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O Interacionismo Simbólico

Por:   •  25/1/2018  •  Artigo  •  1.212 Palavras (5 Páginas)  •  256 Visualizações

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Ficha de leitura madel luz

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Alunas: Cinthia Filipe Consuela Silva Eugénia Lopes

Ficha de Leitura

Unidade Curricular: Teoria e Metodologia do Serviço Social II

Ano Letivo: 2015/2016

Obra: O Interacionismo Simbólico: breve exposição de uma corrente acionalista em ciências sociais in CARVALHO, Mª. do Carmo Brant (org) Teorias da Ação em Debate, pp41-48

Autora: Madel Luz

Ideias centrais

Contexto

Introdução

Vendo o interacionismo como uma corrente acionalista em Ciências Sociais, sobretudo em Sociologia, farei um breve comentário sobre o recente sucesso dessa abordagem e seu

A abordagem acionalista em sociologia não é recente e, tem o seu ponto de vista em Marx Weber. o inicio do século XX já discute as relações entre os sujeitos, suas ações e a natureza da ordem ou estrutura social em que se inserem essas ações.

e de Pareto

Essa discussão dá-se apenas no terreno teórico, mas também no metodológico e no disciplinar

A discussão das fronteiras entre psicologia social, sociologia e antropologia é um tema importante não apenas na França, através de Dukheim e seus discípulos, mas na Alemanha, Suíça e na Itália, através de Max Weber e seus contemporâneos, e de Pareto

Os grandes teóricos que influenciaram o interacionismo simbólico, como Max Weber, ou filósofos fenomenológicos, como Husserl, pontificaram até as primeiras décadas deste seculo

Não se pode dizer que este movimento inicial de discussão dos indivíduos e suas ações, com seus significados e contextos, fosse um “percursor” do que hoje se conhece como interacionismo simbólico

Este só se tornou um sucesso atrás de uns vinte anos para cá, se tanto, em função de grandes transformações e movimentos sociais

Minha hipótese, semelhante á de Alexandre (1987) embora discorde desse autor em algumas de suas interpretações. È verdade que Alexandre não acentua a questão metodológica, mas tão somente a questão teórica e suas “oscilação” do macro ao nível de análise na historia recente das ciências sociais

O duplo esgotamento teórico-metodológico é que gerou, no meu ver a crise mais importante em ciências sociais. mas a crise não geram apenas superação e decadência. geram também o surgimento de novas propostas ou o ressurgimento de antigas, daquelas historicamente subordinadas ao padrão dominante

Alexandre tem razão ao sublinhar a tendência recente de aproximação entre a “macro” e “micro” teorias, no sentido de uma síntese produtiva para as ciências sociais

A resposta teórica e o interacionismo Simbólico

Na clássica disputa teórica ação social X ordem (ou estrutura) social, pode-se afirmar sem medo que o interacionismo simbólico situou-se, desde seus primórdios, nos anos 30 e 40, com autores como Schuutz e Blumer, na perspetiva acionalista

Nesta perspetiva, não apenas se privilegiam as ações dos indivíduos como objetivo de discurso e de investigação, mas também se atribui á ordem social uma contigencia e uma relatividade quase radicam

O que se chama de ordem social, nada mais é que o efeito cristalizado, e ainda assim provisoriamente, das interações individuais, como seus diversos códigos de significados

para o interacionismo existem, objetivamente em processo de construção (ou desconstrução)

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