A Ideias Politicas
Por: SonSolimar • 13/11/2018 • 1.843 Palavras (8 Páginas) • 300 Visualizações
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Diante das ideias abordadas entendesse que A Razão de Estado é usada para obter a ordem social, política e moral. Onde o Estado o poder estatal torna-se responsável pelas forças físicas, impostos e leis, onde indicara o caminho quanto a meta para o crescimento do Estado. Nas três obras possuem a ligação da centralização do poder estatal nas mãos da coroa, sendo assim trabalha na construção e justificativas das ações desses governantes para amenizar conflitos internos e externos na ordem social e política. E na construção da imagem e dos interesses próprios do governante e qual a artimanha que o mesmo utiliza para marte seus interesses próprios e a ordem social.
Levando-se em conta a relação do conflito religioso e as ações que são ditas como “positivas” ou “negativas”, pode-se tira como base as relações entre o poder político e a moral dos reis, pois só pode ser julgada as ações dos mesmo em bases dos fins ocasionados, diante disse essa relação entre a moral e a política, porque nem sempre uma ação vista como certa pela moral será o certo no aspecto político. Maquiavel tenta relata essas ações e como um príncipe deve se comporta diante de seu principado.
2-QUESTÃO
Antes de entra nas ideias de virtù de Maquiavel e nos textos de Peter Burke, apresentaremos dois aspectos de poder monarca. A primeira é o poder monarca atribuído a hierarquia, ou seja, o poder era passado de gerações em gerações, através da fortuna. Já o outro é atribuído ao uso do mérito, ou seja, diante da construção de uma imagem gloriosa e da simplicidade dos seus líderes.
Na obra de Maquiavel “O Príncipe” o mesmo aborda diferente tipos de principados, uns de conquistas ou de habilidades virtuosas; outro seria por meio de circunstancias favoráveis, através de fortunas. No livro o autor aborda diferentes ordens de poderes como o papado, republicas e monarquias, onde a mesma tem núcleos centralizado no poder individuas de um chefe representativo.
Na obra Maquiavel aborda diferentes características que um príncipe precisa para obter o mérito do seu principado e ter bases solidas diante dos seus súditos, “virtù”. Em primeira mão o príncipe precisa ter um exército, boas leis, apoio de outros chefes de outras instituições como a igreja, reputação judicional, controle de Estado e boa lábia. Diante disso um príncipe pode obter gloria e vitorias no seu principado.
Para ter um glorioso principado antes de tudo precisa-se de um bom exército, pois um príncipe sem seu próprio exército, estará à mercê de ataques de diferentes pontos de ataques. No livro é retratado outros tipos de exércitos que podem causa a destruição da reputação do príncipe ou até na queda do principado. Em primeira colocação está o exército de mercenários, que são forças mistas ou auxiliares consideradas inúteis e perigosas. O exército mercenários são grupos formados por pessoas que não se identificam pode-se dizer como forças enfies diante o Estado, não são estáveis e que podem hoje está trabalhando a fins de um Estado e amanhã está contra o mesmo. Outro exército de malicia auxiliares, possuem característica semelhantes aos mercenários. Pode-se dizer que essas forças são usadas para fazer “trabalhos sujos” a mando do chefe de Estado, onde o mesmo não quer colocar suas tropas oficiais em riscos, essas forças não são nenhum pouco confiáveis e é colocado que os príncipes prudentes nunca precisaram ter algum tipo de ligação com tais forças. O exército próprio do príncipe é formado por seus súditos, seus cidadãos e até os que lhes doutrinares.
O príncipe que tiver caráter liberal, terá que mante a ordem de Estado usando de alguns artifícios para não ser levado como um fraco e que dá liberdade a qualquer ação de seus cidadãos e seu exército. O príncipe terá que está à frente do seu exército para demostra ter pulso firme diante das suas forças, diante dessa pratica militar terá que participa de caças para se ter uma base das suas qualidades de criar planos de ataques, e de manusear armas de guerras. Outro aspecto que um príncipe deve ter é conduta diante do seu principado, terá que ter características como: crueldade, piedade, traiçoeiro, soberbo, bravo, pureza, e principalmente religioso. Essas são uma das qualidades que um príncipe deve tê-las, deve ser visto como um homem liberal mais de pulso firme e temido, além de toda essa característica ele precisa obter vitorias para da estabilidade ao seu exército.
Um príncipe deve ter uma imagem gloriosa e é disso que os textos de Peter Burke trata. Ao retrata a construção da imagem de gloria do rei Luís XIV, com a ajuda de Jean-Baptiste Colbert, utilizando dos meios da arte para a construção dessa imagem, possuem um plano de que através da arte iram conserva as esplendorosas realizações e conquista do rei.
Surge em primeiras mãos pequenas fundações de arte, que tem como base glorifica as ações vitoriosas e virtuosas do rei. Esse sistema funciona da seguinte maneira o rei patrocina essas pequenas fundações visando o retorno desse fortalecimento da sua imagem. As artes que eram utilizadas nessa construção da imagem eram: pinturas, literatura, estatuas, medalhas, manuscritos, livros, tapeçarias, na arquitetura de castelos, e na construção de túmulos. Colbert faz utilização da cultura erudita da época para obter sucesso no seu plano de criar uma imagem fantástica do rei. Dessas pequenas fundações de arte, mais tarde tornam-se academias de grande porte que serão representantes pela construção da imagem do rei.
Vale lembra que o rei Luís XIV, quis ter o poder absoluto, ou seja, teria
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