Lingua portuguesa
Por: Juliana2017 • 30/5/2018 • 1.291 Palavras (6 Páginas) • 425 Visualizações
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Ensinar e aprender
- Dialética teoria e prática-Práxis;
- Autonomia profissional;
- Pesquisa constante;
- Experimentar e testar hipóteses;
- Planejar e avaliar, redimensionando práticas pedagógicas;
O conjunto de princípios para explicar a aprendizagem constitui o que se denomina teorias da aprendizagem. Nessa perspectiva, conclui-se que a teoria sociocultural tem como base a ideia de que a aprendizagem ocorre principalmente em processos de relações sociais, com a ajuda de pessoas mais experientes.
Ensinar língua não é
- Produzir escritas isoladas unicamente;
- Produzir textos sem função social;
- Estudar apenas a gramática normativa;
Ensinar língua portuguesa é:
- Uso interativo e funcional da língua;
- Práticas sociais da língua materna;
- Conhecimento linguístico:Fonética, fonologia, morfossintaxe, semântica e pragmática;
- Trabalhar diversos gêneros textuais;
- Gostar de leitura e escrita.
Duas vertentes:
Língua como sistema em potencial, enquanto conjunto abstrato de signos e de regras, desvinculando da sua condição de realização.
Língua como atuação social, enquanto atividade de interação verbal de dois ou mais interlocutores. Sistema de função aplicada em circunstâncias concretas de uso.
Concepção interacionista da linguagem:
Funcional;
Contextualizada;
Social;
Produtivo;
Relevante.
“Aprender a ler e a escrever no primeiro ano não significa saber tudo sobre a produção da leitura e da escrita, tampouco saber de cor a forma ortográfica de todas as palavras”. Também não significa que o aluno possa escrever sem se preocupar com a ortografia. (CAGLIARI, 1998, p.76)
O professor deve inicialmente deixar que a criança escreva como ela acha que as palavras são. Posteriormente, pode ensiná-la a corrigir a ortografia desde a primeira série do ensino fundamental e passar a limpo as suas lições.
Brincar, cantar, contar histórias, recortar, colar, desenhar, etc, sem dúvida são atividades escolares. Mas isso não é ensinar a ler nem a escrever. Aprende-se a ler e a escrever, lendo e escrevendo, e não pulando corda e fazendo festa. Tem hora para aprender a ler e escrever e tem hora para brincar.
A expectativa do professor alfabetizador com relação a seus alunos no final do primeiro ano é que eles sejam capazes de corrigir individualmente um texto, sem se preocupar com os erros de ortografia, sendo desnecessário o auxílio de um dicionário.
Sujeito da aprendizagem
- Habilidades;
- Competências;
- Realizador das atividades estruturadoras do conhecimento linguístico;
- Redimensão de conteúdos e valores;
- Levantar hipóteses;
- Capacidade gerativa de produzir textos orais e/ou escritos.
Trabalhando a escrita
- Atividade escrita interativa implica na relação cooperativa entre duas ou mais pessoas;
- A escrita é interativa, dialógica, dinâmica e negociável;
- Expressão da manisfestação verbal em ideias, informações, intenções a serem compartilhadas;
Durante o período de contato com sinais gráficos, a criança passa por estágios de evolução que, de acordo com Ferreiro e colaboradores (1982, apud KATO, 2002), podem ser caracterizados em quatro grandes níveis. Os padrões evolutivos no desenvolvimento da escrita são:
No nível pré-silábico encontram-se escritas que não apresentam nenhum tipo de correspondência sonora, isto é, que não fazem a correspondência entre grafia e som. A construção gráfica de uma palavra é realizada por outros tipos de considerações.
Este nível é evidenciado quando a criança compreende que as diferenças das representações escritas se relacionam com as diferenças na pauta sonora das palavras. Trata-se do Nível: silábico.
Silábico- alfabético, coexistem duas formas de fazer corresponder sons e grafias. A sistematicidade da tarefa executada pela criança se dá no sentido de que cada grafia corresponde a um som, considerada uma classificação híbrida, representando um passo intermediário entre dois sistemas de escrita.
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