Essays.club - TCC, Modelos de monografias, Trabalhos de universidades, Ensaios, Bibliografias
Pesquisar

RESENHA CRITICA “O Perfume”

Por:   •  14/7/2018  •  817 Palavras (4 Páginas)  •  308 Visualizações

Página 1 de 4

...

Perfumista falido

Quando Guiseppe Baldini conhece Jean, sujo0, malvestido atrapalhado e de classe baixa, o julga sem talento, até que se prove o contrario, ele é mostrado como um homem bom e ao mesmo tempo ranzinza em seu olhar demostrava saudades da fama que um dia seus perfumes tiveram.

Fotografia, Cenário e trilha sonora.

É mostradas imagens sem muitas corres alegras, mostra a realidade de uma França aparentemente em crise pessoas sujas, a maioria dos cenários são mostrados pobres e sem esperança de uma melhora, sem cores vivas, tristes e sujos. Poucas são as cenas em que há animação do colorido. As roupas é o que nos faz perceber a diferença entre nobres, clero, e a classe mais baixa que é o que prevalece no filme. As musicas são de origem clássica.

Jean Batist

O personagem principal chamado Jean Batist é denominado como sociopata, mas se pararmos para analisa os meios onde vivia e como foi sua criação ela não era tão culpado assim, sem pai e com uma mãe que o abandonará ainda bebezinho, e com isso sua mãe é mandada para a forca. Agora sem pai ou mãe ele é levado para um orfanato, lá as crianças mais velas tentam mata-lo pelo fato de causa repugnância as pessoas, ainda no orfanato é demostrado que as crianças não recebiam atenção, carinho e amor três coisas vitais para p crescimento psicológico do ser humano e com falta de todo esses afetos ele não consegue amar ninguém e muito menos sentir o amor, Jean matas suas vitimas sem entender o que seus familiares sentiriam ao velas em um caixão, pois ele era passado de dono para dono não compreendia o amor.

Anexos

Anexo 1 Capas do filme e livro

[pic 1]

Anexo de 2 a 6 senas do filme

[pic 2] [pic 3]

[pic 4] [pic 5]

[pic 6]

...

Baixar como  txt (5.2 Kb)   pdf (48.9 Kb)   docx (13.2 Kb)  
Continuar por mais 3 páginas »
Disponível apenas no Essays.club