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Mapeamento Conceitual de Antropologia

Por:   •  5/4/2018  •  5.282 Palavras (22 Páginas)  •  288 Visualizações

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Nascimento: 9 de julho de 1858, Minden, Alemanha

Falecimento: 21 de dezembro de 1942, Nova Iorque, EUA

Cônjuge: Marie Krackowizer (desde 1887)

Alunos Notáveis: Ruth Benedict, Edward Sapir, Alfred Louis Kroeber, Melville Jean Herskovits, Robert Lowie, Paul Radin

Filhos: Franziska Boas, Ernst Philip Boas, Jules Henry

Antropologia Norte-americana

Contexto Social

1881 - Foi premiado com um doutorado em física, enquanto estudava geografia.

1883 a 1884 - Participou de uma expedição geográfica ao norte do Canadá de 1883 a 1884, onde ficou fascinado com a cultura e a língua da ilha de Baffin se tornando o primeiro estudioso a envolver-se em trabalho de campo prolongado com o Inuits.

1887 - Emigrou para os Estados Unidos, onde trabalhou pela primeira vez como um curador do museu no Smithsonian.

1899 - Tornou-se professor de antropologia da Universidade de Columbia, onde permaneceu pelo resto de sua carreira.

Contribuições Teóricas

- Boas criticou a ortogênese (modificação individual, proveniente de causa interna, que sofre um organismo vivo, sem que entre em jogo a adaptação) que dominava o pensamento científico da época.

- Franz Boas mostrou que existem diferentes desenvolvimentos históricos, resultantes de diferentes processos em que intervieram inúmeros fatores e acontecimentos, culturais e não culturais.

- A obra de Boas, ao estabelecer a autonomia relativa do fenômeno cultural, desvinculou-se do rígido determinismo em face do meio ambiente e das características biológicas dos componentes das diversas sociedades. Adicionando contribuição tão valiosa à causa do antirracismo, escreveu trabalhos sobre raça e sobre a situação do negro nos EUA, além de estimular pesquisas semelhantes em várias partes do mundo.

- No campo da linguística, preocupou-se de início com a compreensão do desenvolvimento histórico das línguas e do papel por elas desempenhado na cultura e no pensamento humano.

- Ao dedicar-se ao estudo das línguas ágrafas dos grupos tribais norte-americanos, rompeu com a herança histórica dos neogramáticos, utilizando uma abordagem empiricista que consistia em descrever e analisar cada língua em seus próprios termos, a partir do conceito de "forma íntima", adotado de Heymann Steinthal.

- Sua preocupação em comparar a forma íntima de línguas diferentes conduziu-o aos relacionamentos linguagem-pensamento e linguagem-cultura, através dos quais tentou entender como ocorria, em diferentes sociedades, a relação entre a realidade concreta e a idealização do mundo internalizada por seus componentes.

Principais obras

1911 - A mente do Homem Primitivo.

1922 - Antropologia e vida moderna.

1940 - Raça, linguagem e cultura.

1947 - A arte primitiva.

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Alfred Kroeber

Nascimento e morte: Hoboken, 1876 - Paris, 1960. Antropólogo norte-americano.

Antropologia Cultural Norte-americana.

Contexto Social

Assistiu seminários sobre Linguística de Franz Boas e tendo estudado Língua e Literatura Inglesa na Universidade de Columbia em New York. Sua aproximação com a Antropologia deu-se com a compilação de contos populares dos esquimós.

Em 1901 tornou-se Doutor em Antropologia com uma tese sobre o simbolismo dos motivos ornamentais dos índios do Arapaho. Tendo, no mesmo ano, fundado o Departamento de Antropologia da Universidade de Califórnia em Berkeley, por influência de Boas. Deve-se a Kroeber, a criação de um dos primeiros museus etnológicos universitários, localizado inicialmente em São Francisco.

Os seus trabalhos etnográficos mais importantes estão relacionados aos índios da Califórnia, o que conferiu grande destaque a sua obra “Manual dos índios da Califórnia” (1925). Mas seu livro mais importante, “Antropologia” (1923), foi publicado dois anos antes.

Contribuições Teóricas

- Seus estudos são relativos a natureza da cultura humana como característica universal da humanidade, dos traços das distribuições culturais, bem como a apreensão das unidades culturais básicas.

Principais obras

1923 - Antropologia

1925 - Manual dos índios da Califórnia

1945 - Configurações do desenvolvimento da cultura

1952 - A natureza da cultura

1952 - A cultura: uma análise crítica dos conceitos e definições

[pic 26]

Margaret Mead foi uma antropóloga cultural norte-americana. Nasceu na Pensilvânia, criada na localidade de Doylestown por um pai professor universitário e uma mãe ativista social.

Nascimento: 16 de dezembro de 1901, Filadélfia, Pensilvânia, EUA

Falecimento: 15 de novembro de 1978, Nova Iorque, Nova Iorque, EUA

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Filha: Mary Catherine Bateson

Cônjuge: Gregory Bateson (de 1936 a 1950), Reo Fortune (de 1928 a 1935), Luther Cressman (de 1923 a 1928)

Antropologia Americana

Vida

1923 - Graduou-se no Barbard College.

1925 - Ficou conhecida pelo trabalho de campo na Polinésia.

1929 - Fez doutorado na Universidade de Columbia.

1926 - Colaborou no Museu Americano de História Natural, em Nova Iorque, como assistente do diretor e depois como diretora de etnologia (de 1946 a 1969).

1946

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