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Processo Sócio-libertador

Por:   •  28/10/2018  •  1.215 Palavras (5 Páginas)  •  321 Visualizações

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Dialogo-Essência da educação como pratica da liberdade.

Todo ato de diálogo pressuposto por um indivíduo tem duas fazes, ação e reflexão.

Não tem como formarmos um diálogo sem esse momento destinado a reflexão, e ação. Temos que saber ouvir e agir, logo pois é impossível manter um diálogo sozinho, com um linguajar revestido de senso comum e senso crítico.

A educação não pode ser feita apenas pelos professores na meditação e na consciência que se tenha.

2.3 Concepção Libertadora da educação

Uma educação para ser literalmente libertadora, tem que passar desse paradigma de apenas professor e educando, tem que haver uma interação.

A libertação passa, pelo momento que o oprimido tende a pensar autonomicamente, logico que isso gera um perigo, pois nunca sabemos como fica a consciência de um oprimido com a aquisição do poder. Deve haver uma interação entre educador e educando, pois ao ponto que o educando conhece o aluno, ele se molda a necessidade de seus discentes. Já os alunos ao ponto que absorvem a materia tendem a ter um senso mais criterioso.

3. FORMA DE APRESENTAÇÃO:

O conteúdo será explanado de forma oral, utilizando-se também de recursos multimídia e diversos.

4. Forma de Avaliação:

• Em relação com tema de trabalhado apresentado como forma de seminário, podem ser notadas diferentes tipos de consciências. Sendo assim seria possível dizer que alguns dessas consciências seria a correta, ou a apropriada a ser usada no sistema pedagógico universitário?

• Este processo pedagógico aborda fielmente o tema de opressor e oprimo, numa relação quase de escravidão ou melhor dizendo submissão do mais forte pelo menos favorecido. Em cima disto, podemos nos lembrar da revolução Francesa onde também se tinha esse regime ditatorial, de total escassez dos direitos de crescimentos tanto social quanto de senso crítico. Visando estes dois temas seria possível uma comparação entre ambos? E qual seria esta comparação?

CONCLUSÂO

Trabalho que foi apresentado acima tratou do tema pedagógico sócio- liberal. O grupo compreende que o tema teve aceitação por completo, por falar de um método que deveria ser empregado em todas as escolas. Consideramos que este é o método correto de ensino. Também podemos observar que não é fácil mudar o pensamento de um opressor, e tão pouco cuidar da mente de um oprimido.

REFERENCIAS

BEHRENS, Marilda Aparecida. O paradigma emergente e a pratica pedagógica.3.ed.Curitiba: Champagnat,2013.

BOFF, Leonardo. Depois de 500 anos: que Brasil queremos? 3. Ed. Petrópolis, 2003.

BRANDAO, Elias Canuto. História social: da invasão do Brasil ao maxixe e lambari. Maringá: Massoni, 2003.

CANDAU, Vera Maria. Multiculturalismo, Educação e direitos humanos. In: ENCONTRO NACIONAL DE DIDATICA E PRATICA DE ENSINO, 11. 2002, Goiânia. Anais... Goiânia: [s. n], 2002.

DRUCKER, Peter. Sociedade pós – capitalista. São Paulo:1993.

FREIRE, Paulo. Conscientização: teoria e pratica da libertação: uma introdução ao pensamento de Paulo Freire. São Paulo:1979.

________Educação como pratica da liberdade.28.ed. São Paulo: Paz e Terra. 2005.

________Pedagogia da autonomia: saberes necessários á pratica educativa. 29.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2004.

________Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido.11.ed. São Paulo:2003.

Didática: processos de trabalho em sala de aula/. ANAIR Altoé. JOÂO Luiz Gasparin. MARIA, Tampellin Ferreira Negrão. TEREZA Kazuko Teruya. Maria. Organizadores. -2.ed. maringa: eduem, 2010. 150: Il. 21 cm.

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