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PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO - PRONATEC

Por:   •  20/2/2018  •  1.305 Palavras (6 Páginas)  •  502 Visualizações

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“Nunca se deve engatinhar quando o impulso é voar”. – Helen Keller

Ou seja, não devemos desanimar em todos os tropeços que surgem em nossa caminhada, é ruim cair, dói, machuca, mas essas quedas nos servem para nos lembrar que o chão não é o nosso lugar, precisamos seguir sempre à frente e nos orgulhar em cada batalha vencida.

Existe uma luta entre os estudiosos e educadores de surdos que se iniciou desde os primeiros registros sobre os surdos, luta esta que possui, de um lado, os que defendem o método do oralismo, ou seja, que o trabalho com os surdos deve seguir o caminho do ensino da fala, e veem a surdez como algo possível de correção. De outro lado, existe quem defende o método gestual, em que o surdo deve comunicar-se através dos gestos. Essa discussão ainda se encontra presente nos dias atuais. COELHO; SILVEIRA; MABBA(2012, p.25).

Conforme a Lei Nº 10.436, de 24 de Abril de 2002, que oficializa a LIBRAS como língua e o Decreto nº 5.626, de 22 de Dezembro de 2005, que a regulamentou. A lei nº 10.436 oficializou o uso e a difusão da Língua Brasileira de Sinais (L1) e da Língua Portuguesa (L2), visando ao acesso das pessoas surdas à educação.

Portanto o Art.14 do Capitulo IV, nos informa que: As instituições federais de ensino devem garantir, obrigatoriamente, às pessoas surdas, acesso à comunicação, à informação e à educação nos processos seletivos, nas atividades e nos conteúdos curriculares desenvolvidos em todos os níveis, etapas e modalidades de educação, desde a educação infantil até a superior.

Com um mundo tão avançado em que estamos infelizmente ainda existem pessoas que não procuram evoluir o seu intelecto, preferem ficar presa a antiguidade, esquecem que ao seu redor existem pessoas que com todas as dificuldades que têm ainda nos dão lição de vida, de moral, de superação, enfim, precisamos nos desprender de antiquários e viver o futuro. Sei muito bem o que é isso, tenho primos surdos e nem por isso eles se acomodam, eles dirigem o carro, trabalham e estudam na faculdade, e hoje meu presente, é uma filha que não é surda, mas sei que vai enfrentar muitos desafios, o qual principal será a descriminação, pois ela é Síndrome de Down. Sei que, com os aprendizados neste período, vou saber lidar com meu futuro.

Cultura surda é o jeito de o sujeito surdo entender o mundo e de modificá-lo a fim de torná-lo acessível e habitável ajustando-o com as suas percepções visuais, que contribuem para a definição das identidades surdas e das “almas” das comunidades surdas. Isto significa que abrange a língua, as idéias, as crenças, os costumes e os hábitos do povo surdo. (STROBEL,2008. P.24)

Essa cultura surda, apesar de ser um grupo pequeno em relação aos ouvintes, ele não pode ser vista como uma subcultura. Pois, a cultura surda é necessária para estabelecer a convivência entre eles, pois se configura num espaço que possibilita aos surdos um momento de discussão sobre a vida, o trabalho, questões pessoais, educação e entre outras.

CONCLUSÃO

A oportunidade que obtive em assistir a esse filme, com certeza enriqueceu meu aprendizado e com isso me tornarei em um profissional mais capacitado.

O empenho dos nossos professores na atualidade é muito valioso, mas esse filme realmente mostrou a realidade que antigamente a sociedade via e que hoje infelizmente alguns se comportam assim.

Precisamos enxergar que a discriminação está em qualquer deficiência seja ela cega, surda, físico, mental e entre outros, nossa sociedade ainda não esta preparada, pois muitas são as barreiras a encontrar e infelizmente só saberão quando sentirem em sua própria vida.

REFERÊNCIAS

BLACK. Disponível em:

http://oficinadelibras.blogspot.com.br/2013/05/filme-black_26.html>. Acesso em: 07 Dez. 2015

BLACK. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=PbZY8USpjDw>. Acesso em: 06 Dez. 2015

INES.Disponível em: . Acesso em: 12 Dez.2015

STROBEL, Karin Lilian. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: UFSC, 2008.

COELHO, K.; SILVEIRA, M.D.; MABBA, J.P. Língua Brasileira de Sinais –LIBRAS. Indaial: Uniasselvi, 2012.

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