O dialogo entre o ensino e a aprendizagem
Por: SonSolimar • 10/1/2018 • 1.519 Palavras (7 Páginas) • 371 Visualizações
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A didática de um professor, mesmo quando ele não tem consciência dela.
Na concepção empirista o conhecimento está fora do aluno, ou seja, ele relaciona seus aprendizados com o que está fora dele, através do meio físico e social. E, é interiozado, através dos sentidos ativados pela ação física e perceptual. No caso o sujeito e como uma folha em branco sendo preenchida pelas experiências que tem com o mundo. Segundo Paulo Freire, o aprendiz é alguém que vai juntando informações. Utilização da memória em curto prazo para reconhecimento das famílias silábicas. Já a teoria construtivista leva a uma atividade por parte do aprendiz, que relaciona os novos conhecimentos aos já existentes. Isso acontece com alunos e professores em processo de transformação. A diferença entre o modelo empirista e o modelo construtivista é que no primeiro a informação é introjetada ou não, enquanto que no segundo, o aprendiz tem de transformar a informação para poder assimilá-la. Isso resulta em práticas pedagógicas muito diferentes.
Não informar e nem corrigir significa abandonar o aluno á própria sorte.
FAZENDO O CONHECIMENTO DO ALUNO EXPANDIR
Não e o aluno que deve se adaptar ao processo de ensino do professor, mas sim o processo de ensino q deve ser adaptar ao de aprendizagem. O professor precisa organizar situações de aprendizagem, atividades planejadas, com intenção de favorecer a ação do aprendiz ao determinado objeto de conhecimento. Os alunos tem que falar tudo o q sabem sobre aquele conteúdo a ser dado, devem ter problemas e decisões a tomar do que querem produzir.
O conhecimento só avança quando o aluno tem bons problemas sobre os quais pensarem. É papel de a escola garantir a aproximação máxima entre o use social do conhecimento e a forma de trata-lo didaticamente.
QUANDO É A HORA CERTA DE CORRIGIR, a autora discute sobre a necessidade do professor de hoje ser capaz de criar ou adaptar situações de aprendizagem adequadas aos estudantes reais, reconhecendo seus percursos de aprendizagem. Sugere, ainda, a realização de registros diários do trabalho para serem olhados de maneira crítica e reflexiva, com o intuito de melhorar a qualificação do professor e do ensino, valorizando o processo de aprender a ser professor nos anos iniciais. Consideramos que os construtos teóricos apresentados por Weisz são imprescindíveis a um trabalho sério e comprometido com a aprendizagem. O processo de reflexão da autora sobre sua prática docente, somado à vasta experiência com a formação de professores, permitiu-lhe chegar a valiosas conclusões que aqui são compartilhas, encurtando caminhos a outros docentes que buscam aprimorar sua formação. Enfim, Telma cumpre com maestria sua profissão de educadora, cativando os leitores com uma linguagem recheada de exemplos práticos que não deixam dúvidas de como se deve tratar temática tão complexa e importante como a educação..
O BOM USO DA AVALIAÇÃO
O primeiro aspecto importante para a avaliação é a necessidade de ter claro o que o aluno já sabe no momento em que lhe é apresentado um conteúdo novo, já que o conteúdo a ser construído por ele é, na verdade uma reconstrução que apoia no conhecimento prévio de que dispõe. O conhecimento prévio é o conjunto de ideias, representações e informações que servem de sustentação para essa nova aprendizagem. Esta investigação é fundamental porque permite saber de onde vai partir a aprendizagem que queremos que aconteça. É fundamental compreender a avaliação como parte da aprendizagem. O desenvolvimento profissional permanente. Nem sempre a formação inicial dá conta das aprendizagens do ensinar.
O DESENVOLVER PROFISSIONAL PERNAMENTE.
A autora discute sobre a necessidade do professor de hoje ser capaz de criar ou adaptar situações de aprendizagem adequadas aos estudantes reais, reconhecendo seus percursos de aprendizagem. Sugere, ainda, a realização de registros diários do trabalho para serem olhados de maneira crítica e reflexiva, com o intuito de melhorar a qualificação do professor e do ensino, valorizando o processo de aprender a ser professor nos anos iniciais. Consideramos que os construtos teóricos apresentados por Weisz são imprescindíveis a um trabalho sério e comprometido com a aprendizagem. O processo de reflexão da autora sobre sua prática docente, somado à vasta experiência com a formação de professores, permitiu-lhe chegar a valiosas conclusões que aqui são compartilhas, encurtando caminhos a outros docentes que buscam aprimorar sua formação. Enfim, Telma cumpre com maestria sua profissão de educadora, cativando os leitores com uma linguagem recheada de exemplos práticos que não deixam dúvidas de como se deve tratar temática tão complexa e importante como a educação.
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