A evolução da mulher no mercado de trabalho

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The lack of opportunity for women belonging to an activity has always been a problem. Until with I and World War II, the men had to go into battle, and women needed to find a way to sustain their home.

It was through this opportunity caused by male absence, both with regard to oppression at home about the lack of labor, women managed to break paradigms and enter the labor market in search of financial independence and professional fulfillment, causing twists the economic and social context.

Over the years, the woman has had a significant growth in the labor market. But, contrary to what is believed, is still possible to notice difficulties, prejudice and exclusion that women suffer in relation to jobs, wages and benefits.

Therefore, this work aims to show the status of women in the labor market, exploring from the female insertion in this context to its evolution and hence its current state through a literature search and data analysis in Brazil and worldwide.

Keywords: Woman - Job Market - Conquest - Evolution - Discrimination - Leadership

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ILUSTRAÇÃO

Figura 1 - Charge da mulher no mercado de trabalho 5

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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

ONU – Organização das Nações Unidas

PME – Pesquisa Mensal de Emprego

PNAD – Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

RAIS – Relação Anual de Informações Sociais

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 1

CAPÍTULO 1 – Mudando concepções

CAPÍTULO 2 – O trabalho feminino no Brasil e no mundo 3

CAPÍTULO 3 – O preconceito persiste 5

CAPÍTULO 4 – O contraforte legislativo 6

CAPÍTULO 5 – Métodos de inclusão da mulher no ambiente de trabalho 8

CONCLUSÃO 10

REFRÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 11

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INTRODUÇÃO

Ao descrever a conquista e a história da mulher, é preciso destacar que nossa sociedade é histórica – sofre transformações conforme o padrão dos valores e normas sociais. Nós partimos de uma educação baseada exclusivamente ao cuidado do lar, no período colonial, para uma participação tímida nas escolas públicas em meados do séc. XIX, seguida de uma presença, hoje, majoritária em todos os níveis de escolaridade, bem como uma significativa participação da mulher no mercado de trabalho.

Os padrões do início do século, estabeleciam a visão de que o marido era o provisor do lar e a mulher não precisava e nem podia ganhar dinheiro. Contudo, algumas mulheres foram além do que a sociedade lhes estabelecia como padrão e acabaram mal vistas pela sociedade e, até hoje, a mulher tem enfrentado duras batalhas em nome da igualdade, independência e reconhecimento profissional.

Nas últimas décadas do sec. XX, podemos observar diversas mudanças no que se refere à comercio, produção e trabalho no Brasil e no mundo, considerando o aumento das taxas de participação feminina, que se expandiram em um processo contínuo, sem alteração diante das diferentes conjunturas econômica1.

O número de mulheres que ocupam postos de comando nas instituições vem crescendo. É possível notar que essa ascensão acontece de forma global e de maneira semelhante.

No desenvolvimento do presente trabalho, além de conhecermos a trajetória da mulher, analisaremos fatores como o preconceito que ela ainda sofre, o que a legislação determina e quais programas de inserção existem para que a mulher tenha uma participação mais equivalente à dos homens no mercado de trabalho.

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1 Segundo Hirata (1998), vem sendo observado um comportamento diferenciado da taxa de atividade feminina em quase todos os países industrializados: enquanto “(...) as taxas masculinas estagnam ou decrescem, as femininas ampliam-se durante os períodos de expansão e continuam a crescer durante a crise”.

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CAPÍTULO 1 – Mudando concepções

Desde o século XVII, quando o movimento feminista começou a adquirir características de ação política, as mulheres vêm tentando efetivamente colocar em prática a lei de igualdade: Artigo 113, inciso 1 da Constituição Federal, “todos são iguais perante a lei”.

Antes, as atividades femininas se limitavam apenas ao âmbito familiar e sem nenhum direito a salário e/ou benefício. Nessa época, as tarefas destinadas a mulheres não tinham nenhum reconhecimento por parte de seu marido e da sociedade. Isso demonstra uma realidade impressionante de opressão que a mulher sofreu durante muitos anos e que afugentou seus sonhos e aspirações, oferecendo-lhe um espaço restrito e limitado a prática doméstica.

Algumas poucas mulheres que ousaram exercer atividades artesanais em suas casas, foram mal vistas pela sociedade, pois eram julgadas segundo o padrão estabelecido pela sociedade naquela época que estabeleciam a visão de o marido ser o provisor do lar e a mulher não precisava e nem podia ganhar dinheiro.

Com o início das duas grandes guerras mundiais2, houve a necessidade da ida dos homens ao campo de batalha para defender sua pátria, fazendo assim, com que as mulheres passassem a assumir os negócios de família e outras formas de trabalho para manter o sustento de suas famílias.

A Primeira etapa3 da Revolução Industrial, que ocorreu na Europa em meados do século XVIII, teve um papel importante para a inserção da mulher no