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Planejamento Estratégico da Qualdiade

Por:   •  1/11/2017  •  2.027 Palavras (9 Páginas)  •  436 Visualizações

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Utilizaria no lugar de Bastos em primeiro plano a Escola do Aprendizado, que é formulada ao longo do tempo, e criada através de eventos ao longo do caminho que são considerados críticos para o meu negócio. Bastos utilizou a escola empreendedora e teve escassez de tempo e planejamento necessário para colocar aquilo que realmente achava certo como estratégia que envolvia shows internacionais e promoção de CDs das Bandas. A Escola do aprendizado para uma gravadora seria nesse ponto a mais viável, porque o líder se vê obrigado a tomar certas decisões e posições sobre a estratégia em que vai tomar de uma forma mais pontual e concreta. O Incrementalismo desarticulado, defende que as estratégias vão sendo criadas a medida que os problemas e as dificuldades vão se apresentando, assim as estratégias para uma gravadora muda com as possibilidades e dificuldades do mercado, podendo moldar a postura do negócio de acordo com as restrições e obstáculos que ela vai encontrando ao longo do caminho. O incrementalismo lógico também gerado por fatos inesperados do ambiente externo poderia propor a Bastos ações mais rápidas e eficientes no meio fonográfico que varia muito em um curto espaço de tempo. O mercado de música está cada vez mais tecnológico, deixando de ser físico para ser conectado pelo publico de acesso ao serviço, e assim podendo se tornar um mercado cada vez mais turbulento, proporcionando ainda mais certo a escola do aprendizado um ótimo caminho estratégico a trilhar por uma gravadora.

Ao meu ponto de vista a segunda opção que escolheria no lugar de Bastos para minha estratégia seria a Escola Cultural, visto que a gravadora já era considerada forte nas gravações de discos e distribuição de mídia, Bastos poderia entrar em um contato maior com a sua equipe e criar uma estratégia aonde a cultura da empresa que já era considerada forte ainda mais robusta, enriquecendo cada vez mais os negócios e utilizando melhor forma as gravações que foram bombásticas nos anos seguintes com promoções e vantagens para as bandas independentes. Bastos poderia realizar uma coleta de informações mais apuradas e mesmo que ele mudasse de alguma maneira a cultura da gravadora em um novo segmento como fez, a cultura que a mesma já tinha em gravações e distribuições de mídia permaneceriam estáveis ao longo do tempo podendo retorna ao negócio da gravadora aonde a sua cultura já era forte, caso algo desse errado o que aconteceu com a gravadora um pouco depois de Bastos virar gerente, que insistiu com a sua mente empreendedora o que ocasionou sua miopia estratégica trazendo com isso um déficit para a sua empresa. Faria no seu lugar um investimento cada vez maior na cultura da organização, buscando estratégias de negócios voltadas para aquilo em que a gravadora faz de melhor, pensando de uma maneira que facilite os meus investimentos e praticando e aprimorando a cultura da organização no formato daquele ambiente em que a gravadora se encontra.

Para a gravadora de Bastos vejo que poderia escolher também uma terceira opção, a Escola da Configuração, pois entre um estágio e outro a organização precisa passar por necessidade de transformações para sobreviver. No próprio texto citado no começo do portfólio há o relato que as mudanças no ambiente externo vão acontecer e se a gravadora não se adaptar a essas novas mudanças a mesmo pode falir e desaparecer do mercado poderia relatar diversas empresas que cometeram uma miopia estratégia por não seguir as premissas da escola da configuração e acabaram se extinguindo do mercado em que estavam. Mas eu Mauricio Ricci no lugar de Bastos utilizaria a escola da configuração a meu favor, pois a tecnologia muda a todo o momento como eu citei acima, e a estratégia adotada em cada momento de mudança é que possibilitaria a gravadora uma melhor adaptação ao mercado podendo enriquecer e gerar bons frutos em um estado satisfatório dentro de um ambiente de mercado tão turbulento.

Conclusão

Neste portfólio apresentado a matéria de planejamento estratégico da Qualidade, ministrada pelo professor Marcelo Dias, concluo que grandes empreendedores e organizações nos dias de hoje não conseguem definir ou determinar uma estratégia concreta para o seu negócio, causando a famosa miopia estratégica e assim não conseguem enxergar com nitidez aquilo que realmente causa transtorno para os negócios e em uma escola maior ate possivelmente o fechamento da empresa.

Os empreendedores e os administradores do topo pensam ao que parece somente nos planejamentos dos fins buscando somente um estado futuro desejado, fazendo-se menos necessário ou importante o planejamento dos meios que de certa forma são encontrados quase sempre no escuro, aquele caminho que ele vai trilhar para chegar ao futuro tão desejado. Muitas das vezes é realizado um planejamento inadequado dos recursos, errando na utilização dos mesmos e da tecnologia a seu favor. Ocasionando assim com que muitas empresas fechem as portas pelo simples fato de um planejamento errado, ou que traz de certa forma uma incompatibilidade no que realmente foi planejado, mas não executado.

Outro ponto importante destacado no portfólio foi o tipo de escola estratégica que devemos seguir e ao menos não insistir na miopia estratégica, se caso uma dessas escolas estratégicas no negócio der errado. As dez escolas estratégicas apresentam teorias diferentes, mas dentro de uma analise mais criteriosa as escolas parecem dar certo em determinado tipo de negócio ou ramo de atividade, mostrando-se certa em um determinado ambiente para alcançar os objetivos ao longo do caminho.

As escolas do Design, planejamento e posicionamento se fundem nas suas premissas, voltadas no ponto de vista para um novo negócio, criando assim caminhos estratégicos de dentro para fora ou mesmo levando em consideração fatores que levam os negócios a adotar determinada estratégia. As outras escolas como a empreendedora e a cognitiva mostram de forma ressaltada a criatividade, inovação e as manobras do líder empreendedor, já escolas do aprendizado, do poder, cultural, ambiental e da configuração visão estratégias em torno de acontecimentos que leva tempo e se modifica com o passar dele, aderindo situações inusitadas e que fazem os administradores de certa maneira a buscar constantemente novas estratégias, obedecendo ou não a sua cultura

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