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J. Dunn - A História da Democracia

Por:   •  16/10/2018  •  1.284 Palavras (6 Páginas)  •  222 Visualizações

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- A reurbanização da Europa depois de séculos: Um novo tipo de atividade social nas áreas mais urbanizadas; a cidade feudal assim como a cidade moderna têm um comércio voltado para o ganho pacífico de bens.

- O burguês: orientação de valor, voltado para as atividades de ganho pacífico.

A atividade comercial se adensa e surge a atividade bancária, por exemplo. Os excedentes também tornam as relações de crédito e débito fundamentais. Desse modo, o rei também passa a recorrer dessa atividade social para ter um aparato próprio – gerando a burocracia, diante da criação de um exército próprio por exemplo.

Nos períodos de guerra por exemplo, há a necessidade de arcar com gastos extremamente importantes, e assim, diante de uma prosperidade de excedentes da Europa, ele pode assim, emprestar.

Estilo de vida: A produção de excedentes passa a gerar um estilo de vida baseada no espólio, em que as aristocracias internas ganhavam seus bens.

- Norbert Elias: “O Processo Civilizador”.

A situação econômica e das dívidas: As dívidas possuem um aspecto de barrar o ciclo econômico, gerando um colapso financeiro – assim como ocorre em Florença, na Itália, grande centro de manufatura de tecidos da época.

- Mas o que acontece no séc. XVIII que provoca essa crise financeiro? Há uma disputa pelo espólio ultramarino na Península Ibérica, entre Portugal e Espanha. Há então a divisão das terras, mas os outros estados europeus nunca se conformaram com essa divisão – como França e Inglaterra, por exemplo. Assim como a Holanda, de grande influência no período.

- Final do Séc. XVII: A Espanha deixa de ser uma grande potência, abrindo espaço para a França, disputando com a Inglaterra o espólio ultramarino, gerando guerras entre os dois países. Disputa por territórios, como a Índia, por exemplo.

França: a dinastia Bourbon e os conflitos de sucessão.

França e Inglaterra: Ambos cheios de dívidas. Para a Inglaterra, na medida em que ganha a guerra (7 anos), tenta então reorganizar a administração colonial, estrita e racional sobre as colônias. Assim, os EUA tende a sentir estes efeitos, os impérios tendem a sofrer tensões com suas colônias. Já a França, num sentido mais estritos de possessões coloniais, começa a resolver internamente; o Estado Francês passa a sofrer alterações internas, passando a tentar gerar mais produção. Os ministros do rei, no entanto, tendem a querer liquidar com essa estrutura fiscal, e entrava em tensão com as instituições de modo a querer liquidar as mesmas.

Na medida que o Parlamento se torna a instituição soberana, era cada vez mais difícil cobrar impostos pelo Parlamento, logo, era melhor jogar o problema para as colônias já que elas não tinham representatividade. “Não pode haver imposto sem representação”, era uma resposta das colônias. A insatisfação dos colonos americanos então não se voltou contra o rei ou os monarcas, mas sim contra o Parlamento – despótico em relação aos colonos.

Quando então descobrem então que o rei tinha uma ligação com a aristocracia e não tinha interesse em moderar o Parlamento a seu favor, os colonos querem então, se separar.

No processo de separação, os colonos pensavam qual modelo político deveria ser colocado no lugar. Logo, há uma reelaboração política, pensando em como gerar uma ordem central sem reproduzir o modelo de dominação da metrópole: ou seja, a República -> Revolução Americana -> Documento: 1776.

A República seria então, um novo modelo a ser instaurado. Há uma constituição então que é proposta apenas em 1788, que seria importante para definir qual estrutura de governo deveria ser colocada no país. Os estados possuíam sua independência e era essencial colocar um modelo por cima, que seria a República.

- Período de Mainflower ao Arrocho Britânico: Regimentos.

Cortar gastos e diminuir despesas; As crises econômicas acabam surgindo e expondo as fragilidades dos Estados.

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