BRIEFING EMPRESA MERCADO LIVRE
Por: Salezio.Francisco • 30/10/2018 • 6.280 Palavras (26 Páginas) • 455 Visualizações
...
Já para os vendedores existem dois tipos de serviço: o gratuito e o marketplace.
O serviço gratuito permite que o vendedor cadastre uma unidade de cada produto para que o mesmo seja vendido em sua plataforma, com as condições de pagamento oferecidas pelo site. Enquanto o vendedor que optar pelo marketplace, além de todos os produtos oferecidos também tem direito a todo o marketing digital desenvolvido pelo mercado livre, ou seja, com o custo de 25% do valor da venda, a empresa pode cadastrar um estoque de produtos, ela tera vantagem no ranqueamento para aparecer na busca do comprador, terá remarketing de seus produtos e toda a força de marca e marketing que uma grande empresa pode oferecer. Além de toda a plataforma disponível.
Os valores e prazos são estabelecidos pelos próprios vendedores, com o auxilio do mercado pago, que oferece pagamento parcelado e possibilidade de pagamento através várias operadoras de cartão de crédito ou através de boleto bancário.
O serviço para o vendedor pode ter duas praticas de precificação, a gratuita ou a do marketplace onde é cobrado 25% sobre o valor do produto vendido através do site.
O site esta disponível na internet para desktop ou mobile e também através do aplicativo para smartphones. Dessa forma consumidores de todo o território nacional (e de mais 17 países na America Latina e Portugal) podem utilizar a plataforma todos os dias a qualquer hora do dia e da noite.
---------------------------------------------------------------
Como diferencial o mercado livre oferece aos compradores e aos vendedores uma plataforma tecnológica, intuitiva, eficiente e segura, além de todo o aparato do mercado paga o do marketing para os vendedores.
Nos últimos anos o mercado livre registrou mais de 23 milhões de compradores e mais de 7 milhões de vendedores. O que mostra a grandeza e na maioria dos casos a eficiência da plataforma para quem quer comprar e vender produtos.
O Mercado Livre se posiciona como uma das maiores e melhores plataformas de compra e venda da internet, buscando sempre melhorar e desenvolver ferramentas que melhorem a experiência de todos os seus públicos e consumidores. Já que pertence a um setor que cresceu 15% em 2016, segundo levantamento realizado pelo Buscapé.
Em 2016 32 milhões de transições foram realizadas através do Mercado Livre. Ou seja, mesmo com um cenário de crise na economia brasileira, ouve um aumento de 78% nas transações feitas online.
IMAGEM DA MARCA / COMUNICAÇÃO ATUAL
- Imagem no mercado
O Mercado Livre vem sendo uma empresa de enorme desenvolvimento mundial, que se posiciona de maneira responsável e se diz uma empresa preocupada com a ética e o meio ambiente.
- Diferencial da empresa em relação aos concorrentes:
Possui grande engajamento com os consumidores da plataforma. De forma que compradores e vendedores se sentem seguros para comprar e vender produtos de todos os segmentos.
Pratica ações sustentáveis
- Comunicação externa: meios de comunicação e veículos :
Site interativo (http://www.mercadolivre.com.br/) , Paginas no Facebook, Instagran, Propagandas em TV, Youtube, aplicativo, frequencia de aparição na mídia, revistas.
- Ações de mídia praticadas / campanhas anteriores:
---------------------------------------------------------------
[pic 5]
- Formas de atendimento ao cliente: (canais de atendimento telefones, sites e-mail) Através do Site
- Objetivo comunicacional atual:
A empresa foca em desenvolver a política de compra e venda, focando no Marketplace, que além de gerar lucro para a empresa, é muito interessante para o comprador.
- Slogan / conceito:
“Nunca deixe de buscar.”.
ANÁLISE MERCADOLÓGICA[pic 6]
---------------------------------------------------------------
- Mercado atual: Segmento de mercado:
O nicho de mercado E-commerce está ganhando espaço cada vez mais na realidade brasileira e mundial, devido a sua facilidade e praticidade ao adquirir um produto.O consumidor opta por um processo de compra virtual e moderno, onde pode acessar o site na localidade e no tempo de sua preferência e efetuar o ato da compra.
Segundo a Webshoppers edição 35 ° E-commerce fatura R$ 44,4 bilhões em 2016, com alta de 7,4%.
O e-commerce brasileiro fechou 2016 com faturamento de R$ 44,4 bilhões, crescimento nominal de 7,4% ante os R$ 41,3 bilhões registrados em 2015. O número de pedidos permaneceu estável, em 106,3 milhões, mas o tíquete médio registrou alta de 8% na comparação entre os períodos, passando de R$ 388 para R$ 452. Os dados constam no relatório Webshoppers 35, divulgado nesta quinta-feira (16) pela Ebit, empresa referência em informações sobre o varejo eletrônico nacional.
Apesar de ser o menor crescimento registrado desde o início da série histórica, em 2001, o CEO da Ebit, Pedro Guasti, considera o resultado positivo. “O comércio eletrônico foi um dos poucos setores a andar na contramão da crise econômica. Além dos preços competitivos na comparação com o varejo físico, o e-commerce também foi beneficiado pela expansão do mercado de smartphones, que trouxe uma enorme gama de novos consumidores”, diz.
De acordo com o relatório, o número de e-consumidores ativos cresceu 22% na comparação com 2015, de 39,14 milhões para 47,93 milhões. Guasti ressalta ainda o aumento das vendas via dispositivos móveis (tablets e smartphones), que concentraram 21,5% das transações em 2016, ante 12,5% do ano anterior.
A renda familiar média aumentou 8% na comparação entre 2015 e 2016, de R$ 4.760 mil para R$ 5.142. “Esse movimento mostra o enfraquecimento da classe C nas compras do comércio eletrônico e consequente maior participação das classes mais abastadas nas compras virtuais”, ressalta Guasti.
Seguindo a tendência registrada desde julho de 2014, as lojas de e-commerce mantiveram a estratégia de cobrar pelo frete. Em dezembro
...