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Serviço Social e Constituição Histórica

Por:   •  16/4/2018  •  1.908 Palavras (8 Páginas)  •  314 Visualizações

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Escola de filantropia aplicada (Training School in applying Philantropy) – 1898 – Nova York

A Escola de Filantropia Aplicada de Nova York, abriu originalmente como um programa de verão de seis semanas em Nova York em 1898, foi o primeiro programa de ensino superior para treinar pessoas que queriam trabalhar no campo da caridade, incluindo o desenvolvimento infantil e ao trabalho juvenil, nos Estados Unidos. Tornando-se uma parte da Universidade de Columbia em 1904.Foi a primeira escola do trabalho social nos Estados Unidos, no qual os cursos foram ministrados por Mary Richmond, sob a responsabilidade da Sociedade de Organização da Caridade para agentes sociais voluntários.

Escola de Serviço Social – 1925 – Chile

Funda-se, nesse contexto a primeira escola de Serviço Social no Chile em 1925, tendo como seu fundante Alejandro Del Río (que era médico), que foi a Bélgica para conhecer os outros centros de formação acadêmica. Ele obteve uma resposta parcial ao criar uma escola para formar profissionais destinados a complementar o trabalho médico. As principais características dessa escola foram: sua origem que está próxima da esfera das necessidades de expansão estatal, e pela imposição das demandas das classes operárias.

Centro de Estudos e Ação Social de São Paulo (CEAS) – 1932 – São Paulo

Objetivo – Promover a formação de seus membros pelo estudo doutrinário social da Igreja e fundamentar sua ação nessa formação doutrinária e no conhecimento aprofundado dos problemas sociais, visando tornar mais eficiente a atuação dos trabalhadores sociais e adotar uma orientação definida em relação aos problemas a resolver, favorecendo a coordenação de esforços dispersos nas diferentes atividades e obras de caráter social. Essa entidade teve papel preponderante na criação da primeira Escola de Serviço Social do Brasil, ocorrida em 1936.

Escola de Serviço Social de São Paulo – 1936 – São Paulo

A primeira do gênero a existir no Brasil, diretamente inspirada pela Ação Católica e pela Ação Social. A Escola de Serviço Social (PUC-SP), como consequência da expansão das práticas de assistência social ocorrida no período, ainda marcadas pelo assistencialismo e de caráter fortemente religioso, por iniciativa de assistentes sociais, com formação na Escola de Serviço Social de Bruxelas e com o apoio de Jovens da Ação Social Católica.

Instituto de Educação Familiar e Social, formado por duas escolas – Serviço Social e Educação Familiar - Respaldado pelo Grupo de Ação Social (GAS) – 1937 – Rio de Janeiro

Sob inspiração católica fundou-se a primeira escola de Serviço Social do Rio de Janeiro que, como a escola paulista, inscrevia-se na luta travada pela Igreja em defender o povo de influências consideradas nocivas e para constituir-se como a força normativa da sociedade.

Escola Técnica de Serviço Social (Por iniciativa do juizado de menores) – 1938 -Rio de Janeiro

Curso de Preparação ao Serviço Social – 1940 – Rio de Janeiro

O curso de preparação ao Serviço Social incorpora-se à escola de enfermagem Ana Nery.

Informação importante: Todas essas escolas do Rio de Janeiro, demandavam trabalhos em questões morais e aos princípios religiosos católicos.

Fonte da pesquisa:

https://en.wikipedia.org/wiki/New_York_School_of_Applied_Philanthropy, Acesso em: 18 set. 2016.

http://assistentesocialplus.blogspot.com.br/2014/04/o-surgimento-das-primeiras-escolas-de.html, Acesso em: 19 set. 2016.

https://pt.scribd.com/doc/14987845/O-SERVICO-SOCIAL-NA-SOCIEDADE-CAPITALISTA-O-DEBATE, Acesso em: 18 set. 2016.

https://www.youtube.com/watch?v=1JZYLOxKC4Y, Acesso em: 21 set. 2016.

- Em seguida, acesse a crítica social (charge e reportagem) feita pelo Conselho Federal de Serviço Social e a analise. (1,0) http://www.cfess.org.br/visualizar/noticia/cod/995

Essa crítica feito pelo Conselho Federal de Serviço Social, possibilitou-me ter consciência do grave problema midiático no país, onde 11 famílias comandam o que nós serem humanos, que somos seres dotados de Telê encéfalos altamente desenvolvidos e o polegar opositor, temos estes veículos de comunicação como formadores de informação, opinião e valores de toda nossa sociedade.

[pic 4]

Imagem disponível em: http://www.cfess.org.br/visualizar/noticia/cod/995 , Acesso – 21 set. 2016 às 11:05

Tudo isto acontece pelo número pequeno de Concessão Pública que o Estado libera a classe dominante e por regras que os detentores da mídia deveriam cumprir, porém as violam a todo momento.

Regras, tais como: Não ser dono de mais de 05 canais de TV em todo Brasil;

Limite de quantidade de publicidade a 25 % da sua programação;

Reservar pelo menos 05 % do seu conteúdo para programação jornalística, etc.

O problema disto tudo é o monopólio que não para de crescer e a postura passiva dos políticos, que são nossos representantes no ordenamento das políticas, e , infelizmente, reconhecem o poder da mídia em influenciar milhões de pessoas pelo nosso Brasil e acabam não desenvolvendo novas formas de controle, ou melhores estratégias para solução desta ruptura, que assola os cidadãos em todas as esferas cívicas, dou como exemplo este comentário feito pelo ex-presidente Tancredo Neves a este “poder” roubado da nossa sociedade.

“ Olha Ulysses, eu brigo com o Papa, eu brigo com a Igreja católica, eu brigo com o PMDB, com todo mundo, eu só não brigo com o Doutor Roberto Marinho”.

Uma solução para isto é uma maior representação do povo na luta pelo direito do ar do território Brasileiro, onde passam as ondas de eletromagnética, as quais pertencem a todos nós brasileiros, porém, tem capacitada limitada, ou seja, não há espaço para todos, mas, nós podemos decidi jutos o que podemos assistir e ouvir no rádio e na TV.

A comunicação é um direito humano e direitos se conquistam. Sem a garantia da liberdade de expressão para

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