Portfolio Matematica Unopar 1 Semestre

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inclusão são, ou pelo menos deveriam ser, comumente tratados em nossas escolas no sentido do respeito e

agregação para o foco comum que é educar e não no intuito de julgar ou supervalorizar discussões e dificuldades

que não pautam na grade curricular.

É claro que a nova era de globalização e rápida troca de informações traz as unidades escolares a responsabilidade

de atualização e empenho de todos os níveis hierárquicos nessa empreitada. Para que as conexões de ideias e

transmissão de informações ocorram de maneira a beneficiar a integração e aprendizado, é essencial que parta da

direção da unidade um comportamento de incentivo e abertura para que o diverso seja respeitado e que sem

melindres ou atitudes ditadoras, o educador possa em sala de aula utilizar novas técnicas de ensino a fim de tornar

possível a realização deste fim. Afinal de contas muito mais vale o fruto do crescimento do todo ao orgulho ou posição

intocável e egocêntrica que muitos dirigentes assumem como postura de trabalho.

Com os caminhos abertos, se torna primordial que o professor se atualize, busque inspiração e aplique técnicas

arrojadas ao proporcionar o aprendizado escolar, para que haja interesse dos alunos na constante busca pelo

conhecimento que não acaba nunca e faz parte da nossa evolução humana, civil, espiritual, familiar e educacional.

O caminho para o professor tratar em classe e em todo o contexto escolar a questão de superação do etnocentrismo,

qualquer forma de discriminação e valorização da diversidade cultural a fim de construir fisicamente e

emocionalmente um novo caráter educacional para nossa sociedade é, sem dúvida, árduo; mas amplamente

evolutivo e gratificante.

A questão da inclusão deve ser genérica no âmbito de privilegiar o ensino, com foco na formação cívica, moral e no

aprendizado e qualificação dos nossos alunos.