O povo afro desendente no Brasil

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Se a relação entre cultura e educação produz aprendizagens, que aspecto da cultura afro-brasileira tem sido abordado na educação escolar. Aprender os valores sócios-históricos por meio da pratica pedagógica faz parte das reivindicações históricas do movimento negro em prol da educação democrática. O que se ensina, assim como a seleção do que e ensinado, A aprendizagem cultural, transmitida pela educação escolar, suscita muitas indagações e provocações e, ao mesmo tempo, merece ser concebida como conhecimento universal da humanidade. Impulsionadas pelas reivindicações que há vários anos vem sendo realizada pelos movimentos sociais, em especial o movimento negro, acumula-se o números de proporções teóricas acadêmicas sobre relações raciais e educação no brasil. A capacidade de manter vivo o questionamento em torno do saber, poder e identidades que são produzidos na e pela cultura no interior da sociedade e difundida nas mais diversas maneiras e a educação escolar e uma delas.

Embora se reconheça que ainda há muito o que fazer, pesquisas sobre o trabalho com a diversidade étnico- racial na escola tem revelado que existe experiências bastantes significativas sendo desenvolvidas nas escolas de Educação Básica de todo o Brasil. Com toda a efetivação das políticas públicas se dá, no cotidiano da vida social, de forma abrangente e complexa. Portanto podemos nos questionar: em que medida a realização de práticas pedagógicas voltadas para as relações raciais na escola contribui para o processo de constituição da cidadania Brasileira? A esse respeito, o texto contido nas Diretrizes diz:

A relevância do estudo de tema decorrentes da história e cultura afro-brasileira e africana não se restringe a população negra ao contrario dizem respeita a todos os brasileiros, uma vez que devem educar em quanto cidadãos atuantes no seio de uma sociedade multicultural e pluriétnica capazes de construir uma nação democrática. É importante destacar que não se trata de mudar o foco etnocêntrico marcadamente de raiz europeia por um africano, mais de ampliar o foco de dos currículos escolares para adversidade cultural, racial e econômica brasileira. Nestas perspectivas cabe as escolas incluir no contexto dos estudos a atividade que proporciona diariamente, também as contribuições histórico-culturais dos povos indígena e dos descendentes de asiáticos, além das de raíz africana e europeia. (BRASIL, 2004 p. 16-17)

Criar normas, elaborar projetos voltados para a educação afro-brasileira tem sido uma tarefa desafiadora para os profissionais da educação e governo tendo em vista que a população afro-brasileira é muito grande e ainda ocupa um espaço pequeno na sociedade, a discriminação racial a inda e muito grande para aceitar tamanha a diversidade crenças e valores totalmente distintos e por isso a educação é capaz de modelar esses indivíduos para que se possa viver em sociedade respeitando os limites dos outros, são problemas pequenos que encontramos no ambiente familiar e escolar mais que se torna gigante e absurdo isso chega a mídia ou a grandes eventos como o futebol e outros esportes, como a aconteceu com jogador de futebol Daniel Alves jogador do Barcelona Futebol Clube, que a torcida do time adversário jogou lhe uma banana que ironicamente ele pegou e a comeu e isso repercutiu muito no mundo todo e muitos outro jogadores já foram vítimas desse tipo de racismo. Outro fato curioso aconteceu aqui no Brasil quando uma quadrilha comentou a foto da atriz Taís Araújo, ela registrou boletim de ocorrência e a polícia civil da Bahía conseguiu prender três deles o que mais me chamou atenção foi que um deles era acadêmico do curso de historia

A Alemanha tem se mostrado bastante coerente a esse respeito, já que esta aceitando milhares de imigrantes vimados em busca de trabalho, paz e quem sabe uma qualidade de vida melhor, a guerra na Síria e a que mais contribui para essa onda migratória que já o ocasionou morte de centenas deles tentando buscar refúgio em países como Alemanha Grécia e outro que tem se rejeitado a recebe-los. A Alemanha está adotando políticas para acolher esses imigrantes, chegando inclusive a divulgar na mídia a disposição de abrigar, nos próximos anos cerca 500 mil refugiados por ano. Em 2015, o país recebeu mais de 800 mil refugiados, mais isso tudo nos remete ao mesmo problema, milhares de pessoas juntas de países diferentes surge os primeiros problemas referente a conflitos religiosos, étnicas, culturais e Moraes obriga o governo a criar normas que possam melhorar esse convívio de indivíduos de nacionalidades diferentes respeitando uns aos outros, foi o que o governo alemão fez criou um manual de boa conduta para os cidadãos que ali queiram viver, mais o manual trouxe algumas polemicas e surgiram discursões à respeito do que está escrito no manual como algumas imagens que mostram pessoas do mesmo sexo de mãos dadas ou seja união de pessoas do mesmo sexo e permitido, isso que ainda não é aceto por essa sociedade e que ainda gera muita polemica e desconfiança.

Hoje em nosso estado há várias comunidades quilombolas, que são comunidades negras exclusivamente e hoje o governo do estado do Amapá criou alguns benefícios que contribuem como os desenvolvimentos dessas comunidades e também o governo federal tem seus programas de apoio a essas comunidades negras no Brasil como por exemplo as cotas para o acesso as universidades públicas destinadas a eles que aumentara, os espaços no calendário escolar para expressar seus costumes como é o caso do “ciclo do marabaixo” que vem sendo desenvolvido nas escolas. Com isso fortalecemos nossa praticas pedagógicas, desenvolvendo nossa cultura e gerando cidadania e desenvolvimento no convívio de nossa gente.

Considerações finais

Pode se concluir que como princípios educativo, a adversidade cultural leva nós a ter uma visão constantemente diferenciada pra que podemos rever os valores políticos, sociais e culturais de compressão da nossa sociedade afro- brasileira para que, só depois possamos nos pronunciar a respeito dos valores culturais vivenciado lá na Europa ou em qualquer outra parte do mundo. Lançar a mão nesses princípios significa ao mesmo tempo entender a cultura como parte da produção sócio histórica da nossa sociedade e também problematizar os ditos valores sociais e cultura universal. A nossa aprendizagem na universidade exige nos