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A TECNOLOGIA EM AUXÍLIO DA CRIANÇA COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO FUNDAMENTAL

Por:   •  11/6/2018  •  1.134 Palavras (5 Páginas)  •  229 Visualizações

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(RADABAUGH, 1993)

A TECNOLOGIA EM AUXÍLIO DA CRIANÇA COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO FUNDAMENTAL

A educação inclusiva está atrelada à disposição da escola em atender integralmente seus alunos por meio de um ambiente seguro e acolhedor independendo de sua condição física ou dificuldade em geral, buscando adaptar-se às necessidades dos mesmos e proporcionando a finalidade a que se dispõe: ensinar. Além disso, e escola denominada inclusiva deve contar com uma direção que esteja disposta a enfrentar tais desafios, incentivando práticas inovadoras e a inserção de um planejamento colaborativo entre todos os docentes, a comunidade e os alunos, que sem dúvida contribuirão muito para a avaliação das necessidades imediatas de atendimento quanto instituição de ensino que a escola deve oferecê-los.

Em resumo, a escola inclusiva deve ser capaz de orientar o ensino e a formação, tendo em vista a cidadania, com uma clara noção de que a excelência humana é superior a excelência acadêmica.

Para atingir esse patamar, a escola deverá dispor de recursos que não só facilitem a aprendizagem do aluno, como também tornem possível a inclusão total de alunos que por conta de sua deficiência enfrentem algumas limitações.

A tecnologia assistiva, que vem em auxílio das escolas para atender essas necessidades tem como definição proposta pelo Comitê de Ajudas Técnicas (CAT) ser:

"uma área do conhecimento, de característica interdisciplinar, que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação, de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social." (CAT, 2007)

Os serviços de Tecnologia assistiva são normalmente transdisciplinares envolvendo profissionais de diversas áreas, como: Fisioterapia; Terapia ocupacional; Fonoaudiologia; Psicologia; Enfermagem; Medicina e Técnicos de muitas outras especialidades com o único intuito de proporcionar uma possibilidade à pessoa com deficiência de se igualar aos demais em condições para a inclusão total na sociedade em que vivemos. Não se trata de privilegiar e sim de criar iguais pontos de partida e corrigir possíveis dificuldades que a pessoa com deficiência enfrenta rotineiramente.

Ao analisar os itens que se fazem necessários a educação inclusiva percebemos que não é uma tarefa fácil de ser cumprida, já que mobiliza uma série de especialidades para reduzir essa desigualdade de oportunidades frente as pessoas com deficiência. No entanto, essa integração feita de modo gradual, contando com recursos por parte do Estado a fim de suprir as necessidades dessa parcela da população pode ser cumprida a longo prazo.

PERCURSO METODOLÓGICO

Numa escola da rede pública de ensino, parcerias com o sistema único de saúde, com todas as suas especialidades poderiam facilitar já na escola um diagnóstico (caso não exista) e por meio dele uma verificação das medidas a serem tomadas para que esse aluno tenha, independendo de suas condições um atendimento integral, e possa aprender com suas dificuldades e com suas limitações levadas em conta ao planejar a rotina em sala de aula. Posteriormente em conjunto profissionais da área de tecnologia requisitar recursos para pesquisas na área -estes fornecidos por parte do estado-, para que os acadêmicos sejam incentivados a desenvolver tecnologias inovadoras que facilitem não só o cotidiano da pessoa com deficiência, mas também do docente que o atende, fortalecendo seus vínculos e proporcionando o objetivo final que é o ensino, sem que haja prejuízo a nenhuma parte envolvida.

CONCLUSÃO

A tecnologia assistiva ao ser esclarecida, mostra que não se trata de um luxo e sim uma necessidade para uma escola inclusiva e igualitária, que fornece a todos um aprendizado de forma integral e de qualidade.

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REFERÊNCIAS

BRITO, G. d. (2011). Educação e novas tecnologias: um (re)pensar. Curitiba: Editora Intersaberes.

https://www.unicef.org/brazil/pt/PT_SOWC2013.pdf>. Acesso em: 18 de novembro de 2016

http://www.crianca.mppr.mp.br/modules/noticias/article.php?storyid=518>. Acesso em: 19 de novembro de 2016

. Acesso em: 19 de novembro de 2016

. Acesso em: 20 de novembro de 2016

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