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Immanuel Kant

Por:   •  6/3/2018  •  793 Palavras (4 Páginas)  •  304 Visualizações

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Se agora prestarmos atenção ao que se passa em nós mesmos sempre que transgredimos qualquer dever, descobriremos que na realidade não queremos que a nossa máxima se torne lei universal, porque isso nos é impossível; o contrário dela é que deve universalmente continuar a ser lei; nós tomamos apenas a liberdade de abrir nela uma exceção para nós, ou (também só por esta vez) com favor da nossa inclinação. (KANT, 1785, p. 63)

É aí então que surge o imediato questionamento: ‘Por que realizamos atos opostos ao dever e, assim sendo, contrários à razão? Kant nos diz que são os nossos desejos, as paixões e os medos, que fazem com que nossa vontade tenha tendência a se inclinar a tais coisas, e apenas a razão. Por isso alega que precisamos desenvolver à pretensão de obter a boa vontade, que seria aquela conduzida somente pela razão.

A ética da qual Kant conceitua é formalista, porquanto exige o dever como norma universal, sem se atentar a condição individual, que cada um tem perante esse dever. Contudo, Kant nos dá somente apenas o formato genérico da ação moralmente correta, mas não nos diz nada acerca de seu conteúdo, ou o que devemos fazer em situação concretas. Dando-nos a liberdade de...

“Sapere aude.” Immanuel Kant

REFERÊNCIAS

COTRIM, G; FERNANDES, M. Fundamentos de filosofia. São Paulo: Saraiva, 2010.

KANT, IMMANUEL. Fundamentação da metafísica dos costumes. 1785.

TODA MATÉRIA. Filosofia Immanuel Kant. Disponível em: http://www.todamateria.com.br/immanuel-kant/>. Acesso em: 31 de mai. De 2016.

ESCOLA FILOSÓFICA. Kant, ideias centrais. Disponível em: http://escolacritica.blogspot.com.br/2012/08/kant-ideias-centrais.html>. Acesso em: 01 de mai. De 2016.

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