A INTELIGÊNCIA ORGANIZACIONAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO

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Logo, conclui-se que

sob esta orientação, o planejamento estratégico depende dela e a gestão da informação e do conhecimento é complementar a ela. Estes três elementos se integram e se realimentam. A união destas quatro forças, interdependentes, constitui-se na inteligência organizacional ou competitiva, que ao mesmo tempo que integra e alimenta o processo, constitui-se também no seu resultado - assumindo um caráter emergente (o todo é maior que a soma das partes, ou colocado de outra forma, a inteligência é mais do que os esforços isolados da gestão da informação, do conhecimento e do planejamento estratégico) (TARAPANOFF, 2004, p.17).

Em complemento, pode-se dizer que não se conquista a inteligência pelo acesso passivo à informação ou apenas com o próprio conhecimento. A inteligência deve ser criada, e é ao longo desse processo de criação com o auxílio dos processos de gestão da informação e do conhecimento, que se vai elaborando um sistema eficiente e eficaz às organizações. Como afirma Choo (0000), a inteligência organizacional torna-se uma atividade cotidiana cognitivamente distribuída e demonstrada pelo comportamento das pessoas, da cultura e das rotinas da organização. "Inteligência organizacional não é uma entidade, mas uma atividade - uma propriedade das interações combinadas entre indivíduos, coletivos e ambiente." (CHOO, 0000, p. ) - PÁG 6

REFERÊNCIAS

CHOO

CORNIER, Patricia Marie Jeanne; ARAÚJO JÚNIOR, Rogério Henrique de; TARAPANOFF, Kira. Sociedade da informação e inteligência em unidades de informação. Ci. Inf., Brasília, v. 29, n. 3, p.91-100, set. 2000. Disponível em: . Acesso em: 05 maio 2014.

TARAPANOFF, Kira. Inteligência social e inteligência competitiva. R. Eletr. Bibliotecon. Ci Inf., Florianópolis, p.11-26, mar. 2004. Disponível em: . Acesso em: 04 maio 2014.