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Acidentes de Trabalho na Construção Civil - Resumo

Por:   •  25/8/2018  •  1.013 Palavras (5 Páginas)  •  352 Visualizações

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eles 55,2% pedreiros, 17, 2% serralheiros, carpinteiros e marceneiros, 7,5% pintores, 18,6% vidraceiros, encanadores, Calheiros e ajudantes e 1,5% não tiveram suas ocupações declaradas. A carência de anotações também não permitiu reconhecer a empresa que os mesmos trabalhavam alguns talvez trabalhasse por conta própria e nem foi encontrado cópias da Comunicação de Acidentes de Trabalho (CAT). Das 150 fichas todos eram homens e tinham as seguintes idades: 4 tinham 20 anos, 40 entre 31 e 40 anos, 33 entre 41 e 50 anos, 10 entre 51 e 60 anos, 10 entre 61 e 70, o restante não teve a idade confirmada. Em relação às causas do AT se destaca a pressão de ser cobrado a trabalhar arduamente, baixa ingestão de alimentos, mal estar, discussões entre colegas de trabalho e o alcoolismo que podem predeterminar um AT. O acidente ocorrido prevalece os seguintes fatores: 37,3 quedas, 16% contato com ferramentas, máquinas e aparelhos, 12,7% acidente de trajeto, 11,3% impacto por objeto, 4% agressão, 2,7% contato com vidro, 2,7% exposição com corrente elétrica, 1,3% contato com fontes de calor, 8% corpo estranho e 4% não foi especificado. Encontra-se em grande parte das obras falta de limpeza e organização para o devido lugar de materiais pontiagudos e escombros com seus descartes ideais, falto acesso para que os trabalhadores possam efetivar a obras sem correr o risco de acidentes como rampas e passarelas, os funcionários usam capacete, mas não utilizam luvas, cintos de segurança, protetores auriculares/faciais e sapatos adequados para o trabalho efetuado. Há quedas de lajes, materiais e choques com fios. Quanto à partes do corpo prejudicada foram relatados: 30,7% braço, antebraço e ombros, 24% cabeça, 16% pés, pernas, coxas e quadril, 8% tórax, 19,3% múltiplas partes e 2% não foram identificados.

Segundo Silveira et. al. (2005) há falta de informação da parte dos funcionários que existem leis a serem compridas para a segurança deles obtendo melhores condições de serviço, prevenções devem ser feitas não colocando a saúde do trabalhador em risco e assim, portanto diminuindo os acidentes de trabalho.

Conclusão

Silveira et. al. (2005) conclui que na ICC tem-se uma equipe de pessoas que realizam atividades em ambiente nocivo e arriscado a saúde. A maioria quando sofre AT são atendidos no SUS e os mesmos não informam a previdência social, assim cresce o quadro de AT não comunicado no país, sugere-se que a equipe de saúde ao atender pacientes que relatam AT questione quanto à ocupação desse servidor, outra forma é propor políticas governamentais e sociais para que diminua esse grande problema de riscos à saúde existente em construção civil.

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