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A queda do império romano

Por:   •  30/6/2018  •  4.097 Palavras (17 Páginas)  •  270 Visualizações

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Império Romano durante o século III. Esse período da história romana ficou conhecido como Baixo Império. Com isso, entre os anos de 235 e 284, a política romana passou por um período conturbado, durante o qual houve uma sucessão de imperadores que governavam, em média, por três anos.

Durante esse estudo percebemos que várias disciplinas contribuíram para que cada autor apresentasse sua idéia. Entre elas podemos citar a Geografia na apresentação de mapas e legendas, a Linguagem na utilização de glossário para facilitar na compreensão do texto, mostrando o significado das palavras, e a Filosofia se coloca a serviço da liberdade, é a de minar pelas análises que ela opera e pelas ações que desencadeia. Trata-se de uma ciência do ensino, da tradução, da pesquisa, da política e dos sistemas burocráticos. A filosofia é, portanto, a crítica da ideologia. A busca de saber transformar a realidade do mundo e do homem no processo de contribuição da sua própria história.

CONCLUSÃO

Após a pesquisa, concluímos que os autores dos três livros selecionados tratam o tema “A Queda do Império Romano” com grande complexidade, porque envolvem questões sociais e culturais, conflitos entre povos ou grupos sociais decorrentes de questões políticas, econômicas, bem como, as religiosas. Foi possível fazer uma simples abordagem envolvendo uma pequena discussão historiográfica, considerando a estreita relação que a História tem com outras ciências, principalmente com a Filosofia que através do homem constrói história e se desenvolve por meio do pensamento puro, bem como através da comunicação e da linguagem.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

FERREIRA, João Paulo Mesquita Hidalgo; FERNADES, Estevam de Oliveira. Nova história integrada. 2. ed. Curitiba, PR: Módulo Editora, 2010.

• BOBBIO, Norbert. Teoria geral da política. A filosofia política e as lições dos clássicos. Rio de Janeiro: campus, 2000.

• HILL, Christopher. A Revolução Inglesa de 1640. Lisboa: Editorial Presença, ano 1985.

• STONE, Lawrence. Historiografia. Causas da Revolução Inglesa 1529 – 1642. Bauru: Edusc, 2000. p35 – 96.

NOGUEIRA, Fausto Henrique Gomes; CAPELLARI, Marcos Alexandre. História, 1ª ano: ensino médio. 1. ed. São Paulo: Edições SM, 2010.

• ARISTÓTELES. Política e a constituição de Atenas. São Paulo; Nova Cultural, 1999 (Coleção Os Pensadores).

• CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1998.

• Wilson, Derek. Reforma: o cristianismo e o mundo 1500 – 2000. Rio de Janeiro: Record, 1997.

• GLÉNISSON, Jean. Introdução aos Estudos Históricos. 4. ed. São Paulo: Difel, 1983.

PELLEGRINI, Marco; DIAS, Adriana Machado; GRINBERG, KEILA. Novo olhar história. 1. ed. São Paulo: FTD, 2010.

• FINLEY, Moses I. História Antiga: testemunhos e modelos. Trad. Valter Lellis Siqueira. São Paulo: Martins Fontes, 1994. (O homem e a história).

• FLORENZANO, Maria Beatriz B. O mundo antigo: economia e sociedade. 10. ed. São Paulo: Brasiliense, 1990.

• FUNARI, Pedro Paulo. Grécia e Roma. 4. ed. São Paulo: contexto, 2007. (Repensando a História).

• SCHWARTZ, Stuart B. Segredos internos: engenhos e escravos na sociedade colonial, 1550 – 1835. Trad. Laura Teixeira Motta. São Paulo: companhia das Letras, 1998.

INTRODUÇÃO

O presente trabalho de pesquisa tem por objetivo analisar de que forma os livros de História do Ensino Médio tratam o conteúdo “A Queda do Império Romano”, bem como verificar se estes levam em conta os aspectos econômicos, políticos, filosóficos e socioculturais na abordagem dessa temática, ainda a bibliografia, o glossário e a interdisciplinaridade usada pelos autores selecionados.

O Império Romano sempre foi palco de grandes acontecimentos que fizeram parte da história, sendo que a partir do século II d.C. começou a enfrentar uma série de crises econômicas e políticas. Entre elas as constantes disputas políticas, que muitas vezes terminavam em golpes dados por militares. Diante disso, o poder central ia se enfraquecendo e dando lugar a uma descentralização política.

A Crise do escravismo também contribuiu para essa fase. A partir da Pax Romana, decretada por Otávio Augusto, as conquistas territoriais foram cessadas e, aos poucos, o número de prisioneiros feitos escravos foi reduzido. À medida que faltavam escravos, especialmente nas áreas rurais da parte ocidental do Império, a população pobre e livre começou a voltar para o campo. Muitos desses homens pobres trabalhavam nos exércitos romanos.

Outro fator importante foi à expansão do Cristianismo. Essa religião tinha em Jesus Cristo o verdadeiro Messias de que falava o Antigo Testamento e pregava a igualdade entre os homens, portanto condenava a escravidão, sustentáculo da economia romana. Além disso, os cristãos condenavam a divinização do imperador, o que contribuía para enfraquecer a instituição imperial. Dado o crescimento dos seus seguidores o cristianismo ganhou uma organização hierárquica com a fundação da Igreja católica, que institucionalizou a religião cristã. Em 313, o imperador Constantino promulgou o édito de Milão, reconhecendo a liberdade religiosa dos cristãos.

DESENVOLVIMENTO

Numa leitura mais minuciosa do conteúdo, “A Queda do Império Romano” os autores FERREIRA e FERNANDES (2010), em seu livro (Nova História Integrada) utilizam-se de imagens como mapas para facilitar a localização, enriquecendo ainda mais o conhecimento do aluno e o período da Queda do Império Romano; estudos de caso com explicação mais detalhada de alguns trechos; não oferecem glossários,

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