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Portfólio I - 1º semestre

Por:   •  26/1/2018  •  1.971 Palavras (8 Páginas)  •  359 Visualizações

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Para que haja esta motivação as organizações usam alguns métodos para que os objetivos pessoais do funcionário e da empresa estejam alinhados, fazem sistema de metas/recompensas, oferecem treinamento/capacitação, fazem pesquisas para analisar o clima organizacional. Tudo isso para que o funcionário trabalhe motivado e satisfeito, tendo um ótimo rendimento no trabalho.

- CULTURA ORGANIZACIONAL McDonal’s

O mundo globalizado exige que as pessoas dediquem maior parte do seu tempo ao trabalho. Em cidades grandes muitas pessoas não têm tempo suficiente para ir para casa fazer suas refeições diárias, o que decorre na necessidade de procurar restaurante e lanchonetes nas proximidades do local de trabalho, e como se não bastassem o tempo ser curto esses locais muitas vezes está lotado, o que leva as pessoas a procurar fast-food para não perder muito tempo.

Este estilo de cultura organizacional utilizado em muitas empresas alimentícias trás aos consumidores uma forma rápida, porém não muito saudável, de fazer suas refeições. Assim como a rapidez para entregar o produto ao cliente era uma característica marcante no Fordismo, nas empresas de fast-food como a McDonald’s essa característica tem maior importância que o restante.

O simples fato de o cliente chegar ao estabelecimento, fazer seu pedido e em tempo record estar saboreando seu hambúrguer dá a essa empresa uma grande credibilidade e confiabilidade; pois como vimos anteriormente, as pessoas não têm tempo para refeições demoradas e com muita formalidade.

- HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE.

- RELAÇÃO ENTRE TRABALHO, CULTURA E IDEOLOGIA

Diferente do modo de trabalho característico do Fordismo, onde o trabalhador se alienava de forma a executar inúmeras vezes o mesmo trabalho de forma cada vez mais rápida para a produção em massa, surge o Toyotismo com uma forma diferente de pensar e agir com seus trabalhadores. Sendo considerado um modelo adaptado do sistema produtivo flexível, esse modo de trabalho, revolucionou as empresas e seus trabalhadores, os quais não mais se alienavam, mas tinham múltiplas funções, gerando assim um relacionamento de cooperação entre patrão e empregado.

Quanto a relação entre trabalho, cultura e ideologia, vejamos o seguinte:

Para entendermos melhor devemos ter uma sequencia lógica. Primeiramente vem a ideologia; conjunto de ideias, pensamentos, doutrinas ou visões de mundo, criada por alguém ou por um grupo de pessoas; e é base da cultura. Em segundo lugar vem a cultura; que são os “conhecimentos, os costumes e todos os hábitos e aptidões adquiridos pelo homem, não somente em família, como também por fazer parte de uma sociedade como membro dela que é”, seja ela social, política ou religiosa, que nasce a partir das ideias de uma pessoa ou grupo, ou seja, de uma ideologia. Em terceiro lugar vem o trabalho; “que é um conjunto de atividades realizadas, é o esforço feito por indivíduos, com o objetivo de atingir uma meta”, isso baseado na cultura e ideologia.

Pondo esta explanação em prática, de forma resumida, como se estivéssemos dentro de uma empresa, funcionaria da seguinte forma: faríamos o planejamento, discutiríamos como seria a empresa, o que iria fabricar/vender (ideologia). Em seguida discutiríamos os padrões a ser seguido, público alvo, forma de trabalho (cultura). Por fim colocaríamos em prática o que discutimos e planejamos (trabalho).

- FLEXIBILIDADE E INSTABILIDADE DO TRABALHO

O capitalismo transformado trouxe para a sociedade atual, além da flexibilidade já citada anteriormente, a instabilidade do emprego. Essa flexibilidade e instabilidade podem ter trazido dificuldades aos trabalhadores, que não tem mais a tranquilidade de saber que as empresas dependem apenas da sua força para o trabalho. Porém, na outra face da moeda temos a seguinte e ampla visão: tal instabilidade é considerada benéfica, tanto por parte das organizações como por parte dos trabalhadores. Vejamos a seguir, em cada situação, por que benéfica.

Para as empresas, com a flexibilidade, seus empregados tornam-se aptos a executar multitarefas, evitando que a produção pare em uma eventual lacuna que venha a surgir, pois essa lacuna será preenchida por outro funcionário já existente dentro da empresa, pelo menos até ser incorporado um novo substituto. A instabilidade também pode ser vista com bons olhos, pois como o funcionário corre o risco de substituição em caso de mau rendimento o mesmo aperfeiçoa-se aumentando seu rendimento ou acaba deixando uma vaga em aberto para outra pessoa que precise de trabalho.

No âmbito dos empregados segue-se a mesma linha de raciocínio, flexibilidade e instabilidade vistas de fora positiva, andando lado a lado. Da mesma forma que um funcionário pode ser, rapidamente, substituído por outro se vier a não cumprir suas metas dentro da empresa, o mesmo pode crescer de forma ampla; pois a flexibilidade lhe dá a oportunidade de mostrar suas habilidades em vários setores e de várias formas, mostrando para seu patrão que ele está fazendo seu trabalho com vontade, legalmente e com otimismo. A instabilidade gera uma espécie de medo no funcionário, onde ele procura aperfeiçoar-se, dedicar-se e demonstrar suas habilidades, pois esse tipo de medo o leva a pensar que se não render irá perder seu lugar dentro da empresa, ou poderá não atingir a promoção para um cargo superior, com gratificações, aumento salarial, privilégios; que sendo certo ou não é o que move o mercado de trabalho.

Em linhas gerais, a flexibilidade e instabilidade dependem de como as pessoas as veem. Podem ser inimigas ou aliadas, isso depende do nível de disposição que as pessoas estão dispostas a aplicar para enfrentá-las.

- COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL.

- “INFORMACIONALISMO”

“As tecnologias de informação contribuem para que as fronteiras das organizações se tornem mais fluidas e os elementos de sua comunidade se constituam tanto de pessoas de dentro (colaboradores) quanto de fora dela (cliente, fornecedores, parceiros)” (DRUCKER. 1998). O “informacionalismo” visa o desenvolvimento tecnológico, que nada mais é que o acúmulo de conhecimentos em níveis mais complexos no processo da informação. Dessa forma sugere-se que as empresas competem entre si, no que diz respeito na capacidade de gerar, processar e aplicar informações com base nos conhecimentos. Tais empresas buscam estar informatizadas,

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