PRINCIPAIS PENSADORES E SUAS INFLUENCIAS PARA SOCIOLOGIA
Por: Carolina234 • 22/12/2017 • 5.471 Palavras (22 Páginas) • 342 Visualizações
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um a historia não somente contada, mais vivida por grandes homens e tempos pequenos, em que a sociedade crescia e buscava a cada dia uma melhoria significante de vida, assim queremos deixar nossos pensamentos esperando atingir de ideias mais ampla um pouquinho de nosso aprendizado neste conteúdo programático enriquecido com muito carinho.
TOPICO I - O QUE É SOCIOLOGIA
Sociologia é a ciência que estuda o convívio entre as pessoas em grupos, associações, comunidades, em vários tamanhos de “rede social”, desde uma pequena família até grandes grupos étnicos, religiosos entre outros. É a criação de teorias baseadas no cotidiano, em coisas que acontecem muitas vezes, às vezes de forma padronizada, mesmo em sociedades diferentes. Os sociólogos utilizam as estatísticas como método de estudo, e a partir delas descrever o comportamento da sociedade perante determinado assunto e prever as consequências de uma mudança na forma como esse assunto é tratado por ela.
Muitas pessoas utilizam essas poderosas ferramentas, pois, com ela é possível compreender a sociedade e poder manipula-la mais facilmente, como é o caso de políticos, empresas de marketing, indústrias. Por exemplo, marqueteiros tendem sempre a criar campanhas “virais”, ou seja, que tenham grande chance das pessoas discutirem e expandir de forma extremamente rápida o conhecimento da população sobre tal empresa/produto.
O objeto de estudo da sociologia engloba a analise dos fenômenos de interação entre os indivíduos, as formas internas de estrutura (as camadas sociais, a mobilidade social, os valores, a instituições, as normas, as leis), os conflitos e as formas de cooperação geradas através das relações sociais. A sociologia estuda as relações formalidade presente na vida e nas sociedades. Como é relativa aos fatos e à realidade, não determina regras dos estados sociais e das particularidades da conduta humana. A sociologia, por sua vez, busca entender a vida social humana dos grupos e das sociedades. Dentro de seu método de estudo, a sociologia abrange um amplo aspecto de observação do mundo social, abordando tanto acontecimentos individuais quanto os de escala global.
A sociologia não é uma matéria somente de interesse de sociólogos, mas de todo o convívio humano. A sociologia não explica e nem pretende explicar tudo o que ocorre na sociedade e nem todo comportamento humano. Muitos acontecimentos humanos escapam ao seu critério. Ela toca, porém, em todos os domínios da existência humana em sociedade.
TOPICO II - O SURGIMENTO DA SOCIOLOGIA
A Revolução Francesa (França - 1789) e a Revolução Industrial (Inglaterra - 1780 a 1860) são conhecidas como o cenário para o surgimento da Sociologia. A Europa estava sofrendo grandes mudanças, transformando a vida social da população no processo de industrialização e urbanização da sociedade Capitalista que ali se implantava. Foram desfeitos alguns costumes e tradições, como a família patriarcal, a servidão e o trabalho manufatureiro, dando inicio a indústria Capitalista.
A Sociologia surgiu no século XVIII como disciplina de estudo. O termo sociologia foi utilizado primeiramente com o filosofo francês Auguste Comte no seu curso de Filosofia Positiva, 1838, na tentativa de unificar os estudos relativos ao Homem, como a História, a Psicologia e a Economia. A corrente sociológica positiva-funcionalista, fundada por Comte foi mais tarde desenvolvida por Émile Durkheim. A sociologia abrange varias áreas, existindo sociologia comunitária, sociologia econômica, sociologia financeira, sociologia politica, sociologia jurídica, sociologia do trabalho, sociologia familiar, etc.
Um crescimento demográfico significativo acabava por não disponibilizar para seus habitantes uma boa infraestrutura. Ao que tange moradia e serviço de saúde, as civilizações deixavam a desejar para aqueles que saiam do campo e vinham tentar a vida na cidade. Um importante acontecimento que houve na época, sob um ponto de vista, foi na áreade técnicas produtivas e na introdução da maquina a vapor, que proporcionava mais comodidade para os trabalhadores do ramo. Por outro lado a substituição da energia humana pela energia motriz, das ferramentas pelas maquinas, bem como a produção domestica pelo sistema fabril, trouxe alguns prejuízos para as famílias que começaram a se encontrar desempregadas. As conseqüências da rápida industrialização não foram as melhores possíveis, já que houve aumento na criminalidade, alcoolismo, violência, prostituição e surtos de epidemias.
Todas as transformações que ocorreram na época trouxeram consigo problemas para a vida em comunidade, dai surge a Sociologia e seus pesquisadores para esclarecerem e organizarem as mudanças ocorridas no meio social, juntamente com os processos que interligam os indivíduos em grupos, associações e instituições que giram em torno do homem e seu comportamento. Mas os fundamentos sociológicos só foram institucionalizados com Karl Max, Émile Durkheim e Max Weber, pensadores renomados que se tornam a base para nosso estudo.
TÓPICO III - A SOCIOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO
A sociologia do desenvolvimento é o ramo da sociologia que, adotando uma perspectiva de independência entre as dimensões econômicas, sociais e política se ocupa na análise dos efeitos da mecanização generalizada da produção.
O estudo das condições necessárias para o acesso dos países não industrializados a Revolução
Industrial ocupou vários autores, nomeadamente os da "teoria da modernização",como Bert
Hoselitz,Nash e Elisenstarlt.
Nos anos sessenta do século XX, num contexto histórico em que a maior parte das colônias dos países europeus tinha encontrado a sua independência política, a posição da sociologia do desenvolvimento era otimista e via a industrialização como benefícios e recomendável ao progresso dos países do chamado terceiro mundo. Contudo, a constatação de que a descolonização não tinha acarretado Independência econômica para os novos países, levou a uma realização dessa perspectiva, com os sociólogos de inspiração marxista dos anos setenta a denunciarem o cariz interesseiro das ajudas dos países ocidentais a industrialização no terceiro mundo. Atualmente a sociologia do desenvolvimento alerta, precisamente,
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