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O Projeto Intervençao

Por:   •  18/2/2018  •  1.363 Palavras (6 Páginas)  •  286 Visualizações

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Serviço de convivência e Fortalecimento de Vínculos: Abrange todas as faixas etárias de famílias beneficiadas do PBF no CadÚnico. Com o objetivo de fortalecer os vínculos familiares e sociais.

Grupo de convivência de mulheres:Também desenvolvido pelo PAIF, com oficinas de artesanato, cursos, palestras e rodas de conversa.

DIAGNÓSTICO INSTITUCIONAL

Na vivência com o aprendizado teórico – metodológico articulado a prática foram realizadas várias visitas domiciliares de busca ativa para a participação de projetos do CRAS ll, bem como a divulgação dos projetos e programas lá existentes. Uma das buscas foram às vistas as crianças que haviam se inscrito no projeto Bem Nascer, também pudemos participar de formas ativa sempre acompanhados do Supervisor de Campo e orientados Pela Supervisora Acadêmica.

O nosso projeto de intervenção teve como objetivos: Levar aos alunos dessa faixa etária informações sobre os riscos de uma gravidez precoce e o sobre a sexualidade com maturidade, ajudar a motivar os jovens e adolescentes a traçarem objetivos de vida, associando esse projeto ao uso consciente e responsável das mais diversas formas de uso dos métodos contraceptivos, estimular o debate da Educação Sexual nas escolas e incentivar os adolescentes a terem uma visão madura e responsável sobre o tema abordado. O público alvo foi os adolescentes de 12 a 19 anos da Escola Ensino Fundamental Criança Feliz. Que dentro da área de atuação do nosso campo de estágio. Através de palestras que foram realizadas em sala de aula e no pátio do colégio Criança Feliz. Com a presença de profissionais da saúde e o do assistente social (supervisor de campo).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O referido relatório veio apresentar o funcionamento da instituição onde há a atuação de três profissionais da assistência social, seus meios de atuação, os projetos trabalhados e o alcance dos projetos na sociedade. Descreveu de forma abrangente o trabalho da organização em sua área de atuação, de modo a mostrar ao estagiário o desenvolvimento do trabalho do Assistente Social, além de avaliar e acrescer ao acadêmico aprendizado necessário à sua formação profissional. Instruir o acadêmico para desenvolvimento profissional, a fim de que, através da convivência e acompanhamento direto do trabalho, o mesmo possa absorver todo o conhecimento, formas de atuação e trabalho específico que se faz necessário ao profissional do Serviço Social. A nossa proposta de intervenção foi baseada na realidade encontrada na área de atuação do Centro de Referência da Assistência Social, onde estagiamos e baseado nos dados colhidos e o projeto elaborado executamos e avaliamos, juntamente com a equipe do campo de estágio, cujo tema era “sem orientação não há prevenção”. O mesmo procurou orientar os adolescentes, compreendendo a faixa etária entre 12 e 19 anos, que é faixa de maior vulnerabilidade de ter uma gravidez indesejada. Foi de grande importância o apoio dado pelo o Programa de Saúde da Família que nos forneceu dados preciosos ao desenvolvimento do nosso projeto, também nos agraciou com a participação de uma enfermeira que orientou de forma mais técnica os adolescentes participantes. Foi imprescindível a orientação e participação do nosso supervisor de campo bem como da supervisora acadêmica, que nos ajudou em muito, dando as orientações necessárias para o desenvolvimento do projeto. O supervisor de campo teve uma participação maior, porque além das orientações, ela teve participação na execução do projeto.

Os adolescentes se mostraram muito interessados no projeto. Faziam perguntas pertinentes ao tema abordado procurando sanar suas duvidas. No final foi colocado a disposição deles uma caixinha para aqueles mais inibidos fazerem suas perguntas em uma tirinha de papel e colocar lá e no dia seguinte essas perguntas eram retiradas e respondidas por nós e também pela Enfermeira. Com isso esperamos levar a esses adolescentes a refletirem sobre suas perspectivas de vida e traçarem um futuro melhor para si associando esse projeto ao uso consciente e responsável das mais diversas formas de uso dos métodos contraceptivos. E também Incentivar os adolescentes a terem uma visão madura e responsável sobre o tema abordado.

Esse projeto nos propiciou por em prática o que vimos até agora nos estudos teóricos, através do trabalho multidisciplinar que realizamos em parceria com o CRAS, PSF e escola; do conhecimento das funções gerenciais de administração, da forma como a questão social influencia a ocorrência do tema abordado e de como os profissionais da Assistência Social podem intervir. Possibilitou o acesso à informação, a educação, assim como a conscientização e a orientação para o uso de contraceptivos. No entanto, muito ainda deve ser feito, pois a resolução desse problema social só será possível através da associação de ações educacionais e de saúde pública. A educação sexual nas escolas, portanto, é fundamental para que os jovens possam falar sobre a sexualidade sem preconceito, superando tabus. Além disso, a escola é um espaço propício para o autoconhecimento e a descoberta de novos valores.

Com isso procuramos incentivar os adolescentes a buscarem a mais orientações tanto na assistência como nos serviços de saúde. Além de mostrar a realidade que passa um casal de adolescente principalmente para a mulher ainda se torna mais difícil devido a responsabilidade no primeiro momento é ela quem assume, muitas vezes se o apoio do namorado e até mesmo da família que muitas vezes vira as costas para a adolescente, tornando ainda mais difícil à situação. Por isso é melhor prevenir para não ter que sofrer as consequências depois e trazer uma vida ao

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