas)  •  413 Visualizações

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- Fornecer informações para a tomada de decisão;

- Garantir a homogeneidade dos conceitos utilizados pelo sistema empresa;

- Espelhar a contribuição de cada gestor, segundo as suas responsabilidades;

- Refletir a realidade físico-operacional do sistema empresa.

- Tendo como objetivo que as organizações alcancem o que foi planejado.

- SUBSISTEMA SOCIAL

Departamento que cuida individualmente de cada um que faz parte da organização tudo relacionada à pessoa tais como necessidades, criatividade, objetivos pessoais, motivação e liderança.

- SUBSISTEMA FÍSICO-OPERACIONAL

Cuida das instalações e equipamentos que é composto de todos os elementos materiais da empresa, tais como imóveis, instalações, máquinas e equipamentos, veículos, estoques, numerário e documentos do sistema empresa. O importante é que no sistema físico-operacional as transações são feitas e os eventos econômicos acontecem. O subsistema físico-operacional está ligado aos produtos e serviços produzidos pela organização, é ele que possui a maior quantidade de ações para obtenção da eficiência e eficácia organizacional.

- MODELO DE GESTÃO

O modelo de gestão é um conceito de Jaime Crozatti, que juntamente com a cultura organizacional busca mostrar a diferença que distinguem as empresas umas das outras.

Modelo de Gestão é a forma de gerir através de um exemplo já existente as modificações necessárias para a necessidade de cada organização, porem sempre seguindo o mesmo conceito. A gestão deve ser feita de forma que o administrador, através dos recursos disponibilizados, faça com que a empresa alcance seus objetivos e atenda às necessidades de seus clientes internos e externos.

Uma boa gestão vem cada vez mais se tornando um fator de sucesso para as organizações, já que a grande maioria busca uma forma cada mais eficiente de redução de custos além de visar o lucro, e caso os objetivos não sejam alcançados os responsáveis pela gestão é que serão cobrados, por isso é fundamental que os gestores consigam manter as informações das diversas áreas da empresa integradas.

Com uma maior busca pelos produtos e serviços seguros e a entrada de novas tecnologias na produção de muitas organizações, pareceu necessário alterar a forma de gestão, e esta evolução passa por algumas etapas que estão ligadas a níveis de complexidade.

O primeiro Nível de Complexidade: é o Foco no produto, em que as empresas estavam com seus esforços direcionados ao produto, não se preocupando com a questão da qualidade. Existem pessoas qualificadas, porém não estavam nos locais apropriados para a realização de suas tarefas, foi então que o executivo e engenheiro norte-americano Frederick Winslow Taylor designou profissionais para ficarem na responsabilidade do controle de qualidade, com isto o aumento de produção foi significativo e muitas organizações seguiram o mesmo modelo. Vale ressaltar que ainda se perdia muito em questão de informações que poderiam ser utilizadas para melhorar o processo, pois as peças defeituosas eram simplesmente descartadas, sendo ignorado o motivo das falhas e evitando assim a possibilidade de um estudo com a finalidade de se diminuir cada vez mais estes problemas;

O segundo Nível de Complexidade: trata do Foco no processo, ou seja, o crescimento da produção fez com que o método de controle da qualidade adotado por Taylor se tornasse antigo e caro. Walter Shewhart utilizou como ferramenta a estatística para detectar as falhas na produção e chegar assim às possíveis causas, visando reduzi-las e até mesmo eliminá-las. Este método buscou nos fornecedores e matérias-primas as causas da perda de qualidade dos produtos, e assim se conseguia ter uma boa visão do que realmente estava acontecendo na cadeia produtiva, dessa forma buscando a melhoria dos processos considerados falhos. Estetipo de controle mostrou-se mais eficiente do que a proposta por Taylor

O terceiro Nível de complexidade: Foco no sistema, foi discutido analisando que durante a Segunda Grande Guerra a prioridade de produção era de materiais bélicos. Os trabalhadores estavam realizando constantemente horas extra, com isto muitos produtos não utilizados nos combates deixaram de ser produzidos, e a população pode ter sua capacidade de compra aumentada já que ganhava produzindo para a guerra e não tinham o que comprar. Com o fim dos combates, as empresas precisavam suprir as necessidades e com isto começaram uma fabricação acelerada de produtos, e que, na maioria das vezes, apresentavam-se com má qualidade. Com a entrada de empresas de pequeno porte no mercado que buscavam competir com grandes fornecedores, a fabricação se tornou ainda mais carente de qualidade, gerando assim uma grande “onda de insatisfação” por parte do cliente além do retrabalho de muitas empresas para solucionar problemas de produtos de má qualidade. Isto fez surgir os primeiros processos de controle da qualidade, visando minimizar os custos com retrabalho e o índice de insatisfação, com a adoção do controle da qualidade, o produto deveria ser inspecionado desde o início de sua fabricação até o pós-venda.

O quarto nível de complexidade: Foco no negócio, muitas empresas buscaram estratégias para manter seus clientes, a busca pela constante melhoria na qualidade dos produtos é um ponto forte de empresas que buscam competitividade no mercado, pois a qualidade tem que vir desde o início do processo da produção.

A inclusão do “ciclo PDCA” foi de grande auxílio na gestão, e seu relacionamento com o MEG (Modelo de Excelência de Gestão) pode ter garantido uma importante ajuda para o processo de melhoria continua, eles estão relacionados de forma que a etapa de planejamento (P) está ligada ao Cliente que é onde a organização deve focar os esforços para a manutenção dos mesmos e alcançar suas necessidades, a Sociedade que também devem ter suas necessidades atendidas de acordo com a legislação e de forma ética, tanto com as pessoas como o meio ambiente, a Liderança busca a melhoria dos processos e toma atitudes quando necessário para que estes processos sejam seguidos de uma forma que garanta a excelência da empresa e Estratégias e Planos que são realizados pelos líderes fazendo com que a organização busque uma maior competitividade. A etapa de execução (D) refere-se a pessoas que devem ser motivadas a realizar as tarefas

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