ASSIS, Arthur. Por que se escrevia história?

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tradicionais e especialistas na pesquisa se fontes primárias somente se radicalizaria ao final do século XVII,todavia Lorenzo Valla, já havia minuciosamente analisado a narrativa de Lívio a cerca da história romana onde demonstra a existência de erros factuais. A partir deste momento, começou a ser circunstancial os registros historiográficos clássicos.

A introdução da ars historica que teve seus primeiros exemplares escritos e publicados por volta do século XV apresentou sua primeira tentativa de compatibilizar metodicamente o senso exemplar de história com a prática de pesquisa e insuflado pelo método filológico, o que se revelou relativamente bem-sucedida na década em torno de 1.600, fato que contribuiu para aguçar certo interesse por temas históricos com a criação do ensino de história em escolas e universidades.

Com o surgimento do um novo conceito de história o método filológico-crítico tornou disponíveis novos mecanismos para análise das informações quanto ao passado, entretanto a teoria exemplar da história ainda faz parte do contexto a ser aplicado contendo os estudos das fontes para o ensinado por meio de processos sendo o seu principal foco, e não primordialmente por meio de exemplos como inicialmente sendo crucialmente superada, a historiografia já possuí diversas modalidades a que cada qual destina estudar cada área de forma e conhecimento sobre um assunto especifico a tratar com relatos singulares de povos, cidades e países.

Apartir da metade do século XVIII a história passa a ter outras particularidades, ela se torna abstrata, dinâmica, cultural com o estudo das artes, há a necessidade de se escrever sobre histórias em particular de pessoas e obras portanto características e particulares que florescem ao longo do tempo até a atualidade.

REFERÊNCIA

¹<http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4707603T1>

Acesso em 20 Out. 2016.