Mercado comum da america

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entre os países membros, consequentemente, aumentando as exportações de mercadorias e serviços entre eles. Uma outra finalidade muito importante, e ajustar a economia dos países membros, para assim ganhar competitividade no comércio global. As empresas dos Estados Unidos e do Canada conseguiam reduzir seus custos de produção, instalando filiais no México, onde aproveitava o fato da mão e obra ser baixa, assim automaticamente gerando mais empregos no território mexicano e consequentemente crescendo a produção industrial mexicana gerando assim um aumento significante nas exportações. E com toda essa geração de emprego no México, os Estados Unidos saiu se beneficiando por um lado, porque a entrada de imigrantes ilegais mexicanos no território Norte Americano em busca de emprego e de estabilidade financeira iria diminuir. E como o objetivo era se fortalecer economicamente, o México por sua vez, exporta o petróleo para os Estados Unidos gerando o aumento na fonte de energia na maior economia do Mundo.

O Chile atualmente está em fase de estruturação para se tornar membro da Nafta. Sua relação com o bloco econômico vem aumentando cada ano e em breve ele poderá ser um membro da Nafta

CARICOM

Antiga Comunidade de mercado comum do Caribe e atual comunidade do caribe ou comunidade das Caraíbas, é um bloco de cooperação econômica e política, criada em 4 de Julho de 1973, é formada por quatorze Países que são: Antígua e Barbuda, Bahamas, Bardados, Belize, Dominica, Guiana, Granada, Haiti, Montserrat, Santa Lucia, Jamaica, São Cristóvão e Nevis, São Vicente e Granadinas, Suriname e Trindade e Tobago, mais seis Territórios da região Caribenha que são: Bermudas, Ilhas Virgens Britânicas, Turks e Caicos, Ilhas Cayman e Anguilla.

Estabelecida pelo tratado Chaguaramas, Trindade e Tobago, a Caricom veio substituir a CARIFTA (Associação de Livre Comercio do Caribe), que existia desde 1965. O bloco foi formado por ex-colônias de potencias Europeias que após a sua independência notaram a necessidade de uma união para poder superar os problemas econômicos e sociais, ou seja, visando superar os problemas e acelerar o processo de desenvolvimento econômico e social.

Através dessa união, os países entraram em um acordo comum, tendo como objetivo o livre comercio na região, proporcionando a circulação do trabalho e do capital, e a organização na agricultura e na indústria.

Desde 1997, defendem o tratamento diferenciado para economias pouco desenvolvidas, incluindo prazos maiores para o cumprimento de futuros acordos. Em 1998, Cuba foi admitida como observadora da CARICOM. Em 1999 foi a criação de um acordo de livre comercio para reduzir as tarifas entre os países do Caricom, porém as tarifas continuam elevadas. No ano de 2000, Cuba e República Dominicana foram inseridas no acordo com o Bloco. A CARICOM também aborda aspectos de política externa e desenvolve projetos comuns na área de saúde, meio ambiente e educação e comunicação. A sua principal fonte de renda vem do turismo, recebendo cerca de 15 milhões de turistas por ano.