Serviço Social

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A Participação Cidadã envolve direitos e deveres (diferentemente da concepçãoneoliberal de cidadania que exclui os direitos e só destaca os deveres, vendo o cidadãocomo um mero cliente de um mercado ou um usuário de um serviço prestado); o dever, na perspectiva cidadã, articula‐se à ideia de civilidade, a concepção republicanade cidadão.A sociedade civil organizada é vista como parceira permanente na ParticipaçãoCidadã. A chamada “comunidade” é tratada como um sujeito ativo, e não comocoadjuvante de programas definidos de cima para baixo. A participação passa a serconcebida como uma intervenção social periódica e planejada, ao longo de todo circuitode formulação e implementação de uma política pública.

Destaca‐se ainda, a partir dos anos 90, a construção de outros novos conceitos quecontribuíram para o arcabouço das políticas de participação institucionalizada como ode uma cidadania planetária, sustentabilidade democrática, etc.Nos anos 70/80 as ONGs eram instituições de apoio aos movimentos sociais e populares, estavam por detrás deles na luta contra o regime militar e pela democratização do país. Na segunda metade dos anos 90, a conjuntura econômica alterou ainda mais a dinâmica dos movimentos sociais em geral, e dos populares em particular, assim como das ONGs que repensaram seus planos, planejamentos de ação, estratégias e forma de atuar, elaboração de planejamentos estratégicos etc. No Brasil, nos anos 70‐80, as ONGS militantes estiveram por detrás da maioria dos movimentos sociais populares urbanos que geraram um cenário de grande participação da sociedade civil, trazendo para a cena pública novos personagens, contribuindo decisivamente para a queda do regime militar e para a transição democrática no país.

Deve‐se destacar ainda que uma nova cultura política que foi construída a parti daquela herança, em relação ao espaço público e aos temas de interesse coletivo como, meio ambiente, saúde, lazer etc.Nos anos 80, apesar das ONGs serem, em sua grande maioria, contra o Estado, elas contribuíram para a criação de espaços de interlocução entre o Estado e a sociedade Civil. O perfil dos movimentos sociais e outras formas de mobilização civil se alteraram no novo milênio porque a conjuntura política mudou; eles redefiniram‐se em função dessas mudanças. Mas eles foram também artífices dessa nova conjuntura, pelo que elacontinha de positivo-me termos de conquista de novos direitos sociais ‐ resultado daspressões e mobilizações que os movimentos‐ realizaram nos anos 80.

Mas osmovimentos foram também vítimas dessa conjuntura‐ que por meio de políticasneoliberais buscou desorganizar e enfraquecer os setores organizados. Por isso, a partirdos anos 90 os movimentos sociais em geral, e os populares em especial, tiveram queabandonar as posturas mais críticas e ficarem mais ativo‐propositivos. Passaram a atuarem rede e em parceria com outros atores sociais, dentro dos marcos dainstitucionalidade existente e não mais à margem do Estado, somente no interior dasociedade civil, como no período anterior, na fase ainda do regime militar. A nova fasegerou práticas novas, exigiu a qualificação dos militantes; ONGs e movimentosredefiniram seus laços e relações.

PLANO DE AÇAO

- Justificativa:

Este plano de ação tem como proposito intervir em uma entidade não governamental que desenvolve um trabalho com crianças e adolescente com idade de 7 a 14 anos e 11 meses, visando prepara-los para o exercício de sua cidadania.

Temos que anular as formas de preconceitos existentes, o aluno Diogo passa por discriminação racial e por culpa talvez de algum profissional incapacitado que o chamou de diferente, sendo através dele que as crianças se espelhou. Desde cedo, todas as crianças devem aprender que racismo é crime e apreender a respeitar a todos.

- Público-alvo:

Crianças, adolescentes e profissionais

- Objetivo Geral:

O objetivo dessa ação e proporcionar diversão para as crianças e adolescentes, para que eles tenham mais inclusão social e lazer. E que os profissionais do centro sejam mais treinados para saberem lhe dar com esse público tão especial. E a criação do dia feliz.

- Objetivos Específicos:

Com a criação do dia feliz teremos palestras educativas, teatros com intuito de trabalhar o preconceito, o dia feliz ira aproximar todos os alunos e ira despertar nas crianças a importância de sermos tratados por igual.

- Metodologia:

A questão preconceito e discriminação tem preocupado bastante, deve ser tratada com muita solidez afinal de contas vivemos num país de muitas culturas e mestiços. Outra questão urgente e formar profissionais mais capacitados para lhe darem com crianças afinal de contas somos seus espelhos. Trabalharemos o dia feliz com teatro voltado para discriminação e onde aprenderam a importância de se respeitarem. Mostrando ainda o valor que há em cada um.

- Recursos Necessários:

Assistente Social, Estagiarias e Educadores.

6. Principais Estratégias:

Socializar 100% crianças e adolescentes, pretendendo alcançar o entendimento por parte da discriminação e inclusão social.

7. Atividades:

O teatro será executado de uma vez por semana durante dois meses para as crianças. A palestra acontecera em duas etapas sendo realizada quinzenalmente para todos os profissionais do Centro.

8. Cronograma:

ATIVIDADE

Data

Publico

Teatro musical

07/06/2016

21/06/2016

Criança e adolescente

Teatro com sombras

14/06/2016

28/06/2016

Criança e adolescente

Teatro com fantoches

05/07/2016

19/07/2016