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Emergência do serviço social: Condições Históricas e estímulos

Por:   •  21/9/2018  •  1.151 Palavras (5 Páginas)  •  404 Visualizações

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Note-se que não se ergue, sobre as formas prévias de serviço social, uma nova e moderna modalidade de ação que suprime as anteriores – as formas de ação social não emergem ou sucumbem segundo a vontade de seus agentes; ao contrário, são objetivações da situação social prevalecente, expressando, a sua maneira, as características das sociedades onde se articulam novas relações de produção.

O Serviço Social latino-americano foi até o momento em que se deu o salto qualitativo que modificou substantivamente a sua perspectiva, um mero reflexo de concepções elaboradas no exterior. Entretanto, limitar-se a esta simples constatação factual é um risco que não podemos deixar passar sem reservas.

A influência sobre o serviço social não é algo exclusivo dele, nem pode ser visualizada como apenas correspondente a uma interação só favorável aos europeus.

Esta influência não é uma simples abstração. Sua cristalização é constatável aferindo-se o comportamento das classes dominantes do estado e da igreja.

O Serviço Social latino-americano explica-se e se compreendem os nexos de subordinação estrutural.

Outros elementos do texto voltados para a história do serviço social são as periodizações e as classificações que buscam estabelecer apresentações mais sistemáticas e ordenadas do processo evolutivo da profissão.

Retornando aos autores já mencionados, podemos notar que seus referenciais metodológicos, na elaboração da história do serviço social, contribuem para que a periodização que surgem se arrisque a não dar conta da realidade.

Em troca, para Ander Egg, a evolução do serviço social na América latina se dá em cinco momentos, articulados em três fases. Na primeira fase, o da assistente social predominaria as concepções beneficente-assistenciais. A segunda fase comportaria, sucessivamente, três momentos, delimitados pelo predomínio das concepções paramédica, asséptico-tecnocrática e desenvolvimentista. À terceira fase, denominada trabalho social, teria como suporte uma concepção conscientizada à revolucionária.

A referência à contextualização histórica é justaposta a um discurso sobre o serviço social que mantem escassa a relação com as indicações globais no interior das quais poderia se desdobrar.

Para estes dois autores, a falta de uma instrumentação ativa do papel da determinação e das classes sociais na explicação do processo histórico da profissão faz com que o seu discurso se desdobre sobre o próprio desenvolvimento das modalidades de ação empregada pelo serviço social.

Identificar o conjunto pertinente das concepções existentes num momento e reconhecê-lo como pré-científico ou cientifico pode favorecer, no plano superestrutural, a compreensão do que diferencia uma etapa de outra, mas não é suficiente quer para caracterizá-las globalmente, quer para esclarecer o trânsito de uma a outra.

DIALÉTICA[pic 1][pic 2]

X[pic 3]

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PIONEIRA x MARY RICHMOND[pic 7]

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ESCOLA SOCIOLÓGIA X ESCOLA PSICOLÓGICA[pic 9][pic 10][pic 11]

Predominante até a Diagnóstica

I Guerra Mundial Funcional

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