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Serviço Social

Por:   •  23/4/2018  •  5.195 Palavras (21 Páginas)  •  243 Visualizações

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O assistente social deve zelar pela família, grupo natural para o desenvolvimento da pessoa humana e base essencial da sociedade, defendendo a prioridade dos seus direitos e encorajando as medidas que favoreçam a sua estabilidade e integridade.

Based on the professional code of ethics of social work that had been revised in 1993 and its application in practical life in the profession by the social worker in the struggle for human rights, social inclusion, against prejudice, discrimination and effective and consolidation of articulated public service networks to provide better care to the impoverished sections of the population through social policies that actually aim to strengthen human rights. The Social Service acquires in today's world a technical and scientific scope by requiring members of the largest professional burdens and responsibilities, a Code of Ethics is intended to professionals of different faiths and philosophical principles and should apply to everyone. The training of professional judgment is an essential factor in any profession and that a Code of Ethics is a valuable tool to support and guidance for Social Care Workers. The social worker must care for the family, natural group for the development of the human person and the essential foundation of society, defending the priority of their rights and encouraging measures to promote stability and integrity.

2.Código de Ética do Assistente social:

As condições de sobrevivência do sistema atual se estabelecem a partir de um compromisso ético-profissional do assistente social que deve estar atento às mudanças, às mentalidades, aos novos desafios e as transformações sociais, pois a ética torna cada indivíduo totalmente responsável por suas escolhas. Ser ético é ser aberto aos valores e à moral de qualquer outro tipo de cultura e é assim que torna necessário ao assistente social controlar suas ações, refletindo sempre sobre seu papel frente aos usuários e a sociedade. O Assistente Social desempenha funções indispensáveis ao processo de realização daquilo que se constitui direito de todo ser humano. Desse modo, trabalha nas relações sociais que compõe o cotidiano, compreendendo assim, a interdependência dos desafios profissionais, diante do direcionamento da ação profissional, intervindo nos processos burocráticos que dificultam efetivação dos direitos sociais aos cidadãos.[pic 2]

Seu papel é intervir nas expressões problemáticas da vida social através de abordagens diversificadas compreendidas em ações socioeducativas e prestação de serviços É refletir sobre a profissão do Serviço Social na atual conjuntura, implica pensar num profissional totalmente capacitado para o enfrentamento das manifestações da Questão Social.

Na realidade contemporânea, observa-se que existem grandes desafios à imediata intervenção social, no que ocorre uma necessidade de capacitar um profissional especializado para o cumprimento e efetivação dos direitos sociais. Assim é com o Código de Ética de 1993, que ampliou a compreensão do ser social para além da sua inserção de classe, a redefinição desse código de ética para a profissão se deu em dois níveis. No primeiro plano vê-se a liberdade e justiça social, e o segundo é pôr em prática os valores focalizando na qualidade e responsabilidade profissional. Todo técnico deve ir em busca do conhecimento do aprimoramento profissional. O assistente social é dirigido por onze princípios básicos que marcam avanços no campo da defesa ética para a conduta profissional. Estes princípios orientam as ações cotidianas contra a desigualdade e todas as formas de opressão.

- Reconhecimento da liberdade como valor ético central e das demandas políticas a ela inerentes- autonomia, emancipação e plena expansão dos indivíduos sociais.

- Defesa intransigente dos Direitos Humanos e recusa do arbítrio e do autoritarismo.

- Ampliação e consolidação da cidadania, considerada tarefa primordial de toda a sociedade, com vistas à garantia dos direitos civis, sociais e políticos das classes trabalhadoras.

- Defesa do aprofundamento da democracia, enquanto socialização da participação política e da riqueza socialmente produzida.

- Posicionamento em favor da equidade e justiça social, que assegure universalidade de acesso aos bens e serviços relativos aos programas e políticas sócias, bem como sua gestão democrática.

- Empenho na eliminação de todas as formas de preconceito, incentivando o respeito à diversidade, à participação de grupos socialmente discriminados e à discussão das diferenças.

- Garantia do pluralismo, através do respeito às correntes profissionais democráticas existentes e suas expressões teóricas e compromisso com o constante aprimoramento intelectual.

- Opção por um projeto profissional vinculado ao processo de construção de uma nova ordem societária, sem dominação-exploração de classe, etnia e gênero.

- Articulação com os movimentos de outras categorias profissionais que partilhem dos princípios deste código e com a luta geral dos trabalhadores.

- Compromisso com a qualidade dos serviços prestados à população e com o aprimoramento intelectual, na perspectiva da competência profissional.

- Exercício do serviço social sem ser discriminado, nem discriminar, por questões de inserção de classe social, gênero, etnia, religião, nacionalidade, opção sexual, idade e condição física.

3. Participação Popular e Controle Social:

[pic 3]

Estão intimamente relacionadas por meio da participação na gestão pública, os cidadãos podem intervir na tomada da decisão administrativa, orientando a administração para que adote medidas que realmente atendam ao interesse público e, ao mesmo tempo, podem exercer controle sobre a ação do Estado, exigindo que o gestor público preste contas de sua atuação. A participação contínua da sociedade na gestão pública é um direito assegurado pela Constituição Federal, permitindo que os cidadãos não só participem da formulação das políticas públicas, mas, também, fiscalizem de forma permanente a aplicação dos recursos públicos.

Assim, o cidadão tem o direito não só de escolher, de quatro em quatro anos, seus representantes, mas também de acompanhar de perto, durante todo o mandato, como esse poder delegado está sendo exercido, supervisionando e avaliando

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