SER HUMANO E SAÚDE: MÉTODOS DE PREVENÇÃO A DST’s E AIDS.

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3.1.1 Infraestrutura e Recursos Humanos

Em termos de estrutura a escola possui em seu espaço 13 salas, 01 biblioteca, 01 sala dos professores, 01 diretoria, 01 secretaria, 10 banheiros (05 adaptados para portadores de deficiência), 01 pavilhão, 01 quadra coberta.

A direção é do professor Pedro Pereira Neto que juntamente com mais 03 (três) colaboradores desempenham o papel de gestores desta instituição. O quadro de servidores é composto por 61 profissionais, sendo 07 (sete) professores da educação infantil, 15 (quinze) professores do Ensino Fundamental I, 15 (quinze) professores do ensino fundamental II, 16 (dezesseis) funcionários responsáveis pela cozinha, ordem e limpeza, 02 (dois) porteiros e 02 (dois) vigias.

3.2 Turma trabalhada

As manifestações da sexualidade afloram em todas as faixas etárias. Ignorar, ocultar ou reprimir são respostas habituais dadas por profissionais da escola, baseados na ideia de que a sexualidade é assunto para ser lidado apenas pela família. Nessa perspectiva a seleção dos participantes do projeto foi feita com base nos históricos sociais e psicológicos já identificados pela coordenação da escola. Formou-se uma turma de 17 alunos de salas distintas e idades variadas.

3.3 Atividade desenvolvida

É preciso educar para a saúde levando em conta todos os aspectos envolvidos na formação de hábitos e atitudes que acontecem no dia-a-dia e na escola. Visando proporcionar uma maior facilidade no que diz respeito a compreensão dos inúmeros mitos e tabus que existem a cerca da sexualidade e buscando instigar o senso critico e a curiosidade sobre possíveis DST’s/AIDS foram realizadas oficinas em âmbito expositivo e prático com a utilização de materiais concretos, banners, vídeos, preservativos masculinos e femininos, aparelhos reprodutores masculino e feminino e métodos anticoncepcionais.

4- ANALISE E DISCUSSÃO

4.1 RELATO DE EXPERIENCIA

(FRANCISCA RANIELY DOMINGOS)

Auxiliei junto a minha equipe, uma oficina sobre doenças sexualmente transmissíveis que faz parte do nosso projeto ser humano e saúde. Durante o período dessa oficina tivemos contato com muitos adolescentes cheios de dúvidas e curiosidades, então junto com essas ações tivemos a oportunidade de aprofundar melhor os objetivos do nosso projeto. A oficina teve um excelente resultado, onde foram abordados conteúdos, feito demonstração de imagens relacionadas, e a prática do assunto, com a demonstração de como se usa o preservativo, como as doenças são transmissíveis, como pega e como não pega essas doenças. Todas essas demonstrações foram através de objetos simuladores para melhorar o entendimento dos adolescentes.

4.2 AUTOAVALIAÇÃO

Participei de um projeto, ser humano e saúde, onde tive como participação orientar adolescente entre 13 e 16 anos de idades sobre doenças sexualmente transmissíveis. Mostrar a eles a importância do preservativo, as formas corretas de uso do mesmo, as consequências de uma doença adquirida, e incentivar as meninas sobre a prevenção inicial e rotineira. Foi uma experiências muito boa, ouvir e poder ajudar à esses jovens. O que eu achei mais importante diante de toda essa experiência foi ver que eu estava ali como uma orientadora, me surpreendi com minha posição, pois não apareceu nem um traço de nervosismo muito menos de ansiedade. Tive uma ótima evolução.

4.1- RELATO DE EXPERIÊNCIA.

(FRANCISCO LICAON GERONIMO ROCHA)

Todo trabalho que envolve pessoas é um tanto que desafiador, lidar com rotinas e realidades diferentes se tornam complexos e precisamos aprender a lidar com inúmeras situações que aparecem no dia a dia. O contato com a direção antes de realizar as atividades nos deixou mais confiantes, fomos muito bem recepcionados pela escola, que abriu as portas para que os trabalhos fossem realizados com êxito.

Estar no ambiente escolar proporciona um aprendizado diferenciado, pois estando inseridos no contexto das crianças e adolescentes, podemos vivenciar a realidade de cada um e de cada uma daqueles indivíduos.

Cada dia que saí de casa rumo à escola era como se estivesse construindo um degrau a mais na escada do meu futuro. Ao entrar na sala me sentia a pessoa mais realizada do mundo, pois o fato de ser professor eleva o meu ego e me mostra o quão sublime é a minha profissão. Ao olhar para os alunos e ver que eles estavam compreendendo aquilo que estava sendo abordado me fazia sentir uma motivação imensa para poder prosseguir na luta em busca da graduação. Hoje me sinto realizado, com o ar de dever cumprido.

4.2- AUTOAVALIAÇÃO.

Creio que auto avaliar-se é uma das maiores dificuldades que pude encontrar na realização desse projeto. Destaco alguns pontos que consigo lembrar e ter como avaliativo. Tentei ao máximo contribuir com meus colegas, visto que entre eles, eu era o que tinha maior experiência em sala de aula. Flexibilidade para a compreensão dos alunos, que era difícil, pois a timidez por vezes os atrapalhava. Tentei ao máximo ser dinâmico e tornar as oficinas descontraídas e interativas.

Minha equipe sempre esteve disposta aos desafios que foram apresentados para que pudéssemos realizar as atividades. Tínhamos um mix de personalidades, o mais tímido que venceu a vergonha e sempre se esforçou e deu o seu máximo para poder realizar as atividades. A mãe, que se desdobrou e manteve o compromisso fixo com a turma e a mais explosiva que aprendeu a manter a calma e fazer um excelente trabalho. Creio que graças a eles consegui realizar um bom trabalho.

4.1- RELATO DE EXPERIÊNCIA.

(GUSTAVO MENDES OLIVEIRA)

No primeiro encontro com os alunos para iniciarmos as oficinas, tentamos descontrai um pouco, fizemos as apresentações de cada um, em seguida fizemos alguns questionamentos para sabermos se eles estavam por dentro do assunto que seria abordado nas oficinas DST e AIDS, e para que a oficina ficasse interessante para eles, a metodologia utilizada foi desenhar um corpo de uma menina e de um menino em uma cartolina, para que disso partisse as interações deles com os desenhos, interações essas que possibilitava cada um fazer o desenho de uma parte do corpo, para sabermos até aonde cada um conhecia seu corpo, feito isso pedimos