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A formação dos professores de História

Por:   •  24/1/2018  •  1.337 Palavras (6 Páginas)  •  240 Visualizações

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tem como objetivo formar professores, estão deixando de lado esta missão.

As consequências disso são que, apesar dos debates, reflexões, estudos e avanços no campo da formação de professores, ocorridos no decorrer das três últimas décadas do século XX, atualmente os recém graduados em História continuam a encontrar um cenário e uma realidade não muito diferentes da relatada pela Anpuh em 1970.

Modelo da raciopnalidade técnica e cintífica: 3 + 1

Saber ensinar: criar condições para seu exercício.

“os saberes disciplinares são tão necessários quanto os curriculares, os didático-pedagógicos, as novas reformar tecnologias de informação e comunicação, as diferentes linguagens, os saberes experienciais e outros construídos nas culturas escolares e não escolares.(p.120)

O aumento das exigências em relação ao professor não foram acompanhadas por mudanças significativas no processo de formação. Isto, segundo Esteve (1999), contribuiu para o aumento de contradições no exercício da docência, acentuando a crise de identidade, a baixa autoestima e o mal-estar docente. (p.120)

Diretrizes Curriculares Nacionais: Cursos de história formam pesquisadores.

Reformas implantadas em Fevereiro de 2002 instituem:

1. as DCNs;

2. a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de Formação de Professores da Educação Básica em nível superior, incluída a normativa da carga horária mínima obrigatória de Prática de Ensino e Estágio Curricular Supervisionado.

“O texto do documento das DCNs é composto por um conjunto de princípios, fundamentos e procedimentos que deverão ser observados na organização institucional e curricular de cada estabelecimento de ensino. São apresentadas concepções, desenvolvimento e abrangência da formação como as competências, habilidades e conhecimentos, e o seixos

articuladores- a organização institucional da formação de professores, a avaliação da formação de professores para a educação básica e as diretrizes para a organização da matriz curricular. Constitui, assim, o referencial de organização dos cursos de nível superior, a base comum nacional para a Formação de Professores da Educação Básica. (p.123)

Preocupação do Estado cm a aprendizagem dos alunos.

O currículo motiva a atividade diária de professor: as diretrizes apresentam esboços de curriculos (este, é uma opção cultural por determinados grupos)

Críticas ao modelo tecnicista/aplicacionista exigido (nas DCNs) na formação de um “professor qualificado”: centralização na pedagogia de competências

Tardif: o professor é um ser no mundo, comprometido em e por sua própria história.

A formação de professores nas Universidades deve compreender o multiculturalismo.

“duas mudanças significativas na organização curricular: a ampliação da carga horária da formação prática e o redimensionamento da relação teoria/prática, ouseja, entre os saberes pedagógicos, disciplinares, acadêmicos, científicos e culturais. A articulação dos saberes deve perpassar o desenvolvimento curricular, os diversos componentes/espaços do curso, nos diferentes tempos do (per)curso formativo.(p.128)

A formação continuada ou permanente

Alvo da discussão sobre a formação de professores: educação escolar. “A escola (…) exerce um papel fundamental na formação da conciência histórica dos cidadãos.” (p.130)

A partir dos anos 2000, as instituições formadoras de professores buscaram romper com a desarticulação entre teoria e prática, entre a preparação em História e a formação pedagogica.

“(...)não há educação e esino sem professor, e o professor de História é uma pessoa, um cidadão que faz parte da história, e, como agente dela, também a transforma. (p.130)

A formação dos professores deve ser continuada e permantente, no entanto, deve abranger as necessidades de cada professor.

“(...) é necessário ampliarmos a discussão, para que possamos, de uma vez por todas, romper com as velhas ideias de reciclagem, treinamento e requalificação . Hoje, pensar a formação docente implica pensar simultaneamente os eixos estruturantes do desenvolvimento profissional docente: formação inicial (cursos de licenciatura) e formação continuada, condições de exercício do trabalho docente (materiais, carga horária, salários) e carreira.”(p.132)

Pós-graduação lato e stricto sensu.

“No universo de nossas perspectivas para o ensino de História, a formação continuada do professor não corresponde a falhas de sua formação original, mas à necessidade – comum a diferentes profissionais – de estar integrado à dinâmica de produção em seu campo de conhecimento. Isso é possível de várias maneiras, desde a participação em cursos e encontros até a leitura de publicações pertinentes e o diálogo com colegas de trabalho. Os benefícios pessoais e profissionais garantidos por essa formação se desdobram em bons resultados

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