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Projeto integrador II

Por:   •  28/4/2018  •  3.120 Palavras (13 Páginas)  •  288 Visualizações

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metodologia

Ao realizar este artigo, optei por recorrer aos métodos qualitativos de análise. O termo “pesquisa qualitativa” é usado como um termo do tipo guarda-chuva para se referir a várias estratégias que têm as seguintes características: coleta de dados, perguntas de pesquisa, pesquisadores, coleta de dados feita por meio de contato com os sujeitos, nos lugares onde eles normalmente passam seu tempo, tais como a sala de aula.

Essa escolha justifica-se por não se empregar as técnicas de observação participante e de entrevista intensiva da forma como são utilizadas nos estudos etnográficos, e também por que parte das perspectivas dos participantes para examinar os propósitos, os significados e as interpretações do ensino. Devido ao número pequeno de participantes, esta pesquisa configura-se como um estudo de caso (Bogdan e Biklen, 1994).

4.1 O contexto da pesquisa

Pelo fato da pesquisadora trabalhar na rede municipal de ensino, uma escola municipal foi escolhida. A mesma localiza-se na região sudoeste de Goiânia, no Setor União. A sala pesquisada pertence ao EAJA (Educação de Adolescentes, Jovens e Adultos) e é da 8ª série ou 9º ano noturno. Foram usados instrumentos como a gravação em áudio, a entrevista oral e por escrito com a finalidade de esclarecer e aprofundar algumas questões observadas e o diário, utilizado por mim, pesquisadora, para registrar minhas impressões acerca de acontecimentos típicos desta sala de aula em particular.

2 OBJETIVOS

2.1 GERAL

Abrir espaço para que a cooperação, o diálogo, a solidariedade, a criatividade e oespírito crítico sejam exercitados na escola, por professores, administradores,funcionários e alunos, para o exercício da verdadeira cidadania.

2.2 ESPECÍFICOS

Lutar por uma escola inclusiva, rompendo barreiras já construídas em relação às pessoas com deficiência, garantindo igualdade de direitos para todos.

Promover atividades junto aos professores, viabilizando a formação em serviço,assegurando-lhes a informação de que necessitam para trabalhar com os alunoscom necessidades educativas especiais.

Possibilitar ao aluno o reconhecimento e a valorização da diversidade, vivenciandosituações diferentes de construir conhecimentos e conviver com novas formas decomunicação.

Problemas

Falta de conscientização em não direcionar verbas que atendam a demanda;

Preconceito imposto por professores, pais e alunos que não querem aconvivência com Portadores de Necessidades Especiais;

A indisponibilidade de profissionais capacitados para atuaremvoluntariamente na área.

OBJETIVOS

OBJETIVO GERAL

: mostrar às autoridades municipais e à sociedade em geral aimportância dos Portadores de Necessidades Especiais oferecendo uma estruturaescolar de qualidade ao seu pleno desenvolvimento.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Compreender que deve ser dado uma educação de qualidade sem distinçãode classes;

Compreender que segunda a Constituição Federal de 88 (art. 206) a escoladeve estar estruturada de maneira a atender bem qualquer tipo de aluno;

Oferecer meios para que os portadores sintam-se parte da sociedade;

Reafirmar a importâncias dos pais no processo de inclusão dos filhosPortadores de Necessidades Especiais;

Mobilizar o poder público e os profissionais especializados para criar políticasde Inclusão Social nas Escolas Municipais Do Pará

Como ensinar inglês para alunos surdos

Quando um aluno surdo é exposto a aprender uma nova língua, seria isso um desafio maior para o professor ou para o aluno? Com algumas maneiras corretas de se trabalhar com as diferenças podemos obter ótimos resultados. Assim como nos deparamos com alunos com mais dificuldades e assim temos que adaptar a aula especialmente àquele aluno, não é diferente quando trabalhamos com um aluno surdo, pois também podemos adaptar e melhorar ainda mais nossa aula para que todos os objetivos sejam alcançados!

Por exemplo, em uma sala de aula onde a maioria são ouvintes, existe a possibilidade que se tenha ali um intérprete para traduzir a aula para os alunos surdos, mas ainda sim, podemos usar recursos para que esses alunos possam interagir mais com a aula, como vídeos legendados em português ou em LIBRAS, flashcards, data-show com a explicação, enviar o conteúdo para os alunos antes da aula e não se esquecer, é claro, de falar sempre de frente, pois sabemos que alguns surdos fazem leitura de lábios.

Já quando estamos em uma aula de inglês somente com alunos surdos, é imprescindível que se saiba a LIBRAS e assim, trabalhar com as duas línguas juntas. Neste caso, o professor usará somente LIBRAS e trabalhará o inglês escrito com os alunos. Os recursos podem ser os mesmos usados numa aula com alunos ouvintes como falei antes, mas de maneira mais aprofundada, pois as atividades e explicações serão todas direcionadas somente a alunos surdos.

Não podemos negar que é um desafio para todos nós, professores e educadores, porém não é impossível e com certeza, trabalhando desta forma você terá ótimos resultados ao ver seus alunos, sejam ouvintes ou surdos, aprenderem realmente a nova língua através de uma aula dinâmica, podendo também ser uma aula amada por todos eles!

3.1 Metodologia A metodologia adotada não é meramente uma opção de técnica, é uma postura epistemológica Nídia Regina Limeira de Sá. A metodologia não só contempla a fase de exploração de campo como a definição de instrumentos e procedimentos para análise dos dados. Segundo Minayo (2003, p.43), os principais elementos da metodologia podem ser definidos, sistematicamente, a partir da definição da amostragem onde, uma pergunta bem elaborada tem grande importância para o sucesso da pesquisa “quais indivíduos sociais têm uma vinculação mais significativa para o problema a ser

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