Literatura em HQs
Por: Sara • 18/11/2018 • 21.709 Palavras (87 Páginas) • 321 Visualizações
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38 VIZINHA LOIRA 2 50
- A WEB CAM
Internet é fogo. A sala de bate papo que eu estava ficou muito chata e resolvi ir pra sala de sexo total. Nunca tinha ido e logo quando entrei fui abordado por “xaninha molhada”, mais sugestivo que isso não podia. E a primeira mensagem foi, gostaria de ver eu me masturbando na cam? Respondi que sim. Só podia ser sorte de iniciante. Mandou o MSN, xanilhamolhada52595@hotmail.com. Adicionei e logo depois ela abriu a cam. Começou a minha sina. A dona da xaninha molhada era uma obesa anciã. Pior, começou a tirar a blusa e mostrar os peitões e ainda teve a coragem de me perguntar se gostei. Não tive tempo de responder. Ela já tava tirando a corda dental, porque aquela bunda não resistiria a um fio dental. Era a visão do inferno. Eu ainda estava em estado de pânico, quando ela perguntou: Meu marido pode entrar? Não deu tempo de escrever não, entrou um anãozinho de ... duro e se jogou de boca no meio das pernas dela. E eu assistindo a essa visão do apocalipse. Comecei a achar algo de estranho, cadê o anão? Sumiu. Foi tragado pela xaninha molhada. Meia hora e nada. E a robusta senhora se estremelicando mais do que liquidificador. Eu já ia chamar a defesa civil. Eis que num último e gutural espasmo ela jogou o anão a meio metro de distância. Ele meio roxo, todo melecado, mal conseguiu ficar em pé. Mesmo em pé parecia estar de joelho. Um horror. Ela escreveu assim. Espera um pouquinho que vamos começar de novo. Num fiquei pra assistir. Dizem que o anãozinho só foi encontrado 10 dia depois no emissário submarino de Ipanema e depois dela ter tomado muito laxante. Parece que dessa vez ele entrou pelo buraco errado. Moral da história, internet também é voltar às origens.
- UM AMOR DE VIZINHA 1
Tem uma história que aconteceu com uma amiga minha inacreditável. Quer ouvir?
Essa minha amiga, foi cantada por um vizinho dela por mais de 6 meses e ela nada. Ele até que não era dos piores. Um belo dia, acho que de tanto ele encher o saco, ela cedeu. Ele a pegou de carro e motel. Começou a sina. Na ida para o motel o carro enguiçou. Maior furdúncio. Depois de quase duas horas, o cara que tava todo cheiroso, já cheirava a gasolina, graxa e poeira de asfalto. Maior futum. Pelo menos tinha uma coisa de bom, ele tinha colocado gasolina super, já ia chegar aditivado no motel. Arrumaram uns caras pra empurrar, até que o carro pegou. Ela aí começou a fantasiar um mecânico de oficina, voltou ao clima. Quando chegaram à porta do motel ela ficou toda eufórica. Só tinha um problema, tinha a maior fila pra entrar. Pior, ela viu que na fila tava o vizinho com a própria cunhada. Se não bastasse isso, na pressa de entrar um carro bateu no outro na frente deles e começou a confusão. Travou tudo, maior buzinaço na porta do motel. Porrada estancou. Empurra daqui, separa dali. Por fim chegou uma patrulhinha. Quem viu? Quem não viu? Imagina qual era o carro mais próximo? O que estava atrás da confusão. Acertou, o deles. Conclusão, delegacia. Afinal a porrada estancou, teve lesão corporal. Depois de mais de uma hora explicando o que tinha acontecido foram liberados. De volta ao motel. Não é que o pastel resolveu que tinha que ser o mesmo motel. Enfim chegaram ao motel de novo. Entra com o carro na garagem, sobe pro quarto. Não sem antes ter que desenguiçar a porra da porta da garagem que não abaixava de jeito nenhum. Por fim entraram. Já no quarto, ele foi tomar banho antes, enquanto ela colocava uma musiquinha. O rapaz devia ser tímido, não a esperou para tomar banho. Alguns minutos depois ele saiu do banheiro pelado, molhado e pasme, com o bilau preso no fecho da calça, aos gritos. Um horror. Depois de muito tentar, ela conseguiu soltar o salário mínimo do cara. O coitado com cara de dor pediu para ela providenciar alguma coisa pra eles beberem e gelo pra botar no bilau. O pedido foi cerveja. A atendente não entendeu nada. Para que iam colocar gelo na cerveja gelada, mas... O pedido começou a demorar. E demora. E demora. Até que a campainha tocou. Ele carinhoso.
—Amorzinho pega lá pra gente e vê se enrola o gelo num guardanapo para eu colocar no bilau.
A essa altura o salário mínimo já tinha inchando um pouquinho... Ela foi e abriu a porta. Quem entra? Dois caras armados e foram logo avisando, isso é um assalto. A essa altura o que é mais um peido pra quem já ta toda cagada. Ela começou a ser usada como escudo pra entrar nos outros quartos. Ia dar de cara com o vizinho e a própria cunhada. Pior, o vizinho era cana dura. Ela falou, dancei. O cara vai reagir. Se eu não morrer sou presa como cúmplice. A sorte foi que o cara não reagiu. Foram todos presos num dos quartos. Todo mundo pelado, menos o do salário mínimo, que agora tava parecendo um pepino roxo em miniatura e ela. Aí o cana falou pra ela, só não reagi e atirei por tua causa. Ela falou, se você atirasse e eu saísse viva contava tudo pra tua mulher. Todo mundo pra delegacia e eles de novo. Depois de quase 3 horas olhando cara de bandido em livro ela foi liberada. Ahhhhhhhhhh ia esquecendo, chegou de patrulhinha em casa. Isso tudo porque o carro do cara do bilau preso ficou enguiçado na garagem do quarto do motel empatando a f... Alheia. Moral da história o cara f... Mesmo ela. Agora pergunta se ela quis sair com o cara de novo. Saiu mais duas vezes... Mas essas histórias eu conto outro dia.
- ESTRELINHA DE AÇÚCAR
Conhecer pessoas pela internet é complicado. Você tecla com a menina, pergunta qual sua idade? Tecla de onde? Como você é? Logo depois vai para o Messenger e por fim telefone. Voz bonita, parece até a locutora do aeroporto internacional. Sempre na descrição é linda, sexy e amorosa. Um docinho, por fim encontro.
Foi assim que um amigo meu se deu mal. Lá foi ele se encontrar com estrelinha de açúc@r, com arroba no açúcar e tudo. Descrição da moça, 22 anos, loira, 1,70 m, olhos verdes e 60 kg. Marcaram num shopping. Ele entrou na sua Brasília 79 turbinada. O som era uma maravilha, e a Brasília peidava mais do que mulher grávida, mas por fim chegou ao Shopping Center. Mania de pobre na internet é sempre marcar em Shopping Center e na praça de alimentação. E toca a procurar a estrelinha de açúcar. “Ihhh! Ganhei um perdido”. Pensou ele. “Também pudera, gostosa desse jeito, se chegou antes, já rebocaram”. Já ia embora quando ouviu uma voz linda e angelical do lado. Você é que é o denguinho de gata? Esse era o nick name meigo do rapaz. Antes de se virar ele confirmou: Eu mesmo, e se virou pra ver a estrelinha de açúcar.
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